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SISTEMAS DE ARMAZENAGEM DE MATERIAIS

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Apresentação em tema: "SISTEMAS DE ARMAZENAGEM DE MATERIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMAS DE ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
Prof. Dr. Fernando Augusto Silva Marins

2 Equipamentos de Movimentação

3 PRINCIPAIS TIPOS DE SISTEMA DE ARMAZENAGEM
Porta Paletes Seletivo Blocagem Cantilever Flow-rack Push Back Drive-in / Drive-thru

4 POR QUE VERTICALIZAR O DEPÓSITO COM ESTRUTURAS PORTA-PALETES?
É o tipo mais comum de estrutura para cargas unitizadas. Cada palete individual é facilmente acessado (100% de seletividade); As estruturas porta-paletes são fáceis de ajustar, disposição flexível; Média ou alta utilização do espaço cúbico (boa taxa de ocupação). Boa proteção e estabilidade para as cargas. Facilidade de tráfego e boa rotação do estoque (FIFO).

5 PORTA PALETES SELETIVO
Mudanças de layout rápidas; Adaptação a cargas de rotação altas; Fácil gerenciamento de estoque; Controle total do PEPS(FIFO);

6 BLOCAGEM Alta densidade de armazenagem;
Limitação de altura ou empilhamento máximo; Ocupa pouco espaço quando desmontado; Não possibilita endereços fixos.

7 Cantilever

8 Racks

9 Drive in

10 Equipamentos de Armazenamento
Carousels - Tempo de armazenamento muito menor - Elevado custo de equipamento - Fluxo contínuo 10 10

11 Unidade de Carga AS/RS 11

12 Distribuidores Horizontais
12

13 Distribuidores em Formato “A”
13

14 Porta-Paletes Deslizante
14

15 AUTOMATIZAÇÃO NO SISTEMA DE ARMAZENAGEM
SISTEMAS DE GESTÃO As instalações para armazenagem também podem ser controladas por softwares que indicam a localização, quantidade, capacidade e inúmeros serviços no armazém. ERP ou Enterprise Resource Planning (Sistema de Gestão Empresarial) WMS ou Warehouse Management System (Sistema de Gestão de Armazém) OMS ou Order Management System (Sistema de Gestão de Pedidos) TMS ou Transport Management System (Sistema de Gestão de Transporte) Sistemas de Rádio Frequência (RFID). 15

16 ARMAZENAGEM VERTICAL A armazenagem vertical vem tomando importância na logística, como uma solução às organizações que buscam um centro de distribuição. Visto que estas se deparam com alguns obstáculos como altos custos de terrenos, leis ambientais e mão de obra. O aproveitamento dos espaços verticais reduz os gargalos nas áreas de armazenagem e também os custos unitários por estocagem. Este tipo de armazenagem tem como foco a economia de espaço, sua idéia é utilizar o máximo espaço de altura possível. 16

17 ARMAZENAGEM E SUSTENTABILIDADE
Mais do que o chamado “marketing verde”, as empresas são cobradas por atitudes e ações que comprovem seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. A Logística pode contribuir de diversas maneiras, por exemplo, na utilização de rotas mais curtas de transporte, embalagens mais sustentáveis ou mesmo com a logística reversa. Para processo de armazenagem, existem no mercado tecnologias para promover a diminuição do consumo de energia e reduzir o impacto ambiental causado. Depósitos que utilizam novas tecnologias para redução do impacto ambiental tem sido chamados de Green Warehouses ou Depósitos Verdes. 17

18 ARMAZENAGEM E SUSTENTABILIDADE
Telhas transparentes de policarbonato: aproveitamento da iluminação natural Painéis fotovoltaicos: energia solar Lâmpadas Fluorescentes ou LED: economia energética Pintura refletiva: diminuição do aquecimento no interior do edifício Sensores de presença VSD (Variable Speed Driver) ou inversores nas esteiras KERS (Kinetic Energy Recovered System): sistema de recuperação de energia cinética – este sistema recupera a energia cinética gerada pelo processo de frenagem e a reutiliza como energia extra. Utilizada, por exemplo, em transelevadores 18

19 CASO BASF: Depósito Vertical Automatizado
A EMPRESA: A BASF é uma empresa química líder mundial, tem origem alemã e está presente no Brasil há 100 anos. Presente em 39 países, conduz negócios com clientes em mais de 170 nações. No Brasil a BASF conta, atualmente, com sua sede localizada no bairro do Morumbi em São Paulo e diversos centros de produção nos estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco. O complexo químico de Guaratinguetá completou 53 anos e é o seu maior centro produtivo da América Latina, com 13 unidades produtivas e capacidade de produção de toneladas ao ano. 19

20 CASO BASF: Depósito Vertical Automatizado
NOVO ARMAZÉM - Falta de capacidade nos depósitos internos existentes - Indisponibilidade na região de depósitos externos que atendam os requisitos mínimos de Segurança e Qualidade da BASF 20

21 Empilhadeiras Trilaterais
CASO BASF: Depósito Vertical Automatizado CONCEITOS AVALIADOS Convencional Empilhadeiras Trilaterais Automatizado Horizontal: (9m) Sinergia com dep. existentes Grande área construida Alta operação manual Alto investimento Investimento: R$ 19,7 mi Semi-vertical: (15m) Menor investimento Menor ocupação de área Alta operação manual Sem sinergia com dep. existentes Investimento: R$ 16,1 mi Vertical: (30m) Automatização Velocidade de movimentação Mínimo de ocupação de área Alto investimento Investimento: R$ 19,2 mi + + + - + + - - + - - - 21

22 BENEFÍCIOS LOGÍSTICOS:
CASO BASF: Depósito Vertical Automatizado BENEFÍCIOS LOGÍSTICOS: Mais agilidade nas operações logísticas: Maior velocidade nas operações de entrada e saída Maior capacidade de expedição diária Garantia de acuracidade dos inventários: Leitura automatizada dos paletes Sistema de controle de estoque integrado ao sistema de automação Uso de tecnologia de ponta Sistema automatizado de armazenagem (AS/RS) Software WMS Corredores e transelevadores: 02 Posições Paletes: 8.160 Estações de separação: 02 (Plataforma, Monitor, Scanner, Balança) Mesa Entrada / Mesa Saída: 01 estação cada (Impressora, balança) Mesa para rejeitos: 01 estação 22

23 CASO BASF: Depósito Vertical Automatizado
PROJETO SUSTENTÁVEL: Eficiência energética: Transelevadores com tecnologia KERS (Kinetic Energy Recovered System) Economia de 20% no consumo energético. Inversores de Velocidade Ajuste de velocidade dos ciclos das esteiras conforme demanda LEED* (Leadership in Energy and Environmental Design): Reaproveitamento de água: utilização de água de chuva nos sanitários Luz Solar: aproveitamento nas áreas administrativas e picking Luminárias LED: opção de iluminação com menor consumo de energia Gerenciamento de desperdício (obra): materiais reaproveitados e reciclados Saúde ocupacional: janelas e estações de trabalho planejadas e ergonômicas Materiais com etiqueta verde: tintas base água, portas de madeira certificadas Ventilação natural: evitando a utilização constante de ar condicionado. 23 Certificação para edifícios sustentáveis concebida e concedida pela ONG americana US Green Building Council (USGBC), de acordo com os critérios de racionalização de recursos (energia, água ,etc.) atendidos por um edifício.


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