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Prof: Michelly Gonçalves Fernandes Vitória 2007

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Apresentação em tema: "Prof: Michelly Gonçalves Fernandes Vitória 2007"— Transcrição da apresentação:

1 Prof: Michelly Gonçalves Fernandes Vitória 2007
Aula 9 : Pedestres Prof: Michelly Gonçalves Fernandes Vitória 2007

2 Mobilidade Urbana x Fluidez
É a fluência, a capacidade de circular. Aumento da demanda por espaço viário; Necessidade de mais estacionamento; Alto custo social; Congestionamento.

3 Mobilidade Urbana x Fluidez
São Políticas de circulação e transporte que proporcionam democratização de espaço público, priorizando o transporte público, ciclovia e principalmente o pedestre. È mais cidadania; Redução dos custos urbanos Acessibilidade; Equilíbrio dos modais de transportes.

4 Pessoas fora de veículos; Pessoas portadoras de deficiência física;
Pedestre Quem é o PEDESTRE? Pessoas fora de veículos; Pessoas portadoras de deficiência física; Ciclista desmontado; Somos todos pedestres. O nível de atividade do pedestre é um importante indicador da vitalidade e viabilidade econômica de uma cidade. Os pedestre são encarados como figuras elásticas e com poderes para saltar e se esgueirar entre os obstáculos.

5 Pedestre e o CTB Obedecer a sinalização onde houver;
Sem faixa ou passagem, cruzar a via ortogonalmente; Áreas urbanas sem passeio, prioridade do pedestre nos bordos da pista em fila única; Em interseções, cruzar a via no prolongamento da calçada; Obras de artes e trechos urbanos de vias rurais têm que ter passeios; Entre outros. O capítulo 4 do código de trânsito brasileiro assegura aos pedestres o uso dos passeios e passagens apropriadas das vias urbanas e acostamentos das vias rurais.

6 Pedestre Problemas Degraus no meio das calçadas; Buracos nos passeios;
Grama na calçada; Piso escorregadio; Falta de iluminação; Ausência de rampas de acesso; Raízes afloradas; Esquinas com barreiras visuais. Problemas Existem vários problemas encontrados pelos pedestres nas cidades. Dentre eles estão:

7 Pedestre – Projeto Calçada Cidadã
OBJETIVO Conscientizar e sensibilizar a população sobre a importância de construir, recuperar e manter as calçadas. Em Vitória mais de 100 mil pessoas circulam só pelo centro todos os dias. No Espírito Santo 15 % das pessoas tem algum tipo de deficiência permanente ou temporária. Para os próximos anos no Brasil, prevê-se que quase 30% dos brasileiros deverão ter mais de 60 anos. Além disso o número de obesos, gestantes e acidentados temporários aumentam. Visando garantir o acesos seguro aos pedestres, a Prefeitura de Vitória lançou a campanha “cuide da sua calçada. Declare o seu amor Vitória”

8 Projeto Calçada Cidadã – Situação Atual

9 Projeto Calçada Cidadã - Obstáculos

10 Projeto Calçada Cidadã – Espaço de Circulação

11 Pedestre – Projeto Calçada Cidadã
CALÇADA IDEAL Bem conservada; Inclinação transversal máx 2%; Superfície regular; Iluminada; Piso antiderrapante; Percurso sem obstáculos; Materiais duráveis e de fácil reposição.

12 Campanha Faixa de Pedestre
OBJETIVO Incentivar o motorista a dar passagem ao pedestre sempre que esticar a mão; reforçar a mensagem de que o gesto de esticar a mão garante a comunicação entre pedestre e motorista. A campanha faixa pedestre é realizada pelo Detran em parceria com as prefeituras do estado e a associação dos amigos dos deficientes físicos e o batalhão de polícia de transito rodoviário e Urbano. O fato de não parar para o pedestre acarreta uma infração gravíssima com perda de 7 pontos na carteira e multa de 191,33.

13 Campanha Faixa de Pedestre

14 Pedestre – Dinâmica Atropelamento
Velocidade menor que 60 km/h Velocidade maior que 60 km/h Atropelamento de criança

15 Pedestre – Atropelamento
Velocidade 32 km/h 48 km/h 64 km/h > 80 km/h Mortos 5 % 45 % 85 % 100 % Feridos 65 % 50 % 15 % 0 % Ilesos 30 % 5% 0% A tabela demonstra a gravidade de uma pessoa em um atropelamento em função da velocidade

16 Pedestre – Atropelamento

17 Conceitos de Tráfego de Pedestres
V = n/t Onde: V = volume em pedestres / unidade de tempo (pedestres /seg); n = Quantidade de pedestres; t = Intervalo de tempo em segundos. VOLUME É medido em termos de pedestres em movimento que passam pelo canal por unidade de tempo. o deslocamento de pedestres pode ser estudado por meio de analogia com o escoamento de fluído composto de partículas. As leis de escoamento deste fluído são conhecidas e podem ser expressas pelos seguintes parâmetros: Volume; Velocidade; densidade; Nível de serviço

18 Conceitos de Tráfego de Pedestres
V = L/t Onde: V = velocidade em metros / segundo; L = extensão percorrida da via em metros; t = tempo de percurso em segundos. VELOCIDADE É o número de unidades de distância que os pedestres em movimento percorrem por unidade de tempo.

19 Conceitos de Tráfego de Pedestres
trajeto domicílio-trabalho circulação em sentido único e/ou tráfego por motivo profissional 1,2 a 1,6m/s tráfego misto (profissional e compras) 1,0 a 1,4m/s tráfego em áreas comerciais e de lazer e/ou com forte circulação em sentido oposto 0,8 a 1,2m/s

20 Conceitos de Tráfego de Pedestres
dp = Np/A Onde: dp = Densidade de pedestres (pedestre/m²); Np = Volume de pedestres; A= Área ou espaço correspondente DENSIDADE É o número de pedestres em movimento por unidade de área do canal de escoamento.

21 Conceitos de Tráfego de Pedestres
Distância média = 1 m; Distância lateral= 0,75 m (unidirecional); Distância lateral= 0,60 m (bidirecional); Superfície média= 0,60 a 2,0 m² / pessoa. A densidade está diretamente relacionada ao nível de serviço e sua qualidade. Circulação normal, a distância média entre os pedestres é de 1 m no sentido de deslocamento e de 0,75 m de distância lateral para circulação unidirecional e de 0,60 m para circulação nos dois sentidos. A superfície média por pedestre varia de 0,6 a 2,0 m²/pessoa.

22 Conceitos de Tráfego de Pedestres

23 Conceitos de Tráfego de Pedestres
NÍVEL DE SERVIÇO É uma noção qualitativa, resultante da combinação de fatores relativos ao deslocamento de pedestres, principalmente velocidade, densidade, liberdade de movimentos, probabilidade de interrupção do tráfego. A tabela abaixo mostra como os dois principais fatores – densidade e volume de pedestres – se combinam na definição de seis faixas de operação da via ou níveis de serviço

24 Conceitos de Tráfego de Pedestres
A tabela abaixo mostra como os dois principais fatores – densidade e volume de pedestres – se combinam na definição de seis faixas de operação da via ou níveis de serviço

25 Conceitos de Tráfego de Pedestres
Condições favoráveis Liberdade de movimentos, circulação agradável, poucos conflitos Ü Condições médias Restrições de movimento, circulação densa, conflitos numerosos mas ainda toleráveis.  䦋Ü Condições desfavoráveis Fortes restrições de movimento, circulação difícil, conflitos constantes, situação provavelmente intolerável. A tabela abaixo mostra como os dois principais fatores – densidade e volume de pedestres – se combinam na definição de seis faixas de operação da via ou níveis de serviço


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