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Princípios critérios e linhas teóricas-práticas

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Apresentação em tema: "Princípios critérios e linhas teóricas-práticas"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios critérios e linhas teóricas-práticas
Irmãs Passionistas de São Paulo da Cruz Quadro Referencial 2006 Princípios critérios e linhas teóricas-práticas para uma pedagogia passionista

2 Apresentação Carissimas Irmãs Há 13 anos da edição do primeiro Quadro Referencial (1993) (QR), sou feliz de apresentar e oferecer à Congregação e a todos aqueles que colaboram, de várias maneiras na realização de sua missão educativa, a segunda edição do texto.

3 Este se apresenta de forma mais completa e ao mesmo tempo permanece aberto às novas sugestões e revisões, como resposta aos múltiplos desafios que nos chegam dos destinatários e dos vários contextos sócio-culturais e religiosos nos quais atuamos. Ele Contém os princípios e os critérios que devem animar e orientar a nossa missão educativa e indica as linhas que guiam a mesma.

4 Como o anterior também este documento pode ser considerado ao mesmo tempo, um ponto de chegada ou um novo ponto de partida. Em primeiro lugar é um ponto de chegada. Para ele convergem as pesquisas históricas-pedagógicas efetuadas nos últimos decênios, os encontros pedagógicos internacionais da Congregação e, de modo particular as anseios e os desejos das Irmãs e de todos os que colaboram no serviço educativo da Congregação.

5 Por outro lado, a segunda edição do QR foi elaborada depois do texto das Constituições renovadas (2003) que, junto à Palavra de Deus e ao Magistério da Igreja, constituem fonte e coração da missão educativa.

6 É um ponto de partida, porque é necessário partir sempre de novo
É um ponto de partida, porque é necessário partir sempre de novo. com novo impulso, novo ardor em prol da missão Evangelizadora da Igreja, com a visão de uma nova educação passionista; nova porque quer aderir ao desejo da Igreja de Evangelizar os povos com espírito renovado, construir e educar as pessoas para a plenitude da sua humanidade.

7 É um marco importante na história de nossa missão educativa porque o documento se apresenta como um instrumento que deseja recolher, reunir no sinal “de um só coração, uma só alma e uma só vontade” a multiplicidade das experiências educativas nas várias realidades sócio-culturais em que atua a Congregação.

8 Cada comunidade, cada Irmã atua em contextos muito diversificados
Cada comunidade, cada Irmã atua em contextos muito diversificados. Os modos, podem e devem ser diversos, mas o estilo que caracteriza a educadora passionista é um só: “o estilo de Jesus que conversa com os pequenos, os pecadores, as mulheres marginalizadas, com coração de misericórdia, para conduzir todos ao coração do Pai.”

9 É necessário que cada religiosa e cada comunidade aproximem-se do documento para conhecê-lo na sua dinâmica interna, para captar e assimilar a riqueza de conteúdos, de referências e de ideais.

10 Faço votos que ele se torne um também um instrumento de trabalho a ser utilizado nas primeiras etapas da formação inicial de modo que cresça e se desenvolva em cada jovem Irmã a consciência e a alma educativa que inspiraram a nossa fundadora

11 Maria Madalena, não por uma atuação fundada no enfoque quantitativo, números e estruturas, mas a sua intuição pedagógica fundada sobre a Memoria Passionis dons evidenciados nela desde as origens, potencialidades valiosas e audaciosas também para o nosso tempo.

12 Pergunto-me, que salvação, que educação se pode oferecer ao homem de nosso tempo se não a salvação e a educação que têm o seu fundamento na Sabedoria da Cruz que transformam a pessoa a partir do seu interior de maneira integral, conduzindo-a à verdade de si, em Cristo, em relação aos outros, em respeito à vida, à natureza, ao cosmo considerando-os como dons de Deus.

13 Estou certa de que nós, Passionistas, somos chamadas a aprofundar, com nosso ser e com nosso fazer, esta instituição carismática educativa radicada na Memoria Passionis. O campo de pesquisa do estatuto pedagógico desta intuição educativa, fundada sobre a dimensão ‘staurológica’, está ainda por ser descoberta;

14 ela se realiza não apenas através da pesquisa teórico-especulativa, mas sobretudo quando experimentamos que os nossos destinatários retornam a si mesmos, a Deus, aos outros, crescem e se desenvolvem com o dom gratuito e generoso da nossa diaconia educativa, fundada sobre o amor que brota da Cruz.

15 Podemos ver que, através de sua história crucificada, muitos deles tornam-se capazes de vida nova, de misericórdia, de acolhimento, de respeito, o que antes não se podia perceber.

16 Como vocês podem verificar na parte introdutória, o documento não é definitivo; é uma proposta de trabalho que necessita ser continuamente testada, completada e enriquecida, não somente pelo aprofundamento do carisma educativo da Congregação, mas também pela contribuição de todos.

17 Mais uma vez o entrego a cada uma de vocês; a cada religiosa e a todos aqueles, aquelas que colaboram conosco na obra sublime e meritória de conduzir almas ao Coração do Apaixonado Senhor, nas diversas realidades e modalidades.

18 Confio este estudo a Maria, mulher aos pés da cruz do Crucificado e dos crucificados, primeira educadora da Congregação, mãe, mestra e guia de cada educadora passionista e de cada educador que se inspira no carisma de Maria Madalena.

19 Ela nos ensina a ser mulheres memórias atentas, incansáveis em promover o verdadeiro bem das pessoas a nós confiadas sem temer as fadigas e as desilusões do mundo.

20 Confio-o também a nossa fundadora Maria Madalena, mulher educadora zelosa, atenta e solícita em orientar as suas jovens para os valores que fundamentam a verdadeira felicidade da pessoa e a São Paulo da Cruz que acreditou na obra grande e santa da educação e difundiu com sabedoria e discernimento conselhos a muitos pais e a jovens que em busca do seu estado de vida.

21 Confio-o também a todas as educadoras da Congregação que com seu testemunho transmitiram a Docilidade e a Firmeza de uma autêntica proposta educativa, que salva, extraindo da pessoa vida e esperança em vista de sua própria humanização e da humanização de outros.

22 Com afeto Sr Antonella Franci CP Superiora Geral


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