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Profª Drª Maria Magali Stelato
Microbiologia do ar Profª Drª Maria Magali Stelato
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Fatores que interferem na sobrevivência dos microrganismos no ar:
Introdução Fatores que interferem na sobrevivência dos microrganismos no ar: condições ambientais natureza dos microganismos Origem dos microrganismos - Ar externo (atmosfera) superfície da terra - solo e água processos industriais, agrícolas e municipais- aerossóis
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Ar interno Origem dos microrganismos humanos infectados ambiente
fatores que interferem: ventilação, - nº de pessoas que ocupam o ambiente natureza e grau de atividade desenvolvida pelos indivíduos tipos de microrganismos transmissão inalação partículas: aerossóis - homem e ambiente
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Microrganismos patogênicos no ar - doenças de transmissão aérea
Bactéria Streptococcus Características morfofisiológicas Classificação Espécies Streptococcus pyogenes - beta hemolítico do grupo A faringite, amigdalite, febre reumática Estrutura antigênica- proteínas M(80) e T(26)
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Virulência e patogenicidade
cápsula - antifagocítica Proteína M - antifagocítica e anticomplementar, adesina ácido lipoteicóico - adesina - células epiteliais estreptolisinas S e O - citotóxicas - células do tecido, hemácea e leucócitos estreptoquinasesd - lisa coágulos DNAsed(estreptodornase) Hialuronidased, C5a peptidase SPEs - exotoxina eritrogênica(A,B,C) - altera a permeabilidade capilar - Escarlatina
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Epidemiologia e significado clínico
Faringite aguda ou faringo-amigdalite Escarlatina otite sinusite bacteremias, sepse outras: piodermites - impetigo, erisipela, celulite, etc. Pós infecção: - Febre reumática, -glomerulonefrite
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Streptococcus pneumoniae
Morfofisiologia Estrutura antigênica - cápsula - 85 sorotipos Virulência e patogenicidade adesina - células aparelho respiratório e auditivo IgA1 protease cápsula - antifagocítica enzimas: - autolisinas, pneumolisina - lisa membranas celulares de mamíferos
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Epidemiologia e significado clínico
Pneumonia Otite média Bacteremia/ sepse Meningite profilaxia: vacina
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Mycobacterium tuberculosis
Características morfofisiológicas Virulência e patogenicidade lipídeos - inibem a fusão das vesículas fagocíticas com os lisossomos fofolipase C - ligação na entrada no macrófago, - nutrição dentro do macrófago, - atividade citolítica depende: - nº de M. tuberculosis e sua multiplicação resistência e hipersensibilidade do hospedeiro
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Epidemiologia e significado clínico
Infecção primária Tuberculose infecção - 90 a 95% Tuberculose - 5 a 10% Sinais de tuberculose latente: teste de mantoux + tuberculina ou PPD raio X + ou - complexo de Gonh
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dados epidemiológicos:
1/3 da população está infectado 2 milhões de pessoas morrem a cada ano Brasil casos/ano - 51 casos/ habitantes profilaxia: vacina - BCG tratamento de doentes quimioprofilaxia
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Outros agentes etiológicos:
Corynebacterium diphytheriae Bordetella pertusis Haemophilus influenzae Staphylococcus aureus Micoplasma pneumoniae Legionella pneumophila Clamidia psittaci, C.pneumoniae Neisseria meningitidis
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Rhinovírus - resfriado
Virus Rhinovírus - resfriado família - Picornaviridae Características morfológicas e antigênicas RNA de fita simples positiva simetria icosaédrica não envelopado ácido lábeis 115 tipos sorológicos Virulência e patogênicidade penetra pelo nariz, boca e olhos
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replicação no epitélio nasal e difunde- se para outras células
células infectadas liberam bradicinina e histamina - rinorréia não invade - prefere temperatura de 33ºC infecção aguda do nariz, garganta, seios paranasais traquéia e bronquios ( 7 dias ) Acs - IgA e IgG + Interferon - atuam na recuperação infecção termina - recuperação do epitélio Epidemiologia e prevenção não existe vacina lavagem das mãos
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Influenzavírus - gripe
Características morfológicas e antigênicas RNA de fita simples negativa simetria helicoidal envelopado: espículas de hemaglutininas(proteína H) neuraminidase(proteína N) tipos: A, B, C - proteínas internas subtipos do tipo A: 14 H e 9 N - proteínas externas Virulência e patogênicidade penetra pelo trato respiratório alteração antigênica - H e N - evita ação Ac
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Neuraminidase destrói inibidores da fixação viral nas mucosas
multiplicação nas vias respiratórias superiores disseminação vias respiratórias inferiores destruição das células epiteliais - lø T citotóxico - descamação - sintomas diminuição da resposta imune - predisposição a outras infecções
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Epidemiologia e prevenção
Influenza humana: três subtipos H( H1, H2, H3) e dois subtipos N(N1, N2)
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Outros vírus: Herpesvírus( Varicela-zoster), Morbillivírus, Paramixovírus, Rubivírus, Poxvírus fungos:
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Síndrome dos edifícios doentes
sintomas: fadiga, dor de cabeça, irritação nos olhos ,inf. T.R. superior % de doentes: + 20% dos ocupantes do edifício fonte de microrganismos: bandeja de água residual - bactérias, fungos, amebas agentes inertes - pó com esporos de fungos, outros defeito na estrutura de captação do ar externo ductos de retorno do ar acumulado de poeira microrganismos em automóveis ar condicionado em hospitais
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Controle de microrganismos no ar
radiação ultravioleta a 260 nm - faixa bactericida agentes químicos - substâncias químicas vaporizadas ou borrifadas no ar de um recinto requisitos para um bom agente químico: ser microbicida facilmente disperso como aerossol ser eficiente em temperatura e umidade normais não ter efeito tóxico ao homem ex: ác. láctico, ác. Hipocloroso e B- propionolactona
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Filtração - fluxo laminar - ar passa através de filtros HEPA(high efficiency particulate air) constituído de acetato de celulose remoção de partículas de 0,3 um
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