A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A ONCOLOGIA na MEDICINA DENTÁRIA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A ONCOLOGIA na MEDICINA DENTÁRIA"— Transcrição da apresentação:

1 A ONCOLOGIA na MEDICINA DENTÁRIA
Sara Mendes A ONCOLOGIA na MEDICINA DENTÁRIA

2 Consulta de Medicina Dentária do ISCSEM
Sara Mendes Consulta de Medicina Dentária do ISCSEM Consulta de Cirurgia da cabeça e pescoço do IPO

3 ONCOLOGIA Áreas da Medicina Dentária: Cirurgia  Implantologia
Sara Mendes Áreas da Medicina Dentária: Cirurgia  Implantologia Periodontologia Endodontia Dentisteria Prostodontia Medicina Dentária Preventiva Odontopediatria Ortodontia Patologia oral ONCOLOGIA

4 DEFINIÇÕES de Oncologia
Sara Mendes DEFINIÇÕES de Oncologia “The branch of medicine devoted to the study, treatment, and cure of cancer”. “The branch of medicine that deals with tumors, including study of their development, diagnosis, treatment, and prevention”. “The branch of medicine dealing with the physical, chemical, and biological properties of tumors, including study of their development, diagnosis, treatment, and prevention.”

5 Equipa multidisciplinar
Sara Mendes Equipa multidisciplinar Cirurgião de cabeça e pescoço Patologista maxilo-facial Patologista generalista Oncologista de radiação Neuroradiologista Cirurgião reconstrutivo Médico oncologista Médico dentista Cirurgião oral e maxilo-facial Prostodontista maxilo-facial Higienista oral Enfermeiro Patologista da fala Nutricionista Psicólogo

6 Qual a importância do Médico Dentista?
Sara Mendes Qual a importância do Médico Dentista?

7 Diagnóstico precoce do cancro oral
Sara Mendes

8 Diagnóstico precoce do cancro oral
Sara Mendes Diagnóstico precoce do cancro oral Melhorar a acessibilidade aos cuidados de saúde oral Identificação e tratamento das lesões de pré-cancerose Campanhas de prevenção ( dos factores etiológicos conhecidos – tabaco e álcool) Campanhas de rastreio

9 PREVENÇÃO Prevenção primária  eliminação de factores de risco
Sara Mendes PREVENÇÃO Prevenção primária  eliminação de factores de risco Prevenção secundária  detecção e tratamento precoce das lesões e estados pré-cancerosos Prevenção terciária  melhorar a qualidade de vida do paciente após diagnosticado o cancro oral

10 Antecedentes pessoais Antecedentes familiares
Sara Mendes Despiste História clínica: Doença actual Antecedentes pessoais Antecedentes familiares Exame objectivo: Exame extra-oral Exame intra-oral

11 Deformidades da face e pescoço Estado dentário Voz
Sara Mendes Exame extra-oral Exame intra-oral Deformidades da face e pescoço Estado dentário Voz Alterações periodontais Deglutição Hálito Abertura bucal (trismus) Próteses dentárias Movimentos mandibulares Língua (em extrusão, bordo dto e esq, face ventral e pavimento) “Sinais” ou tumores da pele Rebordo alveolar superior e inferior Palpação de adenopatias Pavimento da boca Exames dos lábios superior e inferior Palato mole e duro Trígono retromolar Mucosa do vestíbulo labial (inferior e superior)

12 Quais os sinais de alarme que o médico dentista deve estar atento?
Sara Mendes Quais os sinais de alarme que o médico dentista deve estar atento?

13 Sinais de alarme Afta com duração superior a 10 dias;
Sara Mendes Sinais de alarme Afta com duração superior a 10 dias; Dor persistente na cavidade oral; Úlcera ou tumor na boca; Dificuldade em mastigar e odinofagia; Dificuldade em extrusão da língua com anquiloglossia; Sensação de parestesia na língua; Tumor cervical ou mandibular; Sensação de corpo estranho; Queda de peças dentárias; Perda de peso; Alterações da voz.

14 Detecção da lesão Decisão de biópsia FOLLOW UP
História clínica, história da lesão, exames objectivo e radiológicos e exames anatomo-patológicos D.D. (diagnóstico diferencial) Observação ao fim de 10 a 14 dias Lesão regride Lesão mantém-se Suspeita de malignidade Decisão de biópsia Especialista Médico dentista geral Sem tratamento posterior Tratamento posterior FOLLOW UP Sara Mendes

15 Suspeita de lesões de carácter maligno
Sara Mendes Suspeita de lesões de carácter maligno Eritroplasias; Ulcerações persistentes; Lesões com duração superior a 2 semanas; Lesões de crescimento muito rápido; Lesões muito aderentes aos tecidos circundantes; Lesões facilmente friáveis ao toque; Lesões cujo tecido envolvente encontra-se duro à palpação.

16 Sara Mendes Biópsia Colheita de uma porção significativa de determinada lesão em tecido vivo para exame microscópico de modo a estabelecer um diagnóstico. Após selecção do local da biópsia, injectar o anestésico local fora do local, geralmente em tecido normal; Proceder à biópsia; Colocar o fragmento num frasco com formol e devidamente identificado; Fornecer todas as informações necessárias ao anátomo-patologista; Interligar os diagnósticos clínico e anátomo-patologista.

17 Sara Mendes

18 Indicações para Biópsia
Sara Mendes Indicações para Biópsia Lesão branca persistente; Úlcera com evolução superior a 3 semanas sem etiologia aparente; Suspeita de malignidade; Lesões que interfiram com função normal; Existência de tumor sem diagnóstico claro; Lesões orais sem resposta à terapêutica; Lesões ósseas não específicas identificadas clínica e radiográficamente.

19 Sara Mendes AZUL DE TOLUIDINA

20 Risco dos procedimentos dentários
Sara Mendes Risco dos procedimentos dentários Baixo risco Risco intermédio Alto risco Restaurações dentárias supragengivais Restaurações subgengivais Cirurgia oral Profilaxia supragengival Profilaxia subgengival Cirurgia periodontal Anestesia por infiltração Tratamento endodôntico Curetagem gengival Anestesia troncular

21 Sara Mendes Guidelines Propostos

22 Cirurgia  Implantologia Periodontologia Endodontia Dentisteria
Sara Mendes Cirurgia  Implantologia Periodontologia Endodontia Dentisteria Prostodontia Medicina Dentária Preventiva Odontopediatria Ortodontia Patologia oral

23 Medicina Dentária Preventiva
Sara Mendes Medicina Dentária Preventiva Escovagem dentária, após refeições e sobretudo antes de deitar, durante 3 a 5 minutos (Técnica de Bass); Fio dentário / Escovilhão  Escovagem  Colutórios

24 2. Uso de fio dentário e escovilhões;
Sara Mendes 2. Uso de fio dentário e escovilhões; 3. Bochechos com colutórios de preferência sem álcool (atenção às mucosites); 4. Exploração da cavidade oral (cáries, doença periodontal e outras patologias); 5. Registo do índice de placa ; 6. Ensinamento e motivação para: praticar higiene correcta; dieta pobre em açucares; utilização de flúor. 7. Eliminação de placa, cálculos, restaurações desbordantes, zonas de tensão; 8. Aplicação de selantes de fissura, se necessário; 9. Manter a profilaxia antes, durante e após RT.

25 Sara Mendes

26 Cirurgia versus Implantologia
Sara Mendes Cirurgia versus Implantologia COMO PROCEDER? EXTRACÇÃO?

27 Identificação de possíveis factores de risco antes de iniciar a RT;
Sara Mendes Identificação de possíveis factores de risco antes de iniciar a RT; Optimização da condição dentária do paciente; Extracção de todas as peças dentárias com prognóstico duvidoso, 15 as 21 dias antes de iniciar tratamento oncológico (atenção aos sisos); Extracções atraumáticas, com alveoloplastia e encerramento por 1ª intenção; Se houver queixas durante o tempo de espera pós-cirurgia deve-se efectuar preferencialmente à extracção: trepanação, tratamento endodôntico ou restauração;

28 6. Anestesia sem vasoconstrictor (evitar o uso de lidocaína);
Sara Mendes Anestesia sem vasoconstrictor (evitar o uso de lidocaína); Extracções efectuadas no mínimo 10 a 14 dias antes da RT; Contra-indicados todos e quaisquer procedimentos invasivos; 9. Se a cirugia pós terapêutica for inevitável, o osso deverá ser coberto por várias camadas de tecido com bom aporte sanguíneo e manutenção do periósteo; 10. Extracções dentárias após 1 ano do fim da RT (no mínimo) até 2 anos (depende das condições gerais e orais de cada paciente).

29 Dentes com prognóstico duvidoso
Sara Mendes Dentes com prognóstico duvidoso Lesões de cárie avançadas com estado pulpar duvidoso ou envolvimento pulpar Lesões periapicais Doença periodontal moderada ou avançada (bolsas > 5 mm) Raízes residuais Dentes impactados ou semi-erupcionados (3os molares) Dentes não erupcionados envolvidos por tumor

30 Fazer SEMPRE Profilaxia antibiótica nos pacientes oncológicos
Sara Mendes Profilaxia antibiótica Adultos Crianças Pacientes não alérgicos à penicilina Amoxicilina 2g, 1h antes da cirurgia Amoxicilina 50mg/Kg 1h antes da cirurgia Pacientes alérgicos à penicilina Clindamicina 600mg, 1h antes da cirurgia Clindamicina 20mg/1h antes da cirurgia Fazer SEMPRE Profilaxia antibiótica nos pacientes oncológicos

31 Sara Mendes Periodontologia Lesão de furca Doença periodontal pode acentuar-se com a RT e predispôr para o aparecimento de cáries radio-induzidas e eventualmente ORN; Contra-indicados procedimentos periodontais invasivos (extracções dentárias por mobilidade, curetagem subgengival e cirurgia periodontal); Tratamento conservador para os períodos de exacerbação da periodontite durante a RT; Uso de anestesia tópica para atenuar dor e facilitar a higiene.

32 Sara Mendes Cancro Oral Estudo Zheng et al28 Marshall et al29
Tezal et al30 Tema Dentição, higiene oral e risco de Cancro Oral Tabaco, Álcool, Dentição e Dieta na Epidemiologia do Cancro Oral Periodontite Crónica e o Risco de Cancro da Língua Local/Data Pequim, China Western, NY Buffalo, NY 15/06/ /11/2005 Casos 404 Pacientes Idades entre anos (Com confirmação histológica de cancro oral) 290 Pacientes Idades entre anos 51 Homens, raça caucasiana, não Hispânicos diagnosticados com Carcinoma Primário das Células Escamosas da Língua durante o período de estudo Controles 404 Pacientes que deram entrada no hospital com condições não muito relevantes (oftalmológicas, auditivas, etc) 54 Homens, raça caucasiana, não Hispânicos, observados durante o mesmo período de tempo Métodos Foi elaborado um questionário com informação sobre o consumo de tabaco e álcool e as exposições ambientais Foi feita uma inspecção oral e registado: O nº de dentes ausentes, a H.O, a presença ou não de lesões, a presença ou não de periodontite e gengivite Foram avaliados factores como: Tabaco - Contabilizados os maços/dia Álcool - Frequência e tipo de consumo Dieta - Frequência, quantidade consumida, cozinha/preparação, armazenamento, adição de condimentos Condição oral geral - Dentes perdidos não substituídos, uso de prótese (fixa ou removível) e o seu estado, higiene oral, consultas dentárias regulares Foi recolhida informação no Roswell Park Cancer Institute (RPCI) sobre todos os casos de cancro, o historial tabágico, a idade de diagnóstico, o sexo, a raça e a etnia Foi feito o registo radiográfico e a avaliação da perda de osso alveolar e foi recolhida informação sobre a história clínica de periodontite e as condições dentárias gerais Principais variáveis analisadas como factores de risco para desenvolver CO Uso de prótese e as suas condições Perda de dentes Higiene oral Lesões da mucosa oral Características demográficas Uso de prótese Perda de dentes com e sem substituição Calorias Macro e Micronutrientes Álcool Tabaco Variáveis Orais: Perda de osso alveolar Tratamentos endodônticos Dentes com coroas fixas Dentes cariados Outras variáveis Sexo Idade (variando até 5 anos) Nível de Escolaridade Idade Área de residência Número de dentes Sara Mendes

33 Mobilidade dentária Gengivite Inflamação papilas Perda óssea
Sara Mendes Mobilidade dentária Gengivite Inflamação papilas Perda óssea

34 Qual o material obturadoR indicado?
Sara Mendes Dentisteria Qual o material obturadoR indicado?

35 Utilizar Ionómero de vidro nas Classes V (libertação de flúor)
Sara Mendes Utilizar Ionómero de vidro nas Classes V (libertação de flúor) Utilizar Amálgama nas Classes V (não tolerantes ao flúor)

36 Dieta pobre em hidratos de carbono;
Sara Mendes Dieta pobre em hidratos de carbono; Manutenção da higiene oral adequada; Moldeiras individuais para aplicação de flúor durante 5 minutos, antes da RT; Aplicação tópica de clorohexidina a 1% com colutórios diários de fluoreto de sódio a 0,05% e clorohexidina a 0,2% durante 1min; Uso de pastas dentífricas com flúor 2x ao dia; Se necessário, usar transportadores de vinil que  o tempo de contacto do fluoreto com o dente; Selantes de fissura em crianças/adultos; Tratamento da xerostomia (hiposalivação favorece ambiente cariogénico, como Streptococus mutans) .

37 Flúor Moldeiras em vinil
Sara Mendes Flúor Moldeiras em vinil

38 Sara Mendes Endodontia Tratamento endodôntico preferível às extracções dentárias, durante e após a RT; Optar por anestesia infiltrativa; Não há contra-indicações à utilização de rx; Contra-indicados procedimentos como a cirurgia endodôntica (apicetomias), no mínimo até 1 ano após a RT; Usar hidróxido de cálcio em dentes decíduos; Atenção ás lesões periapicais.

39 Vantagens da Reabilitação Protética
Sara Mendes Prostodontia Vantagens da Reabilitação Protética Restabelecimento da fala Restabelecimento da deglutição Controlo da saliva Mastigação Restauração de defeitos faciais

40 Sara Mendes Prostodontia Elaboração de uma prótese obturadora imediata ou temporária (7 a 10 dias após cirurgia para defeitos maxilares); Próteses rebasadas periodicamente (até 6 a 8 semanas após cirurgia); Contra-indicado o uso de auxiliares de retenção para próteses superiores (ex. Corega®); Próteses definitivas fabricadas 4 a 6 meses após RT; Colocação de implantes osteointegrados só ao fim de 1 ano após RT (fazer profilaxia antibiótica).

41 Sara Mendes Ortodontia Aparelhos que minimizam o risco de reabsorção radicular; Forças de aplicação suaves; Tratamento com mecânica simples e mais curta que o normal; Plano de tratamento que deixe a mandíbula por tratar. Iniciar tratamento apenas 2 anos após o tratamento oncológico

42 Após Tratamento Oncológico
Sara Mendes Após Tratamento Oncológico Visitas regulares ao médico dentista a cada 3 a 6 meses, para sempre


Carregar ppt "A ONCOLOGIA na MEDICINA DENTÁRIA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google