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Planejamento plurianual

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Apresentação em tema: "Planejamento plurianual"— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento plurianual
Formação do atleta e Plano de expectativa

2 Planejamento de longo prazo
Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos de 8 a 16 anos. Uma vez descoberto o talento, um programa de treinamento aleatório pode comprometer o máximo sucesso desportivo. Comum na europa Nadia Comaneci, Cornélia Ender, já eram consideradas futuras campeãs desde a infância.

3 Planejamento de longo prazo
Fatores a considerar Anos de treinamento sistemático necessário para a modalidade. Média de 6 a 8 anos. Faixa de idade do desempenho máximo da modalidade. 25 a 30 anos 3 anos menos para as mulheres Depende muito do esporte. 20 – 24 anos para velocidade 30 anos ou mais para resistência. 14 a 18 para domínio de movimentos. Potencial genético. Idade em que o atleta inicia o treinamento especializado.

4 Estágios da formação do atleta
Treinamento Geral Treinamento especializado Alto desempenho

5 Etapas para o alto desempenho

6 Identificação do talento
Determinantes da escolha de uma modalidade: Tradição Pressão de parentes Especialidade dos professores de Ed. Física. Proximidade do centro de treinamento. É contraproducente do ponto de vista da seleção do talento esportivo.

7 Seleção cientificamente elaborada
A partir dos anos ’70 Campeões olímpicos da Alemanha, Bulgária, Romênia. Em 1976, 80% dos medalhistas búlgaros foram cientificamente selecionados. Na Romênia, 100 garotas foram selecionadas de em 1976 Em 1978 eram 25, com maioria indo para as olimpíadas e conquistando 5 medalhas. De outro grupo saíram 5 ouro e uma prata ( Los Angelis), e 9 ouro em Seul.

8 Vantagens do procedimento científico
Reduz tempo para alto desempenho; Elimina desperdício de energia do técnico; Eleva competitividade e numero de atletas que ambicionam alto desempenho; Motiva o técnico para a elaboração do treinamento em bases científicas, em continuidade do processo de seleção.

9 O que é a seleção científica?
Seleção por meio de habilidade natural para um desporto. Capacidade motora Capacidade psicológica Qualidades biométricas O peso de cada componente depende do desporto Ex: para salto em altura 50% capacidade motora (45% força, 35% potência, 20% coordenação. 10% capacidade psicológica 40% biotipo.

10 Fases da identificação
Primária 03 a 10 anos. Exames de rotina, aspectos hereditários, habilidades natas. Fornece informações apenas de caráter geral. Secundária Pré adolescência e adolescência Fase mais importante Avalia parâmetros fisiológicos e antropométricos. Atualmente, dermatoglifia e tamanho dos dedos. Fase final Seleção para equipes nacionais Altamente correlacionada com a especificidade.

11 Estágios da formação do atleta
Treinamento Geral Treinamento especializado Alto desempenho

12

13    Etapas da Formação do Atleta:   Baseado em THUMM (1987), GAMBETTA (1986), PILA-TELEÑA (s/d) e THOMPSON (1991). Acessado de Moura e Moura (

14 Treinamento geral Iniciação ( 06 – 09 anos)
Desenvolvimento multilateral Ênfase na coordenação, flexibilidade e equilíbrio. Respeitar o ritmo de aprendizado. Reforçar atitudes positivas. Modificar materiais, regras e ambiente de jogo. Incentivar jogos com os dois sexos, e os fatores éticos e atitudinais dos valores do esporte.

15 Treinamento geral Formação Atlética (11 – 14 anos)
Elevação moderada da intensidade. Ênfase ainda é nas capacidades motoras Ainda sem competitividade Atenção às diferenças de desenvolvimento. Prática de um esporte, mas sem especialização. Nível de treinamento sempre desafiador. Introdução da força geral. Manter o desenvolvimento da capacidade aeróbia e introduzir treino anaeróbio. Evitar competições de caráter glicolítico. Incremento de situações competitivas com cunho recreativo.

16 Treinamento especializado

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18 Ciclo olímpico Condição atlética só pode ser conseguida com encadeamento de vários macrociclos. Iniciar temporada seguinte antes da perca total Férias como período de treinamento transitório. Tempo Atividades realizadas. T T Temporada 1 Temporada 2 Temporada 3

19 Ciclo olímpico É uma parte do planejamento plurianual. Dois modelos
Pode ser usado por atletas olímpicos ou não. Dois modelos - Simples - Dupla

20 Ciclo ondulado 1o ano 2o ano 3 ano 4o ano
Recuperação do ciclo anterior Maior volume de treinamento 2o ano Sobrecarga na intensidade. Competições com maior nível de dificuldade. 3 ano Nível de trabalho maior que o primeiro, mas é um ano de recuperação. Redução da intensidade. 4o ano Preparação toda voltada às olimpíadas.


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