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TECNOLOGIA EMPRESARIAL APLICADA À EDUCAÇÃO

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIA EMPRESARIAL APLICADA À EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA EMPRESARIAL APLICADA À EDUCAÇÃO
TEAR Ivaneide Áurea de A. P. de Lima

2 Módulo III - PRATICAR Programas de Ação

3 ORGANIZAÇÃO “Tudo que existe de concreto em uma organização são os SERES HUMANOS, seus NEGÓCIOS e a COMUNICAÇÃO entre eles.” (Norberto Odebrecht)

4 PROGRAMA DE AÇÃO roteiro
Sistema de Comunicação Recursos necessários Fatores críticos x apoio Substitutos Introdução valores Negócio Filosofia do negócio Resultados pactuados Cada integrante devidamente orientado pelo Plano de Ação, constrói seu Programa de Ação no qual planeja a execução. O Programa de Ação deve estar alinhado com o Plano de Ação. A integração dos Programas de Ação, deve corresponder ao Plano de Ação. A estrutura básica para o Programa de Ação aqui sugerida, não é rígida, o seu detalhamento será feito na III Parte desta apresentação.

5 Introdução Valores Breve diagnóstico Crenças e convicções básicas
Padrão de comportamento na busca da excelência

6 Negócio – o que fazer A definição do Negócio deve estar de acordo com a missão do CEE. Significa a atual função do educador. Exemplo: responsável pela portaria. O Investidor e a Comunidade esperam que o responsável pela portaria faça algo mais (diferencial) colabore para a satisfação das duas fontes de vida: Comunidade e Investidor O Negócio do porteiro poderia ser: “Cuidar da portaria prestando informações claras e objetivas”.

7 NEGÓCIO O que me ocupa sem descanso? .Para que tenho que fazer isso?
( diferencial)

8 Filosofia do Negócio (reflexão contínua)
Ações de auto-desenvolvimento para domínio do negócio. Autodesenvolvimento é: apoiar-se em suas próprias forças para enfrentar desafios; perseguir maiores e melhores resultados.

9 Filosofia do Negócio (reflexão contínua)
Enfoques – ações que produza maiores resultados e que precisam intensa concentração. Devem estar em sintonia com as Prioridades do Plano de Ação.

10 PRIORIDADES Distinguir:
O que fará a diferença na obtenção dos resultados esperados. O que focar para aproximar os dois cenários: atual e desejado (objetivo). Áreas onde os esforços devem ser concentrados para alcançar desempenho superior. As prioridades podem ser alteradas em resposta a novos desafios e/ou oportunidades.

11 Filosofia do Negócio (reflexão contínua)
Postura necessária para se posicionar perante o líder, parceiros, liderados e cliente. Devem manter a coerência com os valores estabelecidos no Plano de Ação da escola.

12 Valores Elementos motivadores que direcionam as ações contribuindo para a unidade e coerência do trabalho. Sinalizam o que se persegue em termos de padrão de comportamento de toda a equipe. São compromissos com a excelência do ensino, consciência ética, responsabilidade social, respeito à pessoa, ao bem público e ao meio ambiente.

13 Filosofia do Negócio (reflexão contínua)
Alinhamento – pessoas que têm impacto nos seus resultados e que há necessidade de permanente comunicação (ver macroestrutura) Estratégias - para orientar as ações que compõem o processo. Uso da criatividade para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. (ver Plano de Ação)

14 Resultados Pactuados Os Resultados Esperados no Plano de Ação são o norte para os resultados pactuados de cada integrante da Organização. Os resultados tangíveis devem ter indicadores mensuráveis ; Os resultados intangíveis devem ser avaliados por critérios previamente estabelecidos.

15 Fatores Críticos Fatores externos que fogem ao raio de atuação do líder. Podem causar impacto negativo no negócio Devem ser considerados como oportunidades – impacto positivo Atitude do líder Proatividade – identificar os apoios necessários para neutralizar os impacto negativos.

16 Substitutos Em Processo de Identificação – não deve ser mencionado. Está em processo de observação Em Formação – educação pelo trabalho em substituições eventuais

17 A Montanha da Vida A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso. Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos. No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho. Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo. À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas... É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas. Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra. É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos. Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida. Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia. Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento. Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos. Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto. Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha. Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem. Eles desejam alcançar o topo e se esmeram. Preparam-se durante meses. Selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista. Um desses arrojados alpinistas, Waldemar Nicliewicz, o brasileiro que conquistou o Everest, disse: "quem de nós não quer chegar ao alto de sua própria montanha? Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal, este Everest está dentro de nós. É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização."

18 RELATÓRIO – Resultados Alcançados
PREMISSAS OBJETIVOS RESULTADOS ESPERADOS (SOBREVIVÊNCIA) INDICADORES RESULTADOS ESPERADOS PROTAGONISMO JUVENIL O jovem como construtor de sua própria história. Jovens autônomos, solidários, participativos e preparados para o mercado de trabalho. A maioria dos alunos crescendo na capacidade de aprender a aprender, expressa na melhoria das notas da avaliação externa e atuando positivamente na sociedade. Mais de 50% dos educandos com média igual ou superior à média estadual (6,0) em todas as disciplinas Mais de 50% dos educandos colaborando com os colegas para o domínio dos conteúdos das diversas disciplinas 65% dos educandos com média igual ou superior à média estadual (6,0) em todas as disciplinas 50% dos educandos colaborando com os colegas para o domínio dos conteúdos das diversas disciplinas


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