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Faculdade de Odontologia

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Apresentação em tema: "Faculdade de Odontologia"— Transcrição da apresentação:

1 Faculdade de Odontologia
Universidade Estadual do Rio de Janeiro Faculdade de Odontologia Resinas de Laboratório Apresentado por: Caroline Imoro, Débora Lima, Erinete Cezário, Fabrícia Braga, Isabela Santos, Maria Eurydice, Natália Nakamura, Vanessa Botelho e Walter Rapozo Disciplina: Materiais Dentários III

2 Introdução Surgidas no início da década de 1980, as resinas compostas indiretas microparticuladas de primeira geração (Dentacolor [Kulzer®], Isosit N [Ivoclar®], Visio-Gem [ESPE®]). Em meados da década de 1990 foram desenvolvidas as resinas laboratoriais de segunda geração, assim classificadas por Touati. A composição da matriz orgânica das resinas indiretas está baseada em Bis-GMA e em outros monômeros de metacrilato (TEGMA e UDMA) Os sistemas Zeta (Vita), Solidex (Shofu), Resilab (Wilcos) e Sinfony (3M Espe), são classificados como resinas indiretas intermediárias.

3 Resinas de Laboratório de 1ª Geração .
HISTÓRIA: 1980 – Resinas indiretas 1ª geração: Dentacolor (Kulzer®), Isosit N (Ivoclar®) e Visio-Gem (ESPE®); Microparticuladas; Fotoativadas; Bernard Touati foi o primeiro a desenvolver uma técnica de restauração com a 1ª geração;

4 Resinas de Laboratório de 1ª Geração .
Desvantagens: Limitações clínicas para inlays e onlays; Resistência flexural inadequada; Fraturas de margens e cúspides; Desgaste oclusal; Instabilidade de cor;

5 Resinas de Laboratório de 1ª Geração .
Desvantagens: Limitações clínicas para inlays e onlays; Resistência flexural inadequada; Fraturas de margens e cúspides; Desgaste oclusal; Instabilidade de cor;

6 Resinas Indiretas de 2ª Geração .
HISTÓRIA: Déc Desenvolvidas após as Cerâmicas; Classificadas por Touati; São conhecidas por unir algumas vantagens das porcelanas e das resinas diretas sem apresentar suas limitações inerentes; Resultaram em melhorias significativas nas características mecânicas;

7 Resinas Indiretas Intermediárias .
Não entram na classificação de Bernard Touati; Composições diretas e menor resistência flexural; Fotoativados; Marcas comerciais: Zeta LC (Shofu®), Resilab (Wilcos®) e Sinfony (3M ESPE®); O Sinfony (3M ESPE®) e mais utilizado como revestimento completo de estruturas de metal ou de materiais reforçados com fibra;

8 Maior resistência flexural;
Resinas Indiretas de 2ª Geração Vantagens: Menor contração de polimerização; Maior resistência flexural; Resistência a abrasão semelhante a do esmalte; Resistência a fraturas; Maior estabilidade de cor (bons resultados clínicos); Adesão à estrutura dentária; Desvantagens: Menor estabilidade de cor a longo prazo (Zanin, 2005); Maior rugosidade superficial (Zanin, 2005);

9 Resinas Indiretas de 2ª Geração .
São resinas compostas de partículas cerâmicas, com porcentagem entre 60 a 70% em volume, com média de resistência flexural entre 120 a 160MPa e módulo de elasticidade de no mínimo 8.500MPa. O aumento na quantidade de partículas inorgânicas, assim como a diminuição do tamanho para, em média, 0,04 a 1µm,11 além de alterações no formato e composições dessas partículas melhoraram as características mecânicas desse material.

10 Resinas Indiretas de 2ª Geração .
Composição Química: Matriz orgânica: Bis-GMA, TEGDMA, UDMA e Monômeros multifuncionais; Matrizes poliméricas; Cargas inorgânicas alteradas no formato e composição;

11 Classificação das resinas indiretas de segunda geração quanto ao método de polimerização .
Fotoativados; Fotoativados com polimerização complementar por calor; Fotoativados com polimerização complementar por luz e calor; Fotoativados com polimerização complementar por calor sob pressão.

12 Sistema Fotoativado Luz halógena – luz com intensidade crescente favorecendo o entrelaçamento gradual das cadeias poliméricas e diminuindo a contração de polimerização [Gradia (GC®)]; Xenon estreboscópica – emite luz por 20 milissegundos, seguidos por um período de escuridão de 80 milissegundos (diminuir o estresse da polimerização interna da resina) – Artglass (Heraeus Kulzer®);

13 Sistema Fotoativado com Polimerixação complementar
por luz e calor Os sistemas dispõem de uma unidade fotopolimerizadora responsável pela polimerização inicial e de uma unidade complementar que fornece luz e calor simultaneamente em ciclos automatizados, com tempos e temperaturas indicados pelos fabricantes. O SR Adoro (Ivoclar Vivadent®) apresenta menos partículas inorgânicas e menor resistência flexural quando comparado ao Targis (Ivoclar Vivadent®);

14 Sistema Fotoativado com Polimerixação complementar
por calor sob pressão Técnica que obtém os melhores resultados,principalmente no que diz respeito à resistência à abrasão e grau de conversão dos monômeros em polímeros (98,5%); Pressão: elimina a porosidade da massa, diminui o processo de degradação da resina, evita a evaporação dos monômeros (sob altas temperaturas), presença de nitrogênio – BelleGlassNG (Kerr®), Tescera NTL (Bisco®) e Concept HP (Ivoclar/Vivadent®);

15 Propriedades

16 Cerâmicas - mais friáveis e abrasivas a estrutura dental antagonista.
Propriedades das resinas de laboratório União de algumas propriedades das resinas de primeira geração com cerâmicas, reduzindo suas limitações. Limitações: Resinas diretas - baixa resistência ao desgaste e a alta contração de polimerização baixa resistência ao desgaste e a alta contração de polimerização Cerâmicas - mais friáveis e abrasivas a estrutura dental antagonista.

17 Redução da contração de polimerização Aumento da resistência flexural
Propriedades das resinas de laboratório Redução da contração de polimerização Aumento da resistência flexural Resistência à abrasão Resistência à fratura Resistência à compressão Menor condutibilidade térmica

18 Melhor estabilidade de cor Melhor estabilidade dimensional
Propriedades das resinas de laboratório Melhor estabilidade de cor Melhor estabilidade dimensional Melhor adaptação marginal Melhor contorno Melhor contato proximal Maior módulo de elasticidade Dureza

19 Próteses fixas (até 3 elementos) Próteses sobre implantes
Indicações Inlays Onlays Overlays Facetas Coroas Próteses fixas (até 3 elementos) Próteses sobre implantes Associadas a pinos de fibra de vidro

20 Dentes com coroas clínicas curtas Pacientes com parafunções
Contra-indicações Dentes com coroas clínicas curtas Pacientes com parafunções Quando dentes antagonistas foram reabilitados em cerâmicas Impossibilidade de controle de saliva e sangue

21 Fibras de Reforço

22 1.Composição: Vidro Polietileno Carbono Kevlar
Fibras de reforço 1.Composição: Vidro -silício, alumínio e óxido de magnésio -propriedades de flexão > que a de polietileno Polietileno -excelentes propriedades mecânicas para tensão -pobres para força de compressão Carbono são mais finas que a de polietileno Kevlar estética desfavorável

23 Fibra de vidro modificada da marca Superfiber (Superdont).
Kit de fibra de polietileno Connect da Kerr Kit fibra de vidro Splint-it.

24 2. Características da estrutura das fibras Unidirecional
Fibras de reforço 2. Características da estrutura das fibras Unidirecional -paralela e vão para a mesma direção Entrelaçadas ou malha -fibras correm perpendicularmente Trançadas -feixes de fibras emaranhadas como uma trança de cabelo

25 Fibras com característica trançada: Connect
Fibras com característica trançada: GlasSpan Fibras com característica entrelaçada ou malha: Vectris Frame e Single

26 3. Propriedades Mecânicas As fibras são heterogêneas e anisotrópicas
Fibras de reforço 3. Propriedades Mecânicas As fibras são heterogêneas e anisotrópicas A resistência melhorará: Maior volume por fração de fibra; Distribuição uniforme das fibras; Maior incorporação de resina nas fibras;

27 Representação esquemática das propriedades mecânicas das fibras em relação à sua orientação

28 Sistemas de incoporação:
Associação de Fibras e compósitos As fibras de uso clínico ou laboratorial devem ser impregnadas com a resina apropriada. Sistemas de incoporação: Sistema de uso laboratorial pré-impregnados.ex Vectris, FibreKor. Vantagens: Menor número de passos para o operador Propriedades mecânicas maiores. Impregnação homogênia da resina. Consistência boa para manusear. Desvantagens: Resina não pode ser selecionada.

29 2. Sistema de uso clínico pré-impregnado. ex. Splint-it.
Associação de Fibras e compósitos 2. Sistema de uso clínico pré-impregnado. ex. Splint-it. 3. Sistema de uso laboratorial não impregnados. Ex.Connect, Ribbond, GlasSpan. Vantagens: Pode selecionar a cor. Desvantagem: Maior tempo de trabalho. Possível contaminação da fibra durante a manipulação Impregnação do feixe de fibras é difícil.

30 Connect DVA Fibers Fiber splint Fiberflex Glasspan Ribbond. Vectris
Produtos para consultório e laboratório Connect DVA Fibers Fiber splint Fiberflex Glasspan Ribbond. Vectris FibreKor

31

32 Aplicações clínicas As fibras de uso laboratorial são utilizadas para coroas posteriores e para PPF como um pôntico devido as seguintes vantagens: Aparência natural Menor tempo de trabalho Alta resistência à fratura Ótima uniâo química entre dente, fibra e resina. As fibras de uso em consultório são utilizadas para: reforço de prótese provisória, reparo em próteses totais.

33 CASO CLÍNICO

34

35 COLAGEM DE DENTE

36 FIBRA USADA COMO PÔNTICO

37 Preparos

38 Preparos dentários Principais problemas que levam ao retratamento: Infiltrações Fraturas Perfurações Perfurações de tecido adjascentes Deslocamentos frequentes

39 Preparos dentários Cuidados necessários para uma restauração satisfatória: Retenção e estabilidade Resistência ou rigidez estrutural Integridade ou selamento marginal Linha de terminação aceitável Conservação da estrutura dentária ou preservação do órgão pulpar Preservação da saúde periodontal ou extensão cervical

40 Preparos dentários Espessura de material restaurador: Ligas metálicas 0,5mm 1,5mm Cerâmias e cerômeros 1,0mm 2,0mm Tipo de preparo: ombro reto ombro reto com ângulo axio-gengival arredondado chafrado longo

41 Vantagens da resina indireta em relação as resinas diretas
Apresentam contração de polimerização fora da boca Maior estabilidade de cor Polimerização mais completa e uniforme do que a forma direta permitindo uma melhoria nas propriedades físicas do material. Permite uma melhor escultura A infiltração marginal é menor uma vez que uma pequena massa de resina(cimento) esta sujeito a contração de polimerização Todos esses fatores tornam as resinas indiretas mais mais duráveis e mais resistentes ao desgaste do que as resinas diretas.

42 Desvantagens das resinas indiretas
Pigmentam com o tempo Ocupam duas sessões clinicas Susceptibilidade a erros nas etapas envolvidas Necessidade de cimentação Necessidade de preparos expulsivos o que pode desgastar estrutura sadia

43 Vantagens em relação as cerâmicas
São mais acessíveis financeiramente Não são tão friáveis (devido ao seu módulo de elasticidade) Apresentam maior facilidade de manuseio Apresentam preparo mais conservador Não provocam desgaste do antagonista Apresentam melhor condição de polimento após o ajuste oclusal

44 Vantagens da cerâmica Maior estabilidade de cor Maior estética Neutralidade química Maior durabilidade É ideal para restaurar esmalte devido ao seu alto modulo de elasticidade

45 Desvantagens da cerâmica
Alto custo Técnica bastante apurada Desgaste excessivo do dente Devido ao seu alto módulo de elasticidade é bastante friável Capacidade de desgastar o antagonista

46 Indicações das resinas de laboratório
Inlay/onlay/overlay Coroas totais de dentes posteriores e anteriores Em prótese fixa de ate três elementos

47 A cimentação Basicamente nesses tipos de restaurações são usados os cimentos resinosos. Ele tem a estrutura básica das resinas.Apresenta em sua composição uma matriz orgânica que geralmente é a Bis-GMA unida atrav´es do silano a uma matriz inorgânica formada por partículas de sílica e/ou partículas de vidro e/ou sílica coloidal.

48 Tipos de cimentos Quimicamente ativado Foto-ativados Duais

49 Referência Bibliográfica .
NETO, A. J. F. et al. Preparos para elmentos unitários. Marco Antônio Bottino- Estética em reabilitação otal- Metal free Cristian Higashi, Carla Arita, João Carlos Gomes- Estágio atual das resinas indiretas BARATIERI , Luiz narciso , ET AL-Dentística Restauradora


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