A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

I Simpósio de Infecção em Transplantes

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "I Simpósio de Infecção em Transplantes"— Transcrição da apresentação:

1 I Simpósio de Infecção em Transplantes
da ABTO I Simpósio Iberoamericano de Infecção em Transplantes novembro de 2012 São Paulo Brasil PROFILAXIA DE INFECÇÕES FÚNGICAS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS DE ÓRGÃOS SÓLIDOS: COMO EU FAÇO Raquel S. B. Stucchi Unidade de Transplante de Fígado Universidade Estadual de Campinas Campinas, São Paulo - Brasil

2 Infecção Fúngica Invasiva (IFI) em Transplante de Órgãos Sólidos
Incidência cumulativa no primeiro ano: ~ 3% Varia coforme o órgão transplantado: intestino delgado (11.6%) e pulmão (8.6%) , seguido de fígado (4.7%), coração (4.0%), pâncreas (3.4%) e rim (1.3%). Estudo prospectivo envolvendo 15 centros: mortalidade no primeiro ano: - 40% aspergilose - 34% candidíase - 27% criptococose Fatores relacionados ao hospedeiro e ao ambiente são determinantes para a epidemiologia das infecções fúngicas pos-transplante. Shoham S et Marr KA Future Microbiol. 2012;7(5): *Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):

3 Infecção Fúngica Invasiva (IFI) em Transplante de Órgãos Sólidos
Fatores de risco para desenvolvimento de IFI: - exposição ambiental e/ou colonização prévia, - profilaxia anti-fúngica pré-Tx, - grau de imunossupressão Grau de imunossupressão: - tratamento de rejeição - leucopenia - comorbidades ( desnutrição, cirrose,diabetes mellitus and hipogamaglobulinemia) - infecções virais crônicas ( CMV, HCV, HBV e HIV). Shoham S et Marr KA Future Microbiol. 2012;7(5): Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):

4 Infecção Fúngica Invasiva (IFI) por Órgão Transplantado - Espanha
Invasive fungal infections in transplant recipients in Spain (01/09/2003 a 01/03/2005) n=2556 Dados obtidos do RESITRA (Rede Espanhola para Estudo de Infecções em Trasplantados [Spanish Network for the Study of Infections in Transplants]) 2003 – 2005 2556 transplantes de órgãos sólidos na Espanha Fortún J et al Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56

5 Infecção Fúngica Invasiva (IFI) por Órgão Transplantado - Espanha
Invasive fungal infections in transplant recipients in Spain – RESITRA* (01/09/2003 a 01/03/2005) n=2556 Type, No Candida spp Aspergillus spp Kidney transplant, 1330 41 (3%) ← 2 (0.15%) Liver transplant, 979 30 (3.1%) ← 5 (0.5%) Heart transplant, 283 11 (3.8%) ← 3 (1%) Lung transplant, 167 6 (3.6%) 10 (5.9%) ← Pancreas transplant, 53 2 (3.7%) Frequencia de infecção causada... Data from Garrido et al.2 *RESITRA (Red Española para el Estudio de Infecciones en Trasplantados Fortún J et al Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56

6 Infecção Fúngica Invasiva em Transplante de Órgãos Sólidos - EUA
TRANSNET : Transplant Associated Infection Surveillance Network (2001) 23 centros transplantadores nos EUA Estudo prospectivo ( 5 anos: março de 2001 a março de 2006) 15 centros forneceram dados de incidência de IFI em TOS Infecção fúngica confirmada e provável de acordo com os critérios “European Organization for Research and Treatment of Cancer/Mycoses Study Group (EORTC/MSG)” ∼ pacientes: diversas regiões geográficas/ diversos tipos de transplante >15% de todos os transplantes Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):

7 IFI (n=1208 em 1063 pacientes ) pós TOS (n=16.808)
Incidência cumulativa em 12 meses e incidência cumulativa estratificada por tipo de transplante. receptores de órgãos sólidos no período de março de 2001 a março de 2006. The greatest probability of IFI was associated with small bowel transplantation (11.6%), although this estimate represents only 1 transplant center. Twelve month CI estimates for lung and heart-lung (8.6%; 11 sites), liver (4.7%; 15 sites), pancreas and kidney-pancreas (4.0%; 15 sites), and heart transplant recipients (3.4%; 13 sites) were lower. Kidney transplant recipients had the lowest overall risk of IFI (1.3%; 15 sites) throughout the period of observation. There was considerable site-to-site variability in CI of any IFI (estimates ranging from 1.2% to 6.1%) and within specific organ transplant populations, including liver (0%–15.5%), pancreas (0%–20.0%), and lung and heart-lung transplants (0%–25.9%). Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):

8 Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):1101-11
Incidência cumulativa de infecção fúngica invasiva aos 6 mese e 12 meses pós transplante Figure 3 compares the 12-month CI estimates of first IFI of each specific IFI type, accounting for the competing risks described above. Invasive candidiasis had the highest 12-month CI estimate (1.9%) followed by invasive aspergillosis (0.7%). Cryptococcosis, mold infections other than aspergillosis or zygomycosis, and endemic fungal infections had estimates of ∼0.2%. All other IFI types had estimates !0.1%. Among all cases, invasive candidiasis was most commonly associated with candidemia (64% of cases), urinary tract involvement (11%), and peritonitis (9%). The distribution ofCandida species is demonstrated in Table 1. The proportion of Candida albicans to non-albicans Candida species did not change significantly during the observation period. Among patients with invasive aspergillosis, most cases (72%) were probable. Aspergillus fumigatus was the most common species isolated, whereas infections due to Aspergillus flavus, Aspergillus niger, and Aspergillus terreus were less common. Mixed infections due to 2 Aspergillus species occurred in 12% of cases and were seen almost exclusively among patients with pulmonary aspergillosis. Most cases of aspergillosis (78%) were limited to the lungs. Among cryptococcosis cases, central nervous system involvement and disease limited to the lungs were seen in 45% and 39% of cases, respectively. Cryptococcemia without other organ involvement was observed in 4% of these cases. Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):

9 Infecção Fúngica Invasiva (IFI) por Órgão Transplantado - EUA
invasive candidiasis was the most common IFI in each organ transplant type except among lung transplant recipients, and it was associated with a high overall mortality, TRANSNET: The Transplant-Associated Infection Surveillance Network Pappas et al Clin Infect Dis. 2010;50(8):

10 IFI em Transplantes de Órgãos Sólidos Profilaxia
Benefícios ◦ Morbidade ◦ Mortalidade ◦ Sobrevida do enxerto (efeitos indiretos) Riscos ◦ Toxicidade drogas ◦ Interações medicamentosas ◦ Infecção tardia / ◦ Microorganismos resistentes

11 IFI – Profilaxia “Infection prevention in solid organ transplantation”
Inexistência de ensaios clínicos e Diferenças epidemiológicas nas IFI nos diversos centros transplantadores: NÃO HÁ RECOMENDAÇÃO DEFINITIVA para prevenção de IFI no TOS A redução na incidência das IFI necessita ser analizada junto com os outros tipos de medidas que podem ter sido mais importantes que a profilaxia com antifúngicos na redução das IFI : - otimização dos procedimentos cirúrgicos - manejo da imunossupressão - controle ambiental de certos fungos filamentosos Gavaldà J et al Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):27-33

12 IFI – Fígado Espanha Fatores de Risco
Insuficiência renal *( especialemente hemodiálise) Retransplante* Outras causas: hepatite fulminante* grande volume transfusional anastomose biliar com coledocojejunostomia usando a técnica de Y de Roux Reoperação no pós-operatório imediato *: AI precoce Fortún J et al Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56

13 Transplante de Fígado Epidemiologia
Incidência: 8 a 15% Agentes Candida spp: mais de 50% dos casos; primeiro mês; 40% mortalidade Aspergillus spp: 15-20% dos casos;1-2 meses; 80% mortalidade Clin Infect Dis 2001;33 (Suppl 1):47-52 Transplantation 2006;12:2-11 Transplantation 2003;75:

14

15 Profilaxia Antifúngica Transplante de Fígado
Candida profilaxia 88% Fluconazol 86% Levedura profilaxia Equinocandina 41% Voriconazol 25% Polienos 18% Fluconazol vs não-fluconazol foi associado com alta taxa de infecção fúngica (aspergilose, zigomicose, and scedosporiose, RR 1.5, 95% CI, , p=.04) SINGH N et al. AJT 2008; 8: 426–431

16 Vandecasteele E et al. Transpl Int. 2010;23(2):182-90
Profilaxia Antifúngica de acordo com o Risco Multicenter European Survey Fator de risco Droga Nº centros % Nenhum fator de risco Sem profilaxia Fluconazole Itraconazole Amphotericin B Lipid formulation of Amphotericin B Nistatina Not known 39 15 1 2 65 25 1.7 3.3 Algum fator de risco Fluconazol Caspofungina Fluconazol OU Itraconazol Amfotericina B Formulação Lipídica de Anfotericina B Voriconazol Desconhecido Anfotericina B OU Caspofungina Fluco OU Vorico OU Caspofungina 7 30 3 5 8 12 50 8.3 13.3 Vandecasteele E et al. Transpl Int. 2010;23(2):182-90

17 Vandecasteele E et al. Transpl Int. 2010;23(2):182-90
Profilaxia Antifúngica de acordo com o Risco Multicenter European Survey Fator de Risco Nº de Centros Droga Nº de Centros % Re-operação 22 fluconazol anfotericina B 12 5 54% % Disfunção 1ª enxerto 17 11 64.7% Grd vol transfusional 15 10 66.6% Hepatite Fulminante 7 70% Rejeição 100% Cultura (+) fungo 4 2 50% ABT > 5 dias Insuf renal/diálise 3 anfo lip/anfo/caspo 1 – 1 - 1 33.3% Vandecasteele E et al. Transpl Int. 2010;23(2):182-90

18 Identificação de População com Alto Risco para Infecção após Transplante de Fígado na Era MELD
Fatores de “alto-risco” para infecção foram definidos como: MELD >30 UTI >48 hrs antes do transplante Transfusão intraoperatória >15 unidades Retransplante Diálise pos-transplante ou reoperação “Odds ratio” para infecção pós transplante foi 1.37, 2.67, 7.56, e em receptores com 1, 2, 3, and 4 fatores de alto risco, respectivamente (p<.001) Hsin-YunSun, et al.ATC 2009

19 Transplante de Fígado Fatores de Risco - AI
“Guidelines for the prevention of invasive mould diseases caused by filamentous fungi by the Spanish Society of Infectious Diseases and Clinical Microbiology (SEIMC)” I. Ruiz-Camps1, J. M. Aguado2, B. Almirante1, E. Bouza3, C. F. Ferrer-Barbera1, O. Len1, L. Lopez-Cerero4, J. L. Rodrı´guez-Tudela5, M. Ruiz6, A. Sole´7, C. Vallejo8, L. Vazquez9, R. Zaragoza10 and M. Cuenca-Estrella5 GEMICOMED (Medical Mycology Study Group of SEIMC) High-risk patients for early IFI: renal clearance techniques, CMV disease, acute liver failure (liver transplant), primary graft failure, re-transplantation Anfo B L 2.5 – 5 mg/kg/d Itraconazol 400mg/d vo Caspofungina 70mg dia1 e depois 50 mg High-risk patients for late IFI: chronic rejection, recurrent liver condition VHC (liver transplant), renal clearance techniques Anfo inalatória Clin Microbiol Infect 2011; 17 (Suppl. 2): 1–24

20 Transplante de Fígado como eu faço......
Profilaxia universal: não Profilaxia dirigida: sim Anfotericina B deoxicolato 1 mg/kg/dia por 3 semanas (ou doses equivalentes de formulações lipídicas) - para pacientes com indicação de diálise ou re-tx ou hepatite fulminante Fluconazol 400 mg/dia por 4 semanas – para pacientes com os demais fatores de risco

21 Transplante de Pulmão Epidemiologia
Incidência: % Mortalidade: 30 – 75%

22

23 Infecções Fúngicas em Transplante de Pulmão
 mortalidade  micoses invasivas; Forte associação: infecções invasivas X rejeição crônica Profilaxia anti-fúngica é recomendada: rejeição crônica e amostras respiratórias + para Aspergillus; Regimes variam de instituição para instituição  estudos clínicos comparativos  definir regimes ótimos e pacientes de  risco; Tempo de profilaxia: 3 meses (período máximo que a colonização precede a infecção) Profilaxia universal: AmB inalatória 10mg 2x/dia por 3 meses Solé et al Clin Microbiol Infect 2005;11:

24 Transplante de Pulmão: Avaliação do Manejo Duração da Profilaxia
Número de Centros (%) Durante hospitalização inicial 1 (4%) 1 mes 6 (21%) 2 meses 3 (11%) 3 meses 6 (21%) 6 meses 4 (14%) 6 – 12 meses 1 (4%) 12 meses 2 (7%) > 12 meses Indeterminado Total 28 (100%) Dummer S. et al. J Heart Lung Transplant 2004;23:

25 Transplante de Pulmão Voriconazol
Targeted itraconazole/ inhaled ampho B prophylaxis p Number of invasive fungal infections 1/65 (1.5%) 7/30 (23%) 0.001 Rate of nonaspergillus infections at 1 year 2/65 (3%) 0.004 Husain S et al. AJT 2006;6: 3008–3016

26 Comparação da incidência (pessoas anos) de colonização em transplantados de pulmão entre voriconazol e “target” grupo . Pacientes que receberam profilaxia com voriconazol apresentaram maior incidência de: colonização por Candida: 0.53/person-year versus 0.16/person-year (p = 0.006); elevação enzimas hepáticas; maior interação com imunossupressores (ciclosporina, tracolimus,sirolimus). Husain S et al. AJT 2006;6: 3008–3016 Husain S, et al. AJT 2006;6: 3008–3016

27 Transplante de Pulmão – Espanha AI – Fatores de Risco
Estudo envolvendo 156 pacientes e 300 controles: 57% dos casos nos nos primeiros 3 meses após o transplante. AI precoce: colonização prévia das vias aéreas por Aspergillus spp nos 6 meses antes do Tx. AI tardia: rejeição crônica. Colonização por outros fungos filamentosos parece não estar associada a doença invasiva, mesmo na ausência de profilaxia. Fator de risco independente associado a AI precoce: colonização prévia das vias aéreas por Aspergillus spp nos 6 meses antes do Tx. J. Fortún et al / Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56

28 Transplante de Pulmão Alto risco para aspergilose invasiva.
Diretrizes recomendam a profilaxia para: ◦ colonizados por Aspergillus antes e/ou no primeiro ano pós-Tx ◦ 2 ou mais fatores de risco: - indução com alemtuzumab ou timoglobulina - transplante unilateral - infecção por CMV - rejeição com aumento de imunossupressão - hipogamaglobulinemia adquirida (IgG <400 mg/dl). Profilaxia inclui: anfotericina inalatória, itraconazol voriconazol. Duração: depende da resolução dos fatores de risco . Maioria dos centros indicam profilaxia universal com monoterapia com anfotericina inalatória nos primeiros seis meses ( ou mais ) associado ou não a voriconazol. Spanish Guidelines for prevention of invasive mould diseases Ruiz-Camps I Clin Microbiol Infect 2011; 17 (Suppl. 2): 1–24

29 Tx Pâncreas – IFI Fatores de Risco ( Candida)
Incidência: 9% Agente mais frequente: Candida spp Drenagem vesical (opondo a drenagem entérica) Trombose do enxerto Fístula pancreática para peritôneo CMV Idade do doador maior que a do receptor Fortún J et al Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56

30 Profilaxia Antifúngica#
Tx Pâncreas – IFI Profilaxia Antifúngica# n Taxa IFI p Fluconazol 400 mg/dia 7 dias 108 6% 0,2 Grupo controle 327 10% Infecção fúngica intra-abdominal: Risco de óbito: 3,0 Comparado com infecção bacteriana intra-abdominal: 50% menor chance de recuperação função pâncreas J AmColl Surg. 1996;183:307-16

31 Transplante de Pâncreas como eu fazia/farei…..
Profilaxia universal: sim Fluconazol 400 mg/dia EV/VO por 7 dias (profilaxia cirúrgica) Profilaxia dirigida: não

32 Transplante de Rim Incidência: 3,5 a 6%
Agentes mais frequentes: Candida spp, Aspergillus spp, Cryptococcus spp Fatores de risco (TOS): Precoce (0-90 dias) - infecção bacteriana - infecção por CMV - insuficiência renal Tardia (> 90 dias) : - idade > 50 anos - maior imunossupressão (rejeição crônica, neoplasias associadas à imunos.) Clin Infect Dis 2005;41:52-9.

33 American Journal of Transplantation 2009; 9 (Suppl 3): S59–S62
KDIGO clinical practice guideline for the care of kidney transplant recipients. Section II: graft monitoring and infections KIDNEY DISEASE: IMPROVING GLOBAL OUTCOMES (KDIGO). Racional Receptor de Tx renal tem risco aumentado de infecção oral e esofageana por Candida sp Clotrimazol tópico oral ou nistatina: eficazes na profilaxia sem absorção sistêmica e sem efeitos colaterais Duração da profilaxia: até o paciente estar estável, com imunossupressão de manutenção American Journal of Transplantation 2009; 9 (Suppl 3): S59–S62

34 American Journal of Transplantation 2009; 9 (Suppl 3): S59–S62
KDIGO clinical practice guideline for the care of kidney transplant recipients. Section II: graft monitoring and infections KIDNEY DISEASE: IMPROVING GLOBAL OUTCOMES (KDIGO). Profilaxia para CANDIDA oral e esofageana: clotrimazol oral nistatina ou fluconazol Duração: • 1– 3 meses após o transplante • 1 mes após tratamento com Ac antitimoglobulina American Journal of Transplantation 2009; 9 (Suppl 3): S59–S62

35 Transplante de Rim como eu faço…..
Nistatina

36 “The International Society of Heart and Lung Transplantation Guidelines for the care of heart transplant recipients” Recomendação para profilaxia anti-fúngica em transplante cardíaco ( 40 autores, 9 países): 1. Profilaxia anti-fúngica para prevenir candidíase mucocutânea deve ser iniciada assim que o paciente é extubado. Drogas comumente usadas: nistatina ( 4–6 mL, 4 x/dia) ou clotrimazol tópico . Nível de Evidência: C. Costanzo et al. J Heart Lung Transplant 2010;29:914–956

37 Ruiz-Campsl et al Clin Microbiol Infect 2011; 17 (Suppl. 2): 1–24
Guidelines for the prevention of invasive mould diseases caused by filamentous fungi by the Spanish Society of Infectious Diseases and Clinical Microbiology (SEIMC) “ The article reviews the incidence of IFI in different risk populations, and questions related to environmental measures for prevention, control of hospital infections, additional procedures for prevention, prevention of IFI outside of hospital facilities and antifungal prophylaxis are also analysed.” Ruiz-Campsl et al Clin Microbiol Infect 2011; 17 (Suppl. 2): 1–24

38 Fortún J et al / Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56
“Table 2. Risk factors associated with invasive fungal infection in transplant recipients” - Profilaxia Ambiental Environmental • Agriculture, gardening, ventilation systems, water distribution, exposure to building materials • Marijuana • Traveling to or residence in endemic areas Acquired myelosuppression Diabetes, malnutrition, under-nutrition Ventricular assistance (heart transplant) Bronchiolitis obliterans (lung transplant) Prolonged intubation Immunosuppression Pre-transplant immunosuppression Chronic rejection, multiple episodes of acute rejection, high doses of corticosteroids Broad-spectrum antibiotics Myelosuppressive agents (ganciclovir, cotrimoxazole) Lymphocyte depletion (antithymocyte globulins, muromonab CD3, alemtuzumab) Renal insufficiency, dialysis Surgery Primary graft dysfunction, retransplantation Reoperation, high transfusional requirements Multivisceral transplant Intestinal transplant (proximal colon) Contamination of graft Surgical drainage, catheters Virus Co-infection with viral immunomodulators (CMV, HSV, HHV-6, HHV-7, HCV) Fortún J et al / Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):49-56

39 “Infection prevention in solid organ transplantation”
“Strategies to Reduce Epidemiological Exposure in Transplant Patients: Recommendations 2.Gloves should be used when heavily contaminated material, such as soil or moss, is handled (during gardening, farming, etc.) 4.Marijuana smoking should also be avoided because of its association with exposure to fungal spores from Aspergillus spp. and other organisms (BIII). 6. If possible, transplant recipients should avoid occupational hazards related to the... other infectious risks (animal care settings, construction, gardening or farming). 7. Construction sites, excavations or extremely dusty places are not recommended for transplant recipients 12. The potential infection hazards in the workplace must be considered when evaluating the risk of potential exposures to fungal spores or respiratory viruses in relation to the post-transplant timeline.” Gavaldà J et al Enferm Infecc Microbiol Clin. 2012;30(Supl 2):27-33

40 PROFILAXIA DE INFECÇÕES FÚNGICAS INVASIVAS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS UNICAMP
Tx Universal Dirigida Ambiental Fígado Não Anfo EV AI Fluco CI Sim Pulmão Anfo inalat. Itra VO AI Pâncreas Fluco Rim Nistatina Coração

41 OBRIGADA !


Carregar ppt "I Simpósio de Infecção em Transplantes"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google