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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

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Apresentação em tema: "FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO"— Transcrição da apresentação:

1 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ADPATAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS DA ATIVIDADE FÍSICA.

2 Respostas Fisiológicas Agudas ao Exercício.
ADAPTAÇÕES AGUDAS Respostas Fisiológicas Agudas ao Exercício. Fenômenos que acorrem no organismo de maneira a atender as demandas impostas pela atividade física. Do ponto de vista energético o exercício representa um desafio as vias bioenergéticas (aeróbicas e anaeróbicas)do músculo em atividade.

3 ADAPTAÇÕES AGUDAS Metabolismo do Exercício:
Transição do Repouso ao Exercício; Quais alterações metabólicas devem ocorrer no início do exercício afim de fornecer a energia necessária para continuar o movimento? Vários sistemas energéticos estão envolvidos; A energia necessária para o exercício não é fornecida simplesmente ativando-se uma única via bioenergética. DÉFICIT de OXIGÊNIO ( retardo do consumo de O2 no início do exercício).

4 DÉFICIT DE OXIGÊNIO

5 TREINADO X NÃO TREINADO

6 ADAPTAÇÕES AGUDAS Em RESUMO
Na transição do repouso ao exercício leve ou moderado, ocorre um aumento no consumo de oxigênio até atingir um estado estável dentro de 1 a 4 minuntos; O termo deficit de oxigênio é aplicado ao retardo do consumo de oxigênio no início do exercício; O não aumento imediato do consumo de oxigênio no início do exercício sugere que vias anaeróbicas contribuem com a produção global de ATP nessa fase. Após atingir o estado estável, a necessidade de ATP do organismo é satisfeita por meio do metabolismo aeróbico.

7 RECUPERAÇÃO DO EXERCÍCIO: RESPOSTAS METABÓLICAS.
Considerações: Após o exercício, o metabolismo permanece elevado por vários minutos. Exercícios de alta intensidade induzem a uma maior duração no consumo de O2 pós exercício; Débito de oxigênio (Teoria de HILL); Excesso de O2 consumido acima do repouso após o exercício dividida em porções rápida e lenta de absorção. EPOC (excesso de consumo de Oxigênio pós-exercício) concepção atual.

8 Teoria de hill DÉBITO DE OXIGÊNIO ou OXIGÊNIO DE RECUPERAÇÃO
– DESCOBERTA: 1922  A. V. Hill  Prêmio Nobel Fisiologia e Medicina  Após exercício (repouso)  Demanda energética baixa / Alto consumo de Oxigênio: 1º = Qtdade extra de O2 para repor as reservas depletadas das fontes energéticas e de O2 (0,6 L) 2º = Qtdade extra de O2 requerida pelos músc. Respiratórios e coração 3º = Qtdade extra de O2 exigida pelo org. no geral devido ao aumento da temperatura corporal 4º = Efeito das catecolaminas (adrenalina e nor-adrenalina) .

9 Teoria de hill FINALIDADES :
1 – Originar a energia necessária para restaurar o organismo para a condição de pré-exercício 2 – Reposição das reservas energéticas gastas 3 – Remoção do Ácido Láctico formado

10 ADAPTAÇÕES AGUDAS Considerações sobre o EPOC:
EXERCÍCIO DE ALTA X BAIXA INTENSIDADES Quantidade de calor corporal ganho; Total de depleção de CP; Níveis de adrenalina e noradrenalina no sangue.

11 FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O EPOC
Ressíntese de PC no músculo Elevação da FC e da FR pós-exercício Restauração dos estoques de oxigênio dos músculos e do sangue Débito de O2 ou EPOC Elevação da temperatura corporal Remoção de lactato Hormônios elevados

12 RESPOSTAS METABÓLICAS AO EXERCÍCIO:
CONSIDERAÇÕES IMPOTANTES Exercício intenso e curta duração com menos de dez segundos utiliza as vias metabólicas anaeróbicas para produzir ATP; Em eventos de longa duração como a maratona utiliza principalmente a via aeróbica para ressintese de ATP. Em eventos com mais de 10seg a 20seg e menos de 10min. produzem o ATP necessário para a contração muscular por meio de uma combinação das vias anaeróbicas e aeróbicas. (Maioria Dos Esportes)

13 QUEM LIBERA ENERGIA PARA AS VIAS METABÓLICAS

14 SUBSTRATOS ENERGÉTICOS

15 SUBSTRATOS PARA O EXERCÍCIO
“Os nutrientes carboidratos, lipídios e proteínas proporcionam a energia necessária para preservar as funções corporais durante o repouso e a atividade física”. Mcardle et. al.2003

16 CARBOIDRATOS Papel dos Carboidratos no Organismo: Os carboidratos desempenham importantes funções relacionadas ao metabolismo energético e ao desempenho nos exercícios. Fonte de Energia; Preservação das Proteinas; Ativador metabólico; Combustível para o Sistema Nervoso Central.

17 CARBOIDRATOS Estrutura formada por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio; Fotossintese ( CO2 + H2O + Energia Luminosa); 3 FORMAS: Monossacarídeos; Dissacarídeos; Polissacarídeos.

18 MONOSSACARÍDEOS São formados por açucares simples:
Glicose – é encontrada nos alimentos ou no intestino após a clivagem do carboidrato. Frutose – é encontrada nos frutos

19 São formados pela combinação de dois monossacarídeos.
DISSACARÍDEOS São formados pela combinação de dois monossacarídeos. Ex: Sacarose – glicose + frutose; Maltose – glicose + glicose.

20 POLISSACARÍDEOS São formados pela combinação de 3 ou mais monossacarídeos, também chamados de composto. Ex: Celulose (não absorvido pelo organismo) Amido (fonte absorvida pelo organismo) Obs: o amido após sua digestão o mesmo é disponibilizado para o metabolismo ou armazenado em forma de glicogênio (termo utilizado para polissacarídeo armazenado em animal)

21 CARBOIDRATO No exercício o glicogênio é degradado em glicose para servir como fonte energética (GLICOGENÓLISE),durante as contrações musculares; Os estoques hepáticos e muscular são pequenos, podendo ser esgotado em poucas horas ou durante o exercício prolongado; Atenção com as dietas

22 SUBSTRATOS PARA O EXERCÍCIO
LIPÍDIOS Papel dos Lipídios no Organismo: Fonte e reserva de energia; Proteção dos órgãos vitais; Isolamento térmico; Carreador de vitaminas e supressor da fome.

23 GORDURAS Substrato formado por Carbono, Hidrogênio e Oxigênio;
do carboidrato; 9 kcal-g; CLASSIFICAÇÃO: Ac. Graxo; Triglicerídeos; Fosfolipídeos; Esteróides.

24 ÁCIDOS GRAXOS ÁCIDOS GRAXOS: Principal fonte armazenada.
TRIGLICERÍDEOS: Forma armazenada nas células musculares e outras( 3 ac. Graxos + 1 glicerol). Lipólise FOSFOLIPÍDEOS: Não são fontes energéticas, formam estrutura de células (neurônios)

25 ÁCIDOS GRAXOS ESTERÓIDES: Colesterol – componente de todas as células
Produção de Hormônios sexuais ( testosterona, progesterona, estrógeno) Seu nível muito elevado esta associado a coronariopatias.

26 SUBSTRATOS PARA O EXERCÍCIO
PROTEINAS Papel das Proteínas no Organismo: “O plasma, o tecido visceral e o músculo representam as três principais fontes de proteína corporal. Toda proteína contribui para a estrutura tecidual ou existe como componente importante dos sistemas metabólicos”. Mcardle et. al.2003

27 SUBSTRATOS PARA O EXERCÍCIO
DINÂMICA DO METABOLISMO PROTEICO Fornece aminoácidos para os vários processos anabólicos. A proteína é catabolizada para a obtenção de energia; Os aminoácidos liberados durante a renovação contínua da proteína e que não participam imediatamente na síntese protéica são catabolizados para a obtenção energia; A proteína dietética em excesso dos valores recomendados são convertidas em gordura corporal.

28 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATOS

29 DIETAS Dietas ricas em gordura e pobre em carboidratos promovem maior taxa do metabolismo das gorduras.

30 INTENSIDADE Atividade de intensidades baixas depende sobretudo das gorduras como substratos, enquanto carboidratos são a fonte de energia nas atividade de alta intensidade.

31 DURAÇÃO No exercício prolongado e de baixa intensidade existe um aumento progressivo da quantidade de gordura oxidada pelos músculos em atividades.

32 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
Intensidade do Exercício e Seleção dos Substrato. Baixa intensidade: GORDURAS A medida que a intensidade aumenta: CARBOIDRATO GORURAS .

33 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
O QUE FAZ COM QUE OCORRA ESSE DESVIO DO METABOLISMO DAS GORDURAS PARA O DOS CARBOIDRATOS QUANDO A INTENSIDADE DO EXERCÍCIO AUMENTA?

34 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
O Recrutamento das Fibras Rápidas: (anaeróbicas, enzimas glicolíticas, maior capacidade de utilização de CARBO) O Aumento do Nível Sangüíneo de Adrenalina aumenta o nível de degradação do glicogênio. Elevação do nível de lactato sanguineo – inibe a lipase.

35 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
DURAÇÃO DO EXERCÍCIO E SELEÇÃO DO SUBSTRATO “Durante o exercício prolongado de baixa intensidade (> 30min), ocorre um desvio gradual do metabolismo dos carboidratos em direção a uma maior dependência da gordura como substrato” Powers & Howley, 2004

36 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
Quais Fatores Controlam a Taxa do Metabolismo das Gorduras Durante o Exercício Prolongado?

37 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
Variáveis que controlam a lipólise: Ação das lipases (enzimas lipolíticas) para degradar os triglicerídeos em Á.Gx e Glicerol . São ativadas pela ação dos hormônios adrenalina, noradrenalina e glucagon. A mobilização de Á.Gx no sangue é inibida pela insulina e pelo nível elevado de lactato. A insulina inibe a lipólise por meio da inibição direta da lipase, entretanto a insulina diminui durante o exercício.

38 PERGUNTA QUAL A INFLUENCIA DA INGESTÃO DE CARBOIDRATO DURANTE O EXERCÍCIO NO METABOLISMO DAS GORDURAS?

39 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
A ingestão de bebida rica em carboidrato de 30 a 40 min. antes do exercício, a glicemia aumenta e mais insulina é liberada pelo pâncreas; Essa elevação acarreta diminuição da lipólise e redução do metabolismo das gorduras.

40 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
INTERAÇÃO ENTRE METABOLISMO DAS GORDURAS E O DOS CARBOIDRATOS Durante exercícios de curta duração é improvável que os estoques sejam depletados. Nos exercícios prolongados os estoques podem atingir níveis muito baixos. Redução dos estoques de glicogênio hepático e muscular; Fadiga muscular;

41 INTERAÇÃO ENTRE METABOLISMO DAS GORDURAS E O DOS CARBOIDRATOS
PORQUE BAIXOS NÍVEIS DE GLICOGÊNIO MUSCULAR PRODUZEM FADIGA EM EXERCÍCIOS PROLONGADOS ( > 2HORAS)?

42 FATORES QUE CONTROLAM A SELEÇÃO DOS SUBSTRATO
RESPOSTA Diminuição da velocidade da glicólise; Redução dos compostos intermediários (Ác. Pirúvico) no sarcoplasma; Redução da produção de ATP pela via aeróbica no ciclo de Krebs, onde ocorre o metabolismo da gordura; Sendo assim as gorduras queimam nas chamas dos carboidratos.


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