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É a etapa dos trabalhos de auditoria onde se definide a natureza dos exames (quais os procedimentos a serem aplicados), a extensão dos exames (quanto será.

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1 É a etapa dos trabalhos de auditoria onde se definide a natureza dos exames (quais os procedimentos a serem aplicados), a extensão dos exames (quanto será examinado) e a oportunidade dos exames (quando será examinado). O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar programa de trabalho por escrito.

2 O planejamento deve ser elaborado com base:
Normas de auditoria independente - NBC T 11; Interpretação técnica específica - IT 07; Demais obrigações assumidas com o cliente.

3 Como principais objetivos do planejamento de auditoria poderemos citar:
O conhecimento do negócio a ser examinado; O conhecimento detalhado do sistema contábil e de controles internos e seu grau de confiabilidade; A revisão do desempenho financeiro da Entidade; A identificação do nível de exposição do cliente; A avaliação da necessidade de utilização de outros profissionais; A existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas; A definição dos riscos de auditoria; e A Formalização quanto a natureza, extensão e época dos de realização dos exames através de programas de trabalho.

4 Sistema contábil e de controles internos
Compreende o plano de organização e o conjunto integrado de métodos e procedimentos adotados pela entidade na proteção do seu patrimônio, promoção da confiabilidade e tempestividade dos seus registros e demonstrações contábeis e da sua eficácia operacional.

5 Sistema contábil e de controles internos
Conjunto de todos os planos operacionais e organizacionais, sistemas, políticas, procedimentos e práticas, assim como as atitudes e o comportamento dos executivos e corpo de funcionários da corporação, a fim de atingir o objetivo básico de assegurar a disciplina e a conduta eficiente dos negócios da corporação em geral.

6 Objetivo dos Controles Internos
Assegurar que os ativos da companhia sejam resguardados; Assegurar a confiabilidade e a exatidão das informações contábeis e financeiras geradas dentro da empresa; Promover a eficiência operacional em todos os departamentos da empresa; Informar e encorajar a aderência de todos os funcionários às políticas emitidas pela direção da empresa.

7 Classificação dos Controles Internos
Manuais ou Informatizados Gerenciais ou Operacionais Preventivos ou detectivos

8 Classificação dos Controles Internos
Controle preventivo O controle preventivo ou de prevenção é aquele cujo objetivo é prevenir ocorrências antes do fato, e seus efeitos desagradáveis. Exemplo:Conferência entre NF e pedido de compra Controle detectivo Já o controle detectivo ou de detecção é aquele cujo objetivo é detectar as ocorrências após o fato. Geralmente envolvem custos mais elevados, comparados ao controle preventivo. Exemplo: Fechamento de caixa

9 Classificação dos Controles Internos
Controle gerencial Através dos controles gerenciais a administração tem domínio sobre as funções e atividades de uma organização. Buscam garantir a eficácia empresarial, através da obtenção de resultados planejados, que possibilitem a sobrevivência, a continuidade e o crescimento dos negócios. Exemplo: DRE analítica por centros de resultado Controle operacional Buscam garantir que as atividades resultantes das decisões tomadas ocorram em níveis de eficiência que permitam o melhor uso dos recursos colocados à disposição dos gestores.

10 Sistema contábil e de controles internos
o estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade é fundamental para determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados. Os sistemas possuem limitações e não oferecem absoluta segurança de que erros e/ou irregularidades serão evitados ou detectados e corrigidos.

11 A segurança existente - física e lógica;
PED ou TI O auditor deve dispor de compreensão suficiente dos recursos de TI e dos sistemas de processamento existentes, a fim de avaliá-los e planejar adequadamente os seus trabalhos; No mínimo considerar: A segurança existente - física e lógica; A estrutura e confiabilidade dos sistemas; e O grau de integração e o impacto nos registros contábeis.

12 Deve assegurar a razoabilidade dos valores e saldos;
Estimativas contábeis Responsabilidade da administração e baseado em fatores objetivos e subjetivos; Auditor deve conhecer todas que resultem em provisão/registro contábil; Deve assegurar a razoabilidade dos valores e saldos; Comparar o estimado com o realizado e questionar procedimentos futuros.

13 Risco de auditoria: É a possibilidade do auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. Consiste na combinação de riscos inerentes, riscos de controle e riscos de detecção.

14 Risco Inerente é a susceptibilidade de saldos contábeis ou transações, a erros materiais, estando ou não as correspondentes técnicas de controle em operação normal. Risco de controle é o risco de erros materiais não serem evitados ou detectados no tempo devido, pelo sistema de controle interno do cliente. Risco de detecção é o risco de os procedimentos de auditoria aplicados não detectarem um erro material.

15 Materialidade Magnitude de uma omissão ou erro nas informações contábeis que, à luz das circunstâncias que as cercam, torna provável que um indivíduo de nível moderado, que confia nas informações, possa ter seu julgamento modificado ou influenciado pela omissão ou erro.

16 Materialidade Reconhece que alguns fatos e/ou valores são mais importantes em relação a outros. É questão de julgamento profissional e envolve questões quantitativas e qualitativas. No planejamento a equipe deverá efetuar os julgamentos necessários para a definição da materialidade.

17 Continuidade Ao “planejar e executar” a auditoria deve-se levar em conta as condições existentes e os eventos que possam afetar a continuidade operacional da entidade.

18 Pressupostos financeiros, operacionais, legais, contingências, outros;
Continuidade normal das atividades Prazo de um ano; Pressupostos financeiros, operacionais, legais, contingências, outros; Se houver dúvida dessa continuidade, deve o auditor aplicar procedimentos adicionais para conclusão; Se positivo, deve avaliar efeitos nas DC, em especial quanto a ativos; Tratamentos especial no parecer.


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