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PublicouLeila Assunção Álvaro Alterado mais de 9 anos atrás
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Urgência e emergência na atenção primária
Enfermeira Kelly Valente
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ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA
PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências?
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AS URGÊNCIAS NO PAÍS Conjunto de referências e contra-referências subdimensionadas e deficientes, pouco claras e freqüentemente desrespeitadas; Distribuição inadequada da oferta de serviços de urgência, agravada na medida em que se caminha para o interior do País Maior concentração de recursos especializados nos grandes centros urbanos, o que, por outro lado, não dá garantia de efetividade de oferta e acesso à população; Lembrar a situação caótica dos pronto socorros de referência das grandes cidades, que servem , muitas vezes, como única referência para todo o Estado, principalmente no centro-oeste, norte e nordeste. Temos pronto socorros de referência para todo o Estado, com super lotação, higiene e iluminação insuficientes, salas de urgência ou de ressuscitação freqüentemente chamadas de sala de trauma, sendo as urgências clínicas negligenciadas, com entrada separada, relacionadas a pronto atendimento. Neste lugares, ao interrogarmos sobre como se dá a entrada de uma Parada Cárdio Respiratória, não souberam informar. Acreditamos que haja grande desassistência neste tipo de patologia, que não chega sequer a aparecer nos serviços. No Estado do Mato Grosso, por exemplo, há algumas especialidades que são ofertadas apenas na Capital e há municípios distantes até 1000 Km. Nos grandes centros do sul e sudeste, embora a situação seja diferente em relação à oferta de referências, os pronto socorros apresentam-se igualmente lotados e desestruturados.
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AS URGÊNCIAS NO PAÍS Longas filas
Escassa oferta de leitos de observação e/ou retaguarda, Atendimento Desumano, Ausência de Acolhimento, de triagem de risco, inadequação na oferta e acesso aos meios diagnósticos e terapêuticos Insuficiência da rede assistencial de média complexidade, constituída pelos PS dos pequenos hospitais e por Unidades de Pronto Atendimento.
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Na Atenção Básica à Saúde
Atendimento só com consulta marcada: falta de acolhimento dos quadros agudos de baixa complexidade, que passam a buscar, sistematicamente, as portas de urgência, hospitalares ou não hospitalares. Desqualificação estrutural: Falta de qualificação (recursos humanos, área física, equipamentos e insumos) para prestar o primeiro atendimento a urgências graves que possam acorrer às unidades básicas de saúde e/ou saúde da família.
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Promover a capacitação profissional
O QUE PODE SER FEITO ? Melhorar o acolhimento dos casos agudos de menor complexidade Equipar adequadamente as unidades Promover a capacitação profissional Garantir referência para os casos de complexidade incompatível com o serviço Garantir transporte adequado
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ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA
RÁPIDO ORGANIZADO EFICIENTE DECISÃO ACERTADA MAIOR SOBREVIDA
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TRIAGEM Baseado nas prioridades Vítimas Múltiplas Desastres Desastres
C Vítimas Múltiplas Desastres Desastres Múltiplas vítimas
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As prioridades são as mesmas para todos os
Exame Primário As prioridades são as mesmas para todos os pacientes.
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IDENTIFICAR E TRATAR SITUAÇÕES
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A - Via Aérea com controle cervical B - Respiração e Ventilação C - Circulação e controle de hemorragias D - Déficit Neurológico E - Exposição com controle de ambiente IDENTIFICAR E TRATAR SITUAÇÕES DE RISCO DE VIDA
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A - Via Aérea com controle cervical
Máscara de O2 Procurar por Sinais de Obstrução Ver, Ouvir e Sentir ---- Conversar Considerar portador de Lesão Cervical trauma multissistêmico alteração nível de consciência trauma acima da clavícula Aspiração/ retirada de corpo estranho AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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VER, OUVIR E SENTIR A RESPIRAÇÃO
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JAW-TRHUST corrigir na apostila
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CHIN-LIFT
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B – Respiração e Ventilação
Exposição do Tórax Inspeção Palpação Percussão Ausculta Oxímetro de pulso AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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C – Circulação com controle da hemorragia
Hemorragia é a principal causa de morte pós-traumática evitável Hipotensão pós-trauma deve ser considerada de etiologia hemorrágica até que se prove o contrário AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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C – Circulação com controle da hemorragia
2 acessos IV calibrosos Nível consciência Cor da pele Pulso Amostras de sangue SF 0,9% 2-3l aquecidos AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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C – Circulação com controle da hemorragia CONTROLE DA HEMORRAGIA
Externa : Compressão Interna: Intervenção cirúrgica – TRANSFERÊNCIA Garrotes e torniquetes = NÃO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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D – Exame Neurológico A – Alerta V - Estímulos Verbais D – Dor
I – Inconsciente Escala de Coma Glasgow Exame Pupilar AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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Reflexo pupilar Fotorreatividade Miose Midríase Anisocoria
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Rebaixamento Nível Consciência
D – Exame Neurológico Rebaixamento Nível Consciência Oxigenação/ perfusão cerebral Álcool e drogas Cuidado Ficar atento a possível piora neurológica AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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E – Exposição com controle do ambiente
Despir paciente Aquecer paciente Aquecer ambiente Infusão soluções aquecidas AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
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AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Rever o ABCD Considerar Transferência
Medidas de reanimação iniciadas Certificar normalização dos dados vitais
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História A – Alergia :Você é alérgico a algum tipo de substância ou alimento? M – Medicamentos: Você toma algum tipo de remédio? P - Passado/Prenhez: Você está realizando algum tratamento médico? L - Líquidos/Alimentação: Você ingeriu alguma coisa recentemente? A - Ambiente (mecanismo):O que aconteceu? AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
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Acordos de transferência
Transferência para Tratamento Definitivo Hospital local Acordos de transferência Recursos locais ?? Centro de Trauma Serviço especializado
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Sonda gástrica e vesical, se não houver contra-indicação
Medidas Auxiliares ao Exame Primário Sinais vitais ECG Gasometria Medidas Auxiliares Oximetria de pulso Débito urinário Sonda gástrica e vesical, se não houver contra-indicação
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Considerar necessidade de transferência
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O que é o Exame Secundário?
História e exame físico completos
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ATENDIMENTO INICIAL NÃO CAUSAR MAIS DANOS Reconhecer Lesão Reanimar
Reparar NÃO CAUSAR MAIS DANOS
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ATENDIMENTO INICIAL A B C D E
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Obrigada!
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