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PublicouCíntia Santana Neto Alterado mais de 8 anos atrás
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Fraternidade e a vida no planeta “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22)
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Contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta.
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Em dois planos: 1. uma fábrica poluindo e degradando o meio ambiente e as águas turvas de uma rio, sofrendo com a poluição e degetos. 2. Ciprestes crescendo no muro, com o arbusto e a borboleta, formam um microecossistema, que se forma em meio aos maus tratos. A vida mesmo frágil, resiste. É uma referência ao lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).
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Viabilizar meios para a formação da consciência ambiental em relação ao problema do aquecimento global e identificar responsabilidades e implicações éticas; Promover a discussão sobre os problemas ambientais com foco no aquecimento global; Mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e articular a realidade local e regional com o contexto nacional e planetário; Trocar experiências e propor caminhos para a superação dos problemas ambientais relacionados ao aquecimento global.
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Mobilizar pessoas, comunidades, Igrejas, religiões e sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais decorrentes do aquecimento global. Propor atitudes, comportamentos e práticas fundamentados em valores que tenham a vida como referência no relacionamento com o meio ambiente; Denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global;
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Ver – apresenta uma noção sobre o aquecimento global; explica o efeito estufa e o relaciona com as grandes emissão de gases de efeito estufa do nosso sistema de produção: industrial e agronegócio; a matriz energética (especialmente a de combustão)
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Cita as consequências mais dramáticas neste contexto: A biodiversidade; A miséria; O êxodo rural As águas
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Discute os paradigmas: Desenvolvimentista - crescimento contínuo, foco na economia e sem preocupações para com a vida no planeta; Sustentabilidade – procura condicionar as preocupações de ordem econômicas às sociais e ambientais. Portanto, um novo paradigma para esta era de crise ambiental.
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Esta crise coloca em discussão o paradigma civilizacional que praticamente se estende por todo o planeta. Funda-se num ritmo sempre mais intenso de produção e consumo. A maioria da produção - bens supérfluos; Já se consome 25% a mais do que o planeta pode oferecer de modo sustentável Tende-se a difundir um padrão de vida que implica grande pegada ecológica e de grande emissão de GGE
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Repropor a natureza como – obra do Criador, criação: Brota da gratuidade e amor de Deus, que tudo cria; O descanso como início da história entre Deus e sua obra; O descanso como momento para que o homem se encontre com sua identidade mais profunda; Para que resgate a gratuidade no coração, e seja de fato cuidador da criação;
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E não um dominador que de tudo usufrui, sem a preocupação com o outro; É com a abertura ao outro que nasce a ética; quando se deixa interpelar; O domínio torna o outro propriedade, o desfigura e molda segundo uma vontade precisa; Neste sentido primeiramente temos alguns textos bíblicos, a leitura do pecado e das tentações de Jesus São Francisco é um grande exemplo, ao renunciar à propriedade e domínio, entende em profundidade todas as coisas e chama a todas de irmãos e irmãs
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As indicações partem da dimensão pessoal e vai se estendendo às: comunitária e social, e estruturais. São indicativas de ações, pois se espera que as Dioceses e comunidades se articulem em ações que visam conservar as condições de vida no planeta.
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