Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouDaniela Duarte Alterado mais de 11 anos atrás
1
O desafio municipal para provimento e fixação do Profissional Médico
Jorge Harada
2
Trabalho Médico Conselho Federal de Medicina, 2011
Razão médico/ habitante (Brasil) = 1,8/1000 Distribuição por regiões: Sudeste: 2,61/1000 Sul: 2,03/1000 Centro Oeste: 1,99/1000 Nordeste: 1,19/1000 Norte: 0,98/1000 Distribuição em algumas unidades da federação: DF: 4,02/1000 SP: 2,58/1000 AP, PA, MA < 1/1000 Conselho Federal de Medicina, 2011
3
Trabalho Médico Distribuição nas regiões, estados, municípios, territórios... aspectos quantitativos, especialidades médicas... heterogênea Iniquidades Relação Público-privado
4
Quantos médicos e quantas escolas médicas o Brasil precisa?
E para quê? Como fazer?
5
Mesmo que a proporção fosse de 5 médicos/1000 hab ....
6
Quais os desafios municipais para provimento e fixação do Profissional Médico?
7
Áreas de competência da Gestão
Cuidado Conhecimento Sistema 7
8
Diretrizes para os processos de gestão
Descentralização Regionalização Financiamento Planejamento Programação Regulação Participação e Controle Social Gestão do Trabalho Médico l Educação em Saúde
9
Decreto n°7508 , 28/06/2011 Regulamentação da Lei n°8080/90
Região de Saúde Portas de Entrada Mapa de Saúde Redes de Atenção à Saúde Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES) Relação Nacional de Medicamentos (RENAME) Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP)
10
SUS Princípios Universalidade Integralidade Equidade
11
DO SISTEMA FRAGMENTADO PARA A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA ORGANIZAÇÃO POLIÁRQUICA (REDES) ABS ALTA COMPLEXIDADE MÉDIA COMPLEXIDADE ATENÇÃO BÁSICA FONTE: MENDES (2002) 11
12
h Rede de Atenção à Saúde SAMU ACS Hospital de Clínicas UPA
SUPORTE DIAGNÓSTICO Hospital Geral Hospital Especializado Hospital de Clínicas SAMU h Rede de Atenção à Saúde CAPS CEO UER Maternidade SUPORTE DIAGNÓSTICO Residência Terapêutica SPA UPA UBS USF ACS 12
13
Ciência e tecnologia Procedimentos Insumos Equipamentos Gestão
14
Tecnologia Dura Leve - Dura Leve Consiste em grande complexidade
15
Gestão do Cuidado Linhas de Cuidado Protocolos Clínicos e de Acesso
Projeto Terapêutico Singular Apoio Matricial Clinica Ampliada Matriciamento Redes de Atenção à Saúde 15
16
Atenção à Saúde Resolutivo Integralidade do cuidado Acolhimento
Humanização Vínculo trabalhador-cidadão Adscrição Populacional Territorialização
17
Serviços de Saúde Qualificação Ambiência Equipamentos
Processos de trabalho Gestão Participativa
18
Territorialização Respeito às realidades locais – critérios para o desenho dos territórios Contexto sócio-econômico e cultural Território vivo Fatores de risco e de proteção Vulnerabilidades Dados epidemiológicos Distribuição de equipamentos de saúde Protagonistas no processo
19
Educação em Saúde Integração Ensino-Serviço-Comunidade
Gestor local e Instituições de Ensino Contratualização Plano de ações e metas Compromissos e atribuições Qualificação dos serviços e das Instituições de Ensino 19
20
Educação em Saúde PROVAB Residência Médica Educação Permanente
Telessaúde PET e Pró-Saúde PPSUS 20
21
Educação em Saúde Formação profissional
Lógica das necessidades da população e não somente de mercado Indissociabilidade entre Graduação, Residência Médica, Educação Permanente... de forma articulada e integrada
22
Residência Médica Treinamento em Serviço
Habilidades, atitudes e conhecimentos Romper com a fragmentação Garantir a integralidade do cuidado Fixação de médicos 22
23
Credenciamento Programas de Residência Médica
Contextualizado na lógica da implementação do Sistema de Único de Saúde e das necessidades da população Regulação do Estado
24
Trabalho em Equipe Multiprofissional Interdisciplinar Transdisciplinar
25
Universidade e Centros de Pesquisa
Ensino, assistência, pesquisa e extensão universitária Graduação e Pós-Graduação inseridos e integrados no contexto dos serviços e da política do SUS Com as dificuldades, deficiências e limites Com a realidade e as qualidades destes serviços Necessidade de preceptoria adequada
26
Cenários de Práticas Rede-Escola HOSPITALAR URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
AMBULATORIAL ATENÇÃO BÁSICA INTERSETORIALIDADE Rede-Escola 26
27
Desafios Gestão do Trabalho Médicos Estrangeiros
Plano de Cargos, Carreira e Salários Desprecarização Mesa de Negociação Trabalhador como ser crítico, ator e autor do processo Médicos Estrangeiros
28
Áreas de ação na atenção básica
Clínica – escuta, sujeito integral/família Comunidade – grupos vulneráveis, intersetorialidade: escolas, CRAS, entre outros Macro-política – defesa e implementação do sistema, legislação, determinantes sociais da saúde Movimento de sujeitos profissionais e usuários do SUS – foco: integralidade, efetividade
29
Outros Desafios ...
30
Outros desafios Regionalização Pacto Interfederativo
Participação efetiva dos gestores na CIR Planejamento Pactuações... Pacto Interfederativo Financiamento Apoio técnico Movimento técnico, jurídico, financeiro, administrativo e político
31
Saúde Não é bem de consumo É direito de cidadania!
32
Pacto em Defesa do SUS Repolitização do SUS
Movimento que retoma a Reforma Sanitária Brasileira Promoção da Cidadania como estratégia de mobilização social e de um processo civilizatório Consolidação do processo democrático no país
33
O grande desafio O SUS como movimento social
Promoção do desenvolvimento econômico e do capital humano Políticas Públicas como meio poderoso para a efetiva defesa da vida Gastão W. S. Campos, 2007
34
Obrigado!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.