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Fisiologia e Comportamento
Teorias da Subjetividade III Professora: Liana Rosa Ana Mara Farias Ângelo Mouta Juliana Moita Lhaís Cristina Mairta Rodrigues Raíza Ribeiro
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Relações históricas entre a Psicologia e a Fisiologia
Wundt - primeiro laboratório de Psicologia em Leipzig. Watson – apesar de não ser fisiólogo, foi fortemente influenciado por um: I. P. Pavlov. Skinner – inicia sua carreira mantendo uma estreita relação com a Fisiologia (reflexo). (NETO)
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Behaviorismo Radical e sua relação com a Fisiologia
Skinner procurou esclarecer a diferença entre os objetos de estudo de sua ciência do comportamento e os da Fisiologia. Para ele, “[...]fisiologia estuda o produto do qual as ciências da variação e seleção estudam a produção.” (Skinner APUD Neto, p. 266)
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Skinner sabia que os eventos fisiológicos existem e que seu estudo é essencial para uma compreensão completa da atividade de qualquer organismo, porém acreditava que conhecê-los era trabalho da Fisiologia. (NETO) Para que essa compreensão completa ocorra, os três níveis de seleção por consequências (filogenia, ontogenia e cultura) precisam ser levados em consideração.
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Alguns mitos sugerem que o behaviorista radical trabalha com um “organismo vazio”.
Skinner rebate essas críticas: “Não há dúvida sobre a existência de órgãos sensoriais, nervos e cérebro, ou de sua participação no comportamento. O organismo não é nem vazio nem indevassável; que se abra a caixa preta.” (Skinner APUD Neto, p. 266) Mesmo assim, o autor afirma: “As descobertas fisiológicas não podem refutar uma análise experimental ou invalidar seus avanços tecnológicos.” (Skinner APUD Neto, p. 266) ‘
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“A relação entre uma análise do comportamento (
“A relação entre uma análise do comportamento (...) e a fisiologia é muito simples. Cada uma dessas ciências possui instrumentos e métodos apropriados à parte de um episódio comportamental. Por exemplo, o estímulo e a resposta são separados temporal e espacialmente, e assim o reforçamento ocorre num dia e o comportamento mais forte no outro. As falhas só podem ser preenchidas com instrumentos e métodos da fisiologia.” (Skinner APUD Neto, p. 268)
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O Escafandro e a Borboleta
O filme “O Escafandro e a Borboleta” ilustra como o aparato fisiológico pode vir a ter relação com o comportamento humano, tendo como foco uma situação onde o corpo (substrato biológico) encontra-se inutilizado.
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Fisiologia e Comportamento
Tronco encefálico e sua importância (a maioria dos nervos cranianos partem do tronco encefálico, por exemplo). A importância das bases biológicas (nível filogenético) e sua influência no comportamento. As condições biológicas de um organismo como requisitos para processos comportamentais.
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Eventos Privados “Ao passar para o nível encoberto, muda a observabilidade do comportamento, mas ele continua sendo emitido pelo organismo como um todo” (TOURINHO, 2000, p. 430). Pensamento (pensar) - falar sem o uso do aparelho fonador.
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Aprendizagem “Aprendizagem é o processo pelo qual as experiências mudam nosso sistema nervoso e, desta forma, também mudam nosso comportamento.” (CARLSON, 2002, p. 425) Novas possibilidades de comportamento a partir do trabalho da fonoaudióloga - operante. Comportamento verbal – mediado por outro.
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Imaginação Os circuitos neurais ativados durante a imaginação e durante o desempenho de ações ou percepções reais parecem, em grande parte, os mesmos. Alguns circuitos corticais ativados são: Sistema límbico, hipocampo, córtex pré-motor. Eventos privados “(..) o ver, público ou privado, é sempre um comportamento do organismo como um todo e o fato de ser emitido na ausência da coisa vista significa apenas que uma vez aprendido de forma aberta pode ser emitido de forma encoberta, sem o suporte dos estímulos que estavam presentes durante o processo de aquisição da resposta” (cf. Skinner, 1945, 1953/1965,1968).
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Memória Circuitos corticais ativados:
sistema límbico, hipocampo, lobo temporal (memória de longo prazo) O ato de lembrar é um comportamento. Como tal, envolve os três níveis de seleção por consequências.
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“O cérebro é parte do corpo e o que ele faz é parte do que o corpo faz
“O cérebro é parte do corpo e o que ele faz é parte do que o corpo faz. O que o cérebro faz é parte do que deve ser explicado.” (Skinner, 1990)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARLSON, Neil R. Fisiologia do Comportamento. Barueri, SP: Ed. Manole, NETO, M. B. de C. Fisiologia & Behaviorismo Radical: considerações sobre a caixa preta. In: R. R. Kerbaury & R. C. Wielenska (orgs.), Sobre comportamento e cognição: Vol. 4. Psicologia comportamental e cognitiva: da reflexão teórica à diversidade na aplicação (pp ). Santo André: Esetec. TOURINHO, Emmanuel Zagury. Fronteiras entre Análise do Comportamento e a Fisiologia: Skinner e a temática dos eventos privados. In, Psicologia: Reflexão e Crítica, Universidade Federal do Pará, 13(3). 2000, pp
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