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Prof.ª Iandra Pavanati Dr.ª

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Apresentação em tema: "Prof.ª Iandra Pavanati Dr.ª"— Transcrição da apresentação:

1 Prof.ª Iandra Pavanati Dr.ª
Ética e História Prof.ª Iandra Pavanati Dr.ª

2 SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Trad. João Dell’ Anna. 22. ed
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Trad. João Dell’ Anna. 22. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Professor de Estética da Universidade Nacional Autônoma do México Doutor em Filosofia

3 Ética Grega Atenas Democracia Vida política Filosofia Política
Vida pública Filosofia Política e Moral

4 SÓCRATES “Conhece-te a ti mesmo”

5 Ética Racionalista O bem como felicidade da alma e o bom como útil à mesma; A virtude como conhecimento e o vício como ignorância; A virtude pode ser ensinada. p

6 mundo sensível X mundo das idéias
PLATÃO Dualismo: mundo sensível X mundo das idéias Alma tripartite: Razão (superior) Vontade, ânimo Apetite (inferior) Prudência Fortaleza Temperança JUSTIÇA p. 270

7 Escola de Atenas (1509-1510), de Rafael Sanzio.

8 ARISTÓTELES A idéia só existe nos seres individuais O que é atualmente
O que tende a ser Ato Potência VIRTUDES O fim último do Homem é a felicidade. p

9 PLATÃO ARISTÓTELES A comunidade social e política é o meio da moral

10 ESTÓICOS e EPICURISTAS
A moral não mais se define em relação à polis, mas ao universo. A física é a premissa da ética.

11 Mentalidade medieval O ser humano é visto com desprezo porque é um pecador, assim deve aceitar o sofrimento e não procurar os prazeres da vida; A vida material é pouco importante. O que é precioso é a salvação da alma; Os fenômenos da natureza são explicados pela vontade divina.

12 Paganismo X Cristianismo
Na Idade Média a leitura dos autores clássicos gregos era proibida, pois, embora as obras de Platão e Aristóteles falassem num deus único, este era apenas um Ser organizador do caos, um “Primeiro Motor Imóvel”. Este deus é apenas um organizador indiferente ao destino dos homens, não se fala em culto ao Deus, nem em vida eterna. Por isso, era necessário controlar o acesso a estas obras. Se faz uma adaptação do legado greco-romano à fé cristã, nascendo assim a concepção de que a fé não contraria a razão – a razão é instrumento da fé. Deste modo, constitui-se a filosofia cristã, organizada em dois períodos: Patrística – Filosofia dos Padres da Igreja (séc. II ao V); Escolástica – Filosofia das escolas cristãs, ou dos doutores da Igreja (séc. IX ao XIV).

13 Patrística Apologética: defesa da fé e conversão dos não-cristãos;
Os teólogos se dedicam à fundamentação de uma moral rigorosa que defende a abdicação do mundo e o controle racional das paixões; O principal representante é Santo Agostinho ( ), Bispo de Hipona (Norte da África). Em Roma e Milão entra em contato com os textos clássicos e adere à seita dos maniqueus, que acreditam haver dois princípios divinos: o do bem e o do mal. Para ele, a alma, antes da vida presente, teria contemplado as essências no mundo das idéias, enquanto os sentidos seriam apenas ocasião das lembranças e não a fonte do conhecimento: “a posse da verdade é uma experiência que não vem do exterior, mas de dentro de cada um. Isto é possível porque ‘Cristo habita no homem interior” [1]. [1] Idéias apresentadas por Santo Agostinho no livro: De magistro (Ao mestre).

14 Escolástica Filosofia ensinada nas escolas – scholasticus é o professor das artes liberais (trivium: gramática, retórica e dialética; quadrivium: aritmética, geometria, astronomia e música). Este, com o tempo será também professor de filosofia e teologia, oficialmente chamado de magister; Concepção do homem como criatura divina, apenas de passagem pela Terra e que deve cuidar, em primeiro lugar, da salvação da alma e da vida eterna; O principal representante é São Tomás de Aquino ( ). Escreve uma obra também chamada De magistro, onde retoma alguns conceitos da obra homônima de Santo Agostinho. Afirma: “parece que só Deus ensina e deve ser chamado Mestre”. Para ele, a educação é uma atividade que torna realidade aquilo que é potencial. A educação é um meio para atingir o ideal da verdade e do bem, superando as dificuldades interpostas pelas tentações do pecado.

15 Teocentrismo X Humanismo
Entre os séculos XV e XVI a Europa passa por um momento de grandes mudanças, conhecido como Renascimento; Renascimento – renascer da cultura greco-romana pouco presente na Idade Média; Esforços no sentido de superar o predomínio religioso de até então.

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17 Mentalidade renascentista
Permanece cristã, no entanto, considera como importante a vida material terrena; Os intelectuais não são mais apenas ligados à Igreja Católica, sua obra se liga à vida ativa e variada das cidades; O conhecimento circula mais facilmente a partir de 1454 com a invenção da imprensa de Gutenberg.

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19 Mentalidade renascentista
Os estudos dos intelectuais humanistas criticam a filosofia escolástica e a cultura medieval, por serem dogmáticas e não reconhecerem a dignidade do homem. Constrói-se uma admiração pela Antiguidade clássica (Grécia e Roma).

20 Mentalidade renascentista
Os fenômenos da natureza devem ser explicados pela própria natureza; O homem pode e deve ser o criador, o aventureiro, o sonhador, o dominador da natureza; O homem faz parte da natureza. Conhecê-la é também conhecer o próprio homem: daí o interesse dos artistas e cientistas pelo corpo humano.

21 Mentalidade renascentista
O conhecimento sobre a natureza deve ser obtido por meio da experiência e da observação, guiadas pelo uso da razão; Separação entre fé e razão. A fé deve prevalecer no sentimento religioso, mas a razão deve ter prioridade sobre a fé quando o assunto é o estudo da natureza.

22 A Santa Ceia de Giotto di Bondone (1266-1337).
Giotto foi precursor do renascimento, testando a perspectiva e o realismo. Seus afrescos decoram várias igrejas na Itália, principalmente em Florença, Assis e Pádua, onde esta obra se encontra.

23 O detalhe da Criação de Adão, de Michelangelo Buonarroti ( ), escultor, arquiteto, pintor e poeta. Michelangelo fez os afrescos do teto da Capela Sistina, no Vaticano.

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25 A Alegoria da Primavera(1478) de Sandro Botticelli (Florença, 1º de março de 1445 – 17 de maio de 1510), foi um pintor italiano da Escola Florentina no começo do Renascimento.

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27 Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda) Leonardo da Vinci, 1503-1507
óleo sobre madeira de álamo 77 × 53 cm Museu do Louvre

28 Venuz de Urbino (1538) Tiziano Vecellio ou Vecelli (cerca de ) foi um dos principais representantes da escola veneziana no Renascimento antecipando diversas características do Barroco e até do Modernismo.

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30 Ética Moderna Ética Antropocêntrica no Mundo Moderno Ordem Espiritual
Descartes: o homem é um ser não só espiritual, mas corpóreo, sensível e dotado de vontade.

31 A Ética de Kant Factum (Fato):
O homem é responsável pelos seus atos e tem consciência do seu dever.

32 A Ética de Kant Problema da Moralidade: Fundamento da bondade dos atos
Imperativo categórico: “Age de maneira que possas querer que o motivo que te levou a agir se torne uma lei universal.” (p. 283)


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