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Teste de McNemar Ricardo A. Quintano Neira Orientadores

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Apresentação em tema: "Teste de McNemar Ricardo A. Quintano Neira Orientadores"— Transcrição da apresentação:

1 Teste de McNemar Ricardo A. Quintano Neira Orientadores
Prof. Dr. Paulo Schor Prof. Dr. Ivan Torres Pisa 1

2 Definições e visão geral Procedimento para executar o teste Exemplo
Sumário Definições e visão geral Procedimento para executar o teste Exemplo Resumo 2

3 Definições e visão geral
Não paramétrico Aplicável aos planejamentos do tipo “antes e depois” em que cada indivíduo é utilizado como seu próprio controle Avalia as alterações da situação “após” em relação a situação “antes” Exemplo Teste de eficiência de uma determinada técnica sobre as preferências eleitorais a respeito de vários candidatos. SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1975 3

4 Tabela de Quatro Casas Para a Prova de Significância de Mudanças
Procedimento para executar o teste Construir uma tabela de freqüências de quatro casas para representar o primeiro e o segundo conjunto de reações dos mesmos indivíduos. Os sinais “+” e “-” indicam as diferentes reações. Antes - + A B C D + Depois - Tabela de Quatro Casas Para a Prova de Significância de Mudanças SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1975 4

5 Aplicar a fórmula (|A-D|-1)2 X2 = A+D
Procedimento para executar o teste Determinar freqüência esperadas nas células A e D. E = ½ (A+D). Se < 5  prova binomial, senão aplicar a fórmula de x2 Aplicar a fórmula (|A-D|-1)2 A+D Com gl =1 X2 = A B C D Fórmula com correção de continuidade. Se utilizou uma distribuição contínua para uma distribuição concreta. . 5

6 Análise dos resultados
Procedimento para executar o teste Análise dos resultados O grau de significância de qualquer valor observado de X2 (calculado pela fórmula) é determinado mediante referência na tabela [1] que dá vários valores críticos de qui-quadrado para graus de liberdade de 1 a 30. Assim com o valor de X2 obtém-se o valor de p. Se o valor de p for <= determinado nível de significância com gl=1, existe efeito “significativo” nas reações “antes” e “depois”. Assim Se p é menor que α rejeitar H0 em favor de H1. [1] SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1975. 6

7 Exemplo Psicólogo observa o interesse nos contatos sociais de 25 crianças recém admitidas na escola H0: pA = pD H1: pA > pD α = 0,05, N=25 Objeto do interesse no 30 dia (|A-D|-1)2 X2 = Criança Adulto A+D 14 4 3 Objeto do interesse no 1 dia Adulto (|14-4|-1)2 X2 = 14+4 Criança X2 = 4,5 X2 >= 4,5 para gl=1  a probabilidade de ocorrência sob H0 é p < ½(0,05) ou seja p < 0,025 (dividido por 2 pois a tabela dá valores bilaterais e esta é uma prova unilateral). Como p < 0,025 é menor que α = 0,05  rejeita-se H0 em favor de H1. Conclusão: As crianças apresentam a tendência de mudar seu objeto de interesse de adulto para criança após 30 dias da sua admissão. 7

8 Resumo Enquadrar as freqüências observadas em uma tabela de 4 casas
Determinar freqüência esperadas nas células A e D. E = ½ (A+D). Se < 5  prova binomial, senão aplicar a fórmula de x2 Consultar tabela que dá vários valores críticos de qui-quadrado. Dividir o valor de p por 2 se for uma prova unilateral Se p é menor que α (nível significância) rejeitar H0 em favor de H1 8

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