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Batismo no Espírito Santo (Material Extra II)

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Apresentação em tema: "Batismo no Espírito Santo (Material Extra II)"— Transcrição da apresentação:

1 Batismo no Espírito Santo (Material Extra II)

2 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma. Atos 2: 1 a 3 Porque o que fala em língua não fala aos homens, mas a Deus; pois ninguém o entende; porque em espírito fala mistérios. I Coríntios 14: 2

3 Hoje: O Batismo no Espírito Santo e o dom de línguas.

4 O que é dom? Resposta: É a capacitação, a dádiva, o instrumento, a arma dada pelo Paracleto ao salvo para utilização na obra do Senhor Jesus. Ex: Do de profecia. Se conceituarmos dom natural, diremos que é aquele que recebemos de Deus como uma habilidade para nossa sobrevivência. Ex: Boa oratória dada a um locutor.

5 O que é o dom de línguas? Resposta: É a capacidade concedida pelo Espírito Santo, a alguns salvos, de falarem em uma língua que nunca aprenderam antes e que, no momento em que é usada, serve para a proclamação do Evangelho. Essa capacitação pode se manisfestar em um idioma atual (língua viva) ou em idioma extinto (língua morta). Alguns grupos evangélicos alegam que pode acontecer também em uma língua só conhecida nos céus.

6 Por que estudar sobre dom de línguas no término de um estudo sobre batismo no Espírito Santo?
Resposta: Como vimos ao estudarmos sobre a evidência do batismo no Espírito Santo, alguns grupos evangélicos alegam que somente os que falam em línguas “estranhas”, são batizados no Espírito Santo. Por isso, vamos concluir a série de estudos conhecendo melhor este dom.

7 Como se manifesta o dom de línguas?
Primeira hipótese: O cristão fala uma língua desconhecida para ele (no entanto ele sabe o que esta falando), mas é uma língua viva, assim sendo, as pessoas da terra natal daquele idioma entendem o que é dito. Tudo indica que este foi o caso no dia de pentecostes. Vejamos o texto:

8 Continuação ... Atos 2: 3 e 4 “E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma. E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.”Atos 2: 6 a 8 “Ouvindo- se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando?Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos?”

9 Segunda hipótese: O cristão fala na sua própria língua, mas o ouvinte que não conhece o idioma do orador, ouve na sua própria língua natal. É uma analogia a Atos 2, há relatos desta ocorrência em campo missionário.

10 Terceira Hipótese: O cristão fala em mistério nenhum dos ouvintes (nem ele mesmo) o entende, por isso, o Espírito Santo levanta um intérprete no meio da Igreja. É assim que muitos interpretam I Coríntios 14: 2 e 27 “Porque o que fala em língua não fala aos homens, mas a Deus; pois ninguém o entende; porque em espírito fala mistérios.” “Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e cada um por sua vez, e haja um que interprete.”

11 Quarta hipótese: O cristão fala em mistério, ninguém na terra é capaz de entender. Esta forma não pode ocorrer na Igreja. I Coríntios 14: 28 “Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.”

12 Observação: Muitos teólogos entendem que a palavra mistérios no texto de I Coríntios 14:2, significa os mistérios que são revelados através da mensagem do Evangelho. Ou seja, não são palavras que ninguém conhece. É a revelação do plano de salvação, do amor de Deus, da existência do céu e do inferno e das demais verdades que o homem só tem acesso por meio do Evangelho e que outrora eram mistérios para a humanidade.

13 Principais erros sobre o dom de línguas:
Alegar na sua extinção. Usam como base I Coríntios 13: 8 “O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;” Alegar que só é batizado no Espírito Santo quem fala em línguas. Isto contraria I Coríntios 12: 13 “ Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito.” Além de não ter nenhuma base bíblica.

14 Continuação ... Falar em línguas sem que haja intérprete. Usam como base I Coríntios 14: 39 “Portanto, irmãos, procurai com zelo o profetizar, e não proibais o falar em línguas.” Este é um erro de interpretação grave. O verso 39 não está isolado e deve ser praticado conforme os ensinados anteriores, ou seja, uma vez que o dom de línguas é feito como a Palavra de Deus manda, ninguém pode proibi-lo. Ignorar isto é muito perigoso. Vejamos por que:

15 Primeiro: É desobediência a Palavra de Deus. E o servo de Deus deve sempre obedecê-lo.

16 Segundo: O falar em línguas pode ser motivado pelo Espírito Santo, pela emoção, pela má intenção da pessoa ou pelo diabo e seus demônios. A interpretação protege a Igreja contra uma manifestação maligna do dom de línguas.

17 Conclusão O dom de línguas é bíblico e não foi extinto. Como os demais dons é útil servindo tanto para edificação pessoal, como para propagação do reino de Deus na Terra (desde que haja intérprete). Não é evidência do batismo no Espírito Santo. Não pode ser praticado em público sem a interpretação. Não deve ser praticado na modalidade excluvisa de mistérios. Existem pelo menos quatro maneiras de manifestação deste dom, então por que só falar em mistério?


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