A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande"— Transcrição da apresentação:

1 Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande

2 Definição Mobilidade Urbana Sustentável é o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável” (Fonte: ANTP, 2003).

3 DIAGNÓSTICO

4 Conceito Hierarquia dos modais de transporte.
Ideal Realidade Brasileira

5 Calçadas Calçadas estreitas;
Falta de dispositivos para portadores de necessidades especiais; Falta de padrão de revestimento; Conflito de arborização/pedestre; Vias pavimentadas sem área de passeio;

6 Evolução da Frota

7 Acidentes

8 Sinalização Sinalização Horizontal e Placas desgastadas pela ação do tempo.

9 Sinalização Semafórica
Diferentes Padrões de Sustentação Semafórica; 287 intersecções semaforizadas; 9 tipos de tecnologia de equipamentos diferenciados.

10 Sistema Viário Formação radial concêntrica
Descontinuidade do sistema viário principal Traçado ortogonal na área central.

11 Estacionamentos

12 Tráfego – Níveis de Serviço

13 Linhas de Desejo com mais de 100 viagens Pico Manhã

14 Perfil da Demanda

15 DIRETRIZES - MODOS NÃO MOTORIZADOS

16 1. Mobilidade Diretrizes Revitalizar o Centro tradicional para utilização plena da infra-estrutura instalada. Priorizar a circulação não-motorizada no Centro, com a ampliação das áreas úteis de calçadas e calçadões, e com a implantação de ciclovias e estacionamento para bicicletas.

17 1. Mobilidade Diretrizes Implantar medidas para reduzir o número absoluto de acidentes, óbitos e grau de severidades no trânsito. Viabilizar programas e ou campanhas com enfoques nas situações com maior índice de acidentalidade: drogas e bebida alcoólica, excesso de velocidade e desatenção.

18 2. Calçadas Propostas Elaborar projeto de calçadas priorizando: padronização, acessibilidade, alargamento, arborização adequada, mobiliário urbano e regulação de publicidade. Dakar, Senegal

19 2. Calçadas Propostas Delimitação da área central para a qual deverá ser elaborado projeto de prioridade para o pedestre . AV. MATO GROSSO R DE DEZEMBRO AV. CALÓGERAS R DE NOVEMBRO

20 2. Exemplo

21 3. Ciclovias Diretrizes e Propostas Aperfeiçoar e ampliar o sistema cicloviário de Campo Grande, servindo-se de projeto de desenho urbano que facilite o uso pelo ciclista, evite conflitos com outros usuários e garanta melhorias na paisagem urbana.

22 3. Ciclovias Propostas Revisão do projeto cicloviário, dando prioridade para implantação das ciclovias às margens dos rios e córregos, ao longo das áreas de preservação permanente. Quando do desenvolvimento do projeto de prioridade ao pedestre na área central, sejam avaliadas alternativas para a implantação de ciclovias e/ou, ciclofaixas para acesso a locais de interesse nesta região central.

23 3. Ciclovia Propostas Campo Grande MS Sorocaba - SP Florianópolis - SC

24 3. Ciclovia Propostas Incentivar a construção de bicicletários junto aos pólos geradores de tráfego. Bicicletário gratuito em Terminal. Bogotá, COLOMBIA

25 3. Ciclovia Propostas

26 DIRETRIZES - TRANSPORTE PÚBLICO

27 Carregamento de Rede 2.019 984 757 1.015 4.294 2.970 2.631 PRINCIPAIS
CORREDORES 2008 2.019 984 757 1.015 4.294 2.970 2.631 Pass/ h

28 Diretrizes Incentivar o uso do transporte coletivo.
Melhorar a segurança na travessia de pedestres nos locais de maior demanda, próximo aos Terminais de Transporte, pontos de parada de ônibus e pólos geradores. Fomentar a melhor utilização dos potenciais construtivos das zonas e corredores de transporte coletivo com maior infra-estrutura.

29 1. Itinerários Propostas Recomendações básicas para implantação de uma rede transporte público: Atender aos principais destinos de viagens; Melhorar a oferta de serviços; Reduzir os tempos de viagem; Racionalizar o número de vias utilizadas pelo transporte coletivo na região central.

30 2. Ampliação de Terminais
Propostas

31 2. Terminais e Pontos de Integração
Propostas Equipar terminais e pontos de integração com estacionamento de bicicletas onde possam ser deixadas com segurança. Dotar os terminas com estacionamento público para automóveis.

32 3. Transição para sistemas de média capacidade
Propostas Jacarta - Indonésia Para os cenários de médio e longo prazo é proposto uma alternativa de sistema de transporte de média capacidade. Sugere-se a implantação de corredores exclusivos para os ônibus, com embarque em nível e veículos com capacidade de atendimento de demandas superiores a 1500 pass/h/sentido. Las Vegas - USA

33 3. Transição para sistemas de média capacidade
Propostas 2.099 pas/h 684 pas/h 1.036 pas/h 1.626 pas/h 3.621 pas/h 4.126 pas/h 3.534 pas/h

34 3. Transição para sistemas de média capacidade
Propostas Faixa exclusiva para o transporte público. Embarque em nível.

35 3. Transição para sistemas de média capacidade
Exemplos CD. México Curitiba - PR León - Mexico

36 COLOMBIA – BOGOTÁ BRT-TRANSMILENIO Exemplo: Transporte Público
Transporta passageiros/hora/sentido Vias Exclusivas Exemplo – Transporte Público

37 3. Transição para sistemas de média capacidade
Propostas Os corredores exclusivos para os ônibus seriam implantados nas seguintes vias: Rua Rui Barbosa; Rua Treze de Maio Avenida Guri Marques Av. Euler de Azevedo Av. Antônio Maria Coelho Rua Bahia; Rua Brilhante; Rua Guia Lopes. Avenida Afonso Pena; Avenida Bandeirantes; Avenida Cônsul Assad Trad; Avenida Coronel Antonino; Avenida Costa e Silva; Avenida Marechal Deodoro; Avenida Mascarenhas de Moraes; Avenida Mato Grosso; Rua 25 de Dezembro; Rua Alegrete;

38 3. Transição para sistemas de média capacidade
Propostas

39 Proposta de Layout para Corredor de Transporte
AVENIDA AFONSO PENA – CAMPO GRANDE CAMPO GRANDE - MS

40 AVENIDA AFONSO PENA – FOTO LOCAL

41 AVENIDA AFONSO PENA – ATUAL

42 AVENIDA AFONSO PENA SECÇÃO ATUAL

43 DIRETRIZES - SISTEMA VIÁRIO E TRANSITO

44 4. Hierarquia do Sistema Viário
Diretrizes e Propostas Promover a revitalização e a estruturação das vias públicas, considerando a importância de cada via no contexto da nova hierarquizacão proposta, os itinerários do transporte coletivo, os corredores de comércio e de serviços, as vias com potencial para vias de pedestres / paisagístico e ambiental.

45 4. Hierarquia das vias urbanas – classificação funcional
Propostas

46 5. Capacidade das vias destinadas a automóveis
Diretrizes Implantar sentido único de trânsito nas vias ou trechos de vias com a capacidade comprometida, com a formação de binários de circulação, ou com a definição de outros trajetos alternativos; Eliminar o estacionamento em ângulo e a restrição de movimentos de conversões à esquerda.

47 5. Capacidade das vias destinadas a automóveis
Diretrizes e Propostas Solucionar os pontos críticos relacionados ao traçado e à geometria das vias. Promover campanhas educativas com o objetivo de conscientizar os usuários do transporte individual a realizarem seus deslocamentos em horários alternativos.

48 5. Detalhamento dos Pontos Críticos
Propostas Pontos Críticos: Avenida Mato Grosso x Avenida Nelly Martins/Rua Prof. Luiz Alexandre de Oliveira; Avenida Costa e Silva x Avenida Fábio Zahran; Avenida Ernesto Geisel x Avenida Afonso Pena; Avenida Afonso Pena x Rua Paulo Machado e Avenida Afonso Pena x Rua Professor Luiz Alexandre de Oliveira; Avenida Costa e Silva; Conversões à esquerda na Avenida Afonso Pena;

49 5. Conversões à esquerda na Av. Afonso Pena
Propostas Exemplos de conversões à esquerda a partir da Av. Afonso Pena, utilizando-se o laço de quadra.

50 6. Pólos Geradores de Tráfego
Diretrizes Revisão dos parâmetros para o enquadramento de atividades como Pólos Geradores de Tráfego; Elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança para novos empreendimentos bem como para os em atividade e com impactos sobre o tráfego e o meio ambiente; Monitorar a implantação dos Pólos Geradores de Tráfego;

51 7. Sinalização Diretrizes Implantar e garantir a manutenção de sinalização definida pelo Código de Trânsito Brasileiro. Melhorar a mobilidade urbana através da implantação de sinalização indicativa direcional/turística.

52 7. Sinalização Propostas Atualizar o sistema de semáforos, melhorando as condições do atual modelo de manutenção semafórica com a implantação do sincronismo entre os semáforos (onda verde). Implantar Central de Operação e Sistema de Controle de Tráfego que permita: Monitorar a situação do trânsito; Monitorar o estado dos equipamentos; Calcular o tempo dos semáforos; Atuar em tempo real.

53 8. Estacionamentos Diretrizes Revisão da legislação e regulamentação do SER (Sistema de Estacionamento Rotativo) para garantir a rotatividade das vagas, que é o objetivo principal desta modalidade de estacionamento. Revisar a gestão e operação do sistema SER;

54 8. Estacionamentos Propostas Reavaliação da localização das vagas do SER, destinando algumas vias à ampliação das calçadas. As vagas do SER devem ser distribuídas por uma área maior. Eliminar o estacionamento nas vias públicas em ângulo, devido ao mesmo gerar interferências na fluidez do tráfego e aumentar o risco de acidentes.

55 DIRETRIZES – PLANEJAMENTO URBANO

56 9. Aspectos do Uso do Solo Urbano
Propostas Adotar política de uso e ocupação do solo que minimize a necessidade de deslocamentos pelo cidadão campo-grandense. Para isto, deve ser incentivada a moradia próximo a região central / macro Zona 1. Revisar o Código de Posturas e reforçar fiscalização a respeito do acesso aos lotes. Ex.: guia rebaixada e demanda por área interna de estacionamento (motos, visitantes, bicicleta, embarque e desembarque).

57 9. Aspectos do Uso do Solo Urbano
Propostas Descentralização dos empregos, visando ao atendimento da população que reside fora do centro quanto ao comércio e serviço; Adoção de medidas restritivas mais enérgicas visando a coibir os vazios urbanos conforme o Plano Diretor. Prever estacionamentos para bicicletas e automóveis junto aos terminais, incentivando a intermodalidade dos meios de deslocamento.

58 Prefeitura Municipal de Campo Grande
Instituto Municipal de Planejamento Urbano - PLANURB Agência Municipal de Transporte e Trânsito - AGETRAN


Carregar ppt "Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google