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Avaliações Projetivas

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Apresentação em tema: "Avaliações Projetivas"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliações Projetivas
Domínio familiar

2 “...(as imagens da família) podem assumir muitas formas, dependendo do observador... Tornamo-nos também parte desta teia ao olhá-la com atenção: selecionamos, completamos as lacunas, reconhecemos os modelos e os contextos pessoais. Mesmo nos esforçando bastante para permanecer objetivos, acabaremos incluídos nesta rede. Nós também vivemos os papéis da mulher ou do marido, da filha ou do filho em nossos respectivos contextos sociais, pois todos nós temos uma família. Contar ou ouvir a história de uma família significa sempre confrontar-se com a própria.” Marianne Krill, Na rede dos magos

3 Segundo Kerr, M., in Groisman:
“No modelo sistêmico, a atividade do sintoma não pode ser explicada somente por um processo individual, mas por um processo que transcende a pessoa do paciente e que, portanto, deve incluir a rede social que o abriga: pais, família extensiva, escola, comunidade, etc.”

4 De acordo com Jorge Visca, as técnicas projetivas têm como objetivo investigar os vínculos que o sujeito pode estabelecer em três grandes domínios: o escolar, o familiar e consigo mesmo, pelos quais é possível reconhecer três níveis em relação ao grau de consciência dos distintos aspectos que constituem o vínculo de aprendizagem. (SAMPAIO, p.99)

5 Weiss observa, sobre as provas projetivas, que “o princípio básico é de que a maneira do sujeito perceber, interpretar e estruturar o material ou situação reflete os aspectos fundamentais de seu psiquismo. É possível, desse modo, busca relações com a apreensão do conhecimento como procurar, evitar, distorcer, omitir, esquecer algo que lhe é apresentado. Podem-se detectar, assim, obstáculos afetivos existentes nesse processo de aprendizagem de nível geral e especificamente escolar.” (WEISS apud SAMPAIO, p.99)

6 Conforme o pensamento de Sara Paín pode-se avaliar por meio do desenho ou do relato a capacidade do pensamento para construir uma organização coerente e harmoniosa e elaborar a emoção. Também permitirá avaliar a deteriorização que se produz no próprio pensamento. (SAMPAIO, p.99)

7 “O pensamento fala por meio do desenho onde se diz mal ou não se diz nada, o que oferece a oportunidade de saber como o sujeito ignora.” Sara Paín (PAÍN apud SAMPAIO, p.100)

8 As propostas a seguir foram extraídas do livro Manual prático do Diagnóstico Psicopedagógico, de Simaia Sampaio. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2009.

9 Vínculo Familiar A planta da minha casa Idade: oito a nove anos
Objetivo: Conhecer o campo geográfico do lugar em que mora e a posição real dentro do mesmo. Consigna: Gostaria que você desenhasse sua casa, como se você estivesse vendo-a de cima.

10 Vínculo Familiar Os quatro momentos do dia Idade: seis/sete anos
Objetivo: Investigar os vínculos que o sujeito estabelece ao longo do dia. Consigna: O entrevistador dobra uma folha de papel em quatro partes iguais e pede ao entrevistado que faça o mesmo com outra. Gostaria que você desenhasse quatro momentos do seu dia, desde a hora que acorda até a hora que vai dormir.

11 Vínculo Familiar Família educativa Idade: seis a sete anos
Objetivo: Investigar o vínculo de aprendizagem com o grupo familiar e cada um dos membros da família. Consigna: Gostaria que você desenhasse sua família, fazendo o que cada um sabe fazer.

12 Análise e interpretação dos desenhos
Segundo Nicole Bédard, em Como interpretar os desenhos das crianças: Analisar um desenho não é o mesmo que interpretá-lo. A análise responde a um enfoque técnico e racional e se fundamenta em bases solidamente comprovadas( psicologia e psiquiatria). A interpretação dos desenhos das crianças é o resultado ou a síntese da análise.

13 No início, sustentar o lápis é uma proeza, depois controlar o meio de representação pictórica é um jogo. A criança começa a controlar esse meio e a se expressar através dele. O desenho representa em parte nosso consciente, mas também faz referência ao inconsciente.

14 O que interessa é o simbolismo do desenho, não sua perfeição estética.
Não se deve obrigar a criança a desenhar se ela não sente necessidade de fazê-lo. Sem perceber a criança transporta seu estado anímico para o papel (em algumas crianças o desejo de expressão se realiza de outras formas: música, dança, jogos...).

15 Fatores que devem ser observados
A ferramenta principal: o lápis O papel utilizado para desenhar As diferentes texturas para desenhar Desenhos para colorir ou papel em branco? Reação da criança diante do desenho A orientação espacial As dimensões do desenho Os traços

16 As formas Desenhos geométricos Repetição de um mesmo tema Reação dos pais diante do desenho Diversidade de temas Principais esquecimentos Desenhos com armadilha Originalidade

17 transparências Cores Estações Chaminé Janelas Figuras humanas Sol, lua, estrelas, nuvens, chuva, arco-íris, árvore, flores, montanhas, animais, veículos, barco

18 Avaliação exaustiva do desenho
Analisar vários desenhos ao longo de um período de tempo. Um só desenho, geralmente, não é suficiente para avaliar os pontos fortes, as debilidades e as necessidades da criança. Ao analisar um só desenho, parece que a criança não apresenta nenhum problema.

19 A finalidade de analisar desenhos não deve ser encontrar problemas a qualquer custo, mas captar as mensagens que a criança transmite-nos inconscientemente através de seus desenhos. Os desenhos permitem-nos incrementar os dados sobre o temperamento, o caráter, a personalidade e as necessidades da criança. Também pode-se analisar os desenhos produzidos por adultos, com um outro encaminhamento e com outros objetivos.


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