TÉCNICAS DE RECREAÇÃO FEEDBACK TRABALHOS EXPERIMENTAIS DE RECREAÇÃO POR ESPAÇO - MATUTINO.

Apresentação em tema: "TÉCNICAS DE RECREAÇÃO FEEDBACK TRABALHOS EXPERIMENTAIS DE RECREAÇÃO POR ESPAÇO - MATUTINO."— Transcrição da apresentação:

1 TÉCNICAS DE RECREAÇÃO FEEDBACK TRABALHOS EXPERIMENTAIS DE RECREAÇÃO POR ESPAÇO - MATUTINO

2 GRUPO A Ótima explicação, comentando que festa infantil não se restringe a buffets. Fizeram uma improvisação musical excelente. Comunicaram prêmios e benefícios da atividade. Faltou evitar "malandragens" de participação (ex. encher menos a bexiga). Ter tolerância para a questão espacial é importante. Apesar da equipe não pedir, participantes recolheram o lixo.

3 GRUPO B A divisão aleatória das equipes (1, 2, colocando a mão na cabeça) é positiva, pois evita panelinhas. Adereços também tornam a brincadeira mais atraente. Fizeram uma explicação detalhada, tirando dúvidas com os participantes. Faltou falar quem seriam as bases, quanto tempo teriam para se esconder, para procurar e regras importantes como: todos devem estar sempre juntos. O coordenador da atividade deve acompanhar a atividade, verificando se as etapas estão sendo cumpridas.

4 GRUPO C Procuraram definir o espaço mais adequado. Apresentaram-se com nomes lúdicos. Tiveram imposição de voz. Explicaram a ambientação escolar, pedindo para que os participantes simulassem outra faixa etária. Também mostraram a "Lei do Silêncio", chamando a atenção através de um grito de guerra "panpanrarã". Durante a atividade, conferiram se todos haviam concluído a brincadeira e explicaram bem as regras. A dinâmica de ver o desenho e adivinhar quem era funciona bem como um quebra-gelo para descobrir os nomes dos participantes. Porém, é pouco estimulante com a participação de muita gente, pois fica-se muito tempo sem ver o desenho alheio, além de nos posicionar desconfortavelmente sentados no chão. Houve uma indefinição sobre brindes. Mostraram a intenção daquela brincadeira no final, o que é positivo. Por fim, pediram os papéis de volta para não sujar o ambiente, atitude também correta.

5 GRUPO D Ótima explicação teórica, complementando com folha ilustrativa, que explicou os objetivos e benefícios da atividade. Na hora da explicação, faltou um pouco de detalhamento do tempo para escrever, da distância que deveria separar os grupos. Sugere-se que a explicação seja feita com todos juntos, antes da dispersão espacial dos grupos. O acompanhamento dos monitores para saber se estavam fazendo certo foi fundamental. Perguntar ao Coordenador (Professor) se daria tempo de finalizar a brincadeira conforme planejado foi positivo. Houve uma falha grave na discordância dos monitores e indefinição dos critérios de explicação. Grande criatividade e disposição dos participantes foi despertada.

6 GRUPO E Começou tímido, sem se impor. A parte teórica ficou muito superficial, não gerando qualquer reflexão ou comentário. Em seguida, o problema do som trouxe nervosismo e falta de iniciativa. Contudo, Débora retomou a atenção falando alto, com disposição e alegria. Mesmo sem música, tiveram muito mérito ao cantar, coreografar e estimular a participação com o oferecimento de um brinde.

7 GRUPO F Boa apresentação teórica inicial. Maria deve falar mais alto. A definição dos grupos por número foi equivocada. Não ficou estabelecida a linha para jogar as argolas e não houve um controle rígido dos arremessos. A brincadeira escolhida é bastante dinâmica e excitante. Contudo, alguns podem dispersar. Como solução, poderia se atribuir um prêmio para a torcida/grupo mais animado. Para acelerar e controlar melhor o tempo, poderiam pedir para arremessarem mais de perto. Brincadeiras com metas tem o poder de gerar um clímax, algo muito positivo na recreação.