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Urgência e emergência na atenção primária

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Apresentação em tema: "Urgência e emergência na atenção primária"— Transcrição da apresentação:

1 Urgência e emergência na atenção primária
Enfermeira Kelly Valente

2 ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA
PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências?

3 AS URGÊNCIAS NO PAÍS Conjunto de referências e contra-referências subdimensionadas e deficientes, pouco claras e freqüentemente desrespeitadas; Distribuição inadequada da oferta de serviços de urgência, agravada na medida em que se caminha para o interior do País Maior concentração de recursos especializados nos grandes centros urbanos, o que, por outro lado, não dá garantia de efetividade de oferta e acesso à população; Lembrar a situação caótica dos pronto socorros de referência das grandes cidades, que servem , muitas vezes, como única referência para todo o Estado, principalmente no centro-oeste, norte e nordeste. Temos pronto socorros de referência para todo o Estado, com super lotação, higiene e iluminação insuficientes, salas de urgência ou de ressuscitação freqüentemente chamadas de sala de trauma, sendo as urgências clínicas negligenciadas, com entrada separada, relacionadas a pronto atendimento. Neste lugares, ao interrogarmos sobre como se dá a entrada de uma Parada Cárdio Respiratória, não souberam informar. Acreditamos que haja grande desassistência neste tipo de patologia, que não chega sequer a aparecer nos serviços. No Estado do Mato Grosso, por exemplo, há algumas especialidades que são ofertadas apenas na Capital e há municípios distantes até 1000 Km. Nos grandes centros do sul e sudeste, embora a situação seja diferente em relação à oferta de referências, os pronto socorros apresentam-se igualmente lotados e desestruturados.

4 AS URGÊNCIAS NO PAÍS Longas filas
Escassa oferta de leitos de observação e/ou retaguarda, Atendimento Desumano, Ausência de Acolhimento, de triagem de risco, inadequação na oferta e acesso aos meios diagnósticos e terapêuticos Insuficiência da rede assistencial de média complexidade, constituída pelos PS dos pequenos hospitais e por Unidades de Pronto Atendimento.

5 Na Atenção Básica à Saúde
Atendimento só com consulta marcada: falta de acolhimento dos quadros agudos de baixa complexidade, que passam a buscar, sistematicamente, as portas de urgência, hospitalares ou não hospitalares. Desqualificação estrutural: Falta de qualificação (recursos humanos, área física, equipamentos e insumos) para prestar o primeiro atendimento a urgências graves que possam acorrer às unidades básicas de saúde e/ou saúde da família.

6 Promover a capacitação profissional
O QUE PODE SER FEITO ? Melhorar o acolhimento dos casos agudos de menor complexidade Equipar adequadamente as unidades Promover a capacitação profissional Garantir referência para os casos de complexidade incompatível com o serviço Garantir transporte adequado

7 ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA
RÁPIDO ORGANIZADO EFICIENTE DECISÃO ACERTADA MAIOR SOBREVIDA

8 TRIAGEM Baseado nas prioridades Vítimas Múltiplas Desastres Desastres
C Vítimas Múltiplas Desastres Desastres Múltiplas vítimas

9 As prioridades são as mesmas para todos os
Exame Primário As prioridades são as mesmas para todos os pacientes.

10 IDENTIFICAR E TRATAR SITUAÇÕES
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - Via Aérea com controle cervical B - Respiração e Ventilação C - Circulação e controle de hemorragias D - Déficit Neurológico E - Exposição com controle de ambiente IDENTIFICAR E TRATAR SITUAÇÕES DE RISCO DE VIDA

11 A - Via Aérea com controle cervical
Máscara de O2 Procurar por Sinais de Obstrução Ver, Ouvir e Sentir ---- Conversar Considerar portador de Lesão Cervical trauma multissistêmico alteração nível de consciência trauma acima da clavícula Aspiração/ retirada de corpo estranho AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

12 VER, OUVIR E SENTIR A RESPIRAÇÃO

13 JAW-TRHUST corrigir na apostila

14 CHIN-LIFT

15

16 B – Respiração e Ventilação
Exposição do Tórax Inspeção Palpação Percussão Ausculta Oxímetro de pulso AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

17 C – Circulação com controle da hemorragia
Hemorragia é a principal causa de morte pós-traumática evitável Hipotensão pós-trauma deve ser considerada de etiologia hemorrágica até que se prove o contrário AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

18 C – Circulação com controle da hemorragia
2 acessos IV calibrosos Nível consciência Cor da pele Pulso Amostras de sangue SF 0,9% 2-3l aquecidos AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

19 C – Circulação com controle da hemorragia CONTROLE DA HEMORRAGIA
Externa : Compressão Interna: Intervenção cirúrgica – TRANSFERÊNCIA Garrotes e torniquetes = NÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

20 D – Exame Neurológico A – Alerta V - Estímulos Verbais D – Dor
I – Inconsciente Escala de Coma Glasgow Exame Pupilar AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

21 Reflexo pupilar Fotorreatividade Miose Midríase Anisocoria

22 Rebaixamento Nível Consciência
D – Exame Neurológico Rebaixamento Nível Consciência Oxigenação/ perfusão cerebral Álcool e drogas Cuidado Ficar atento a possível piora neurológica AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

23 E – Exposição com controle do ambiente
Despir paciente Aquecer paciente Aquecer ambiente Infusão soluções aquecidas AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

24 AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Rever o ABCD Considerar Transferência
Medidas de reanimação iniciadas Certificar normalização dos dados vitais

25 História A – Alergia :Você é alérgico a algum tipo de substância ou alimento? M – Medicamentos: Você toma algum tipo de remédio? P - Passado/Prenhez: Você está realizando algum tratamento médico? L - Líquidos/Alimentação: Você ingeriu alguma coisa recentemente? A - Ambiente (mecanismo):O que aconteceu? AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA

26 Acordos de transferência
Transferência para Tratamento Definitivo Hospital local Acordos de transferência Recursos locais ?? Centro de Trauma Serviço especializado

27 Sonda gástrica e vesical, se não houver contra-indicação
Medidas Auxiliares ao Exame Primário Sinais vitais ECG Gasometria Medidas Auxiliares Oximetria de pulso Débito urinário Sonda gástrica e vesical, se não houver contra-indicação

28 Considerar necessidade de transferência

29 O que é o Exame Secundário?
História e exame físico completos

30 ATENDIMENTO INICIAL NÃO CAUSAR MAIS DANOS Reconhecer Lesão Reanimar
Reparar NÃO CAUSAR MAIS DANOS

31 ATENDIMENTO INICIAL A B C D E

32 Obrigada!


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