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Disciplina: Diagnóstico Psicopedagógico I

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Apresentação em tema: "Disciplina: Diagnóstico Psicopedagógico I"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Diagnóstico Psicopedagógico I
Psicopedagogia _ UNI-BH _ Técnicas Projetivas Vínculo Escolar Jogos Disciplina: Diagnóstico Psicopedagógico I Professora Maria da Consolação A. Oliveira Grupo: Lúcia – Luciana - Thais

2 Técnicas Projetivas Tem como objetivo investigar os vínculos que o sujeito pode estabelecer em três grandes domínios: o escolar, o familiar e consigo mesmo, pelos quais é possível reconhecer três níveis em relação ao grau de consciência dos distintos aspectos que constituem o vínculo da aprendizagem.

3 Sobre as provas projetivas, Weiss observa que: a maneira do sujeito perceber, interpretar e estruturar o material ou situação reflete os aspectos fundamentais do seu psiquismo. É possível desse modo, buscar relações com a apreensão do conhecimento como procurar, evitar distorce, omitir, esquecer algo que lhe é apresentado. Pode-se detectar, assim, obstáculos afetivos existentes nesse processo de aprendizagem de nível geral e especificamente escolar (2003,P. 117)

4 Para Sara Paín, O que podemos avaliar por meio do desenho ou do relato é a capacidade do pensamento para construir uma organização coerente e harmoniosa e elaborar a emoção. Também permitirá avaliar a deteriorização que se produz no próprio pensamento. O pensamento fala por meio do desenho onde se diz mal ou não se diz nada, o que oferece a oportunidade de saber como o sujeito ignora. (1992, p. 61)

5 Visca observa que: ► A interpretação de cada técnica projetiva deve ser realizada em função do sujeito em particular; ► Não é necessário aplicar todas as provas e que é adequado utilizar somente aquelas que se considerem necessárias em função do que se observou; ► Observar que os critérios para interpretação devem somar-se aos critérios gerais do diagnóstico para a interpretação das provas.

6 Seleção das técnicas projetivas por vínculos
► Vínculo escolar: Par Educativo – Eu com meus companheiros – A planta da sala de aula. ► Vínculo familiar: A planta da minha casa – Os quatro momentos do dia – Família Educativa ► Vínculo consigo mesmo: O dia do meu aniversário – Minhas férias – Fazendo o que mais gosta – O desenho em episódios.

7 Seleção das Técnicas Projetivas por idade
4 anos: O desenho em episódios. 6 / 7 anos: Par Educativo – Os quatros momentos do dia – Família Educativa – O dia do meu aniversário – Minhas férias – Fazendo o que mais gosta. 7 / 8 anos: As anteriores, e mais Eu com meus companheiros. 8 / 9 anos: As anteriores, e mais A planta da sala de aula – A planta da minha casa.

8 Observações para análise das Técnicas Projetivas
O tamanho total do desenho. O tamanho dos personagens. Se o sujeito está presente nas cenas. Quem não parece no desenho. O distanciamento dos personagens. Se utiliza a borracha durante o desenho. Se não de senha pés e mãos. Se faltam olhos, orelhas e boca. Se o desenho está condizente ao que é pedido. Se recusa desenhar ou escrever.

9 Posição do desenho na folha
Superior – exigente Direita – progressivo Superior direita - exigente progressivo Central – equilibrado (VISCA, 2008, p. 23) Inferior – impulsivo Esquerda – regressivo Superior esquerda – impulsivo regressivo

10 Os desenhos deverão ser analisados dentro de um contexto geral e não de uma forma isolada.
Durante a aplicação das técnicas projetivas , podemos solicitar à criança que escreva algo sobre seu desenho, se a criança já estiver alfabetizada. Caso seja percebida uma dificuldade muito acentuada, como trocas que caracterizam uma dislexia, por exemplo, poderemos realizar testes mais específicos de consciência fonológica e fazer uma investigação mais aprofundada, bem como indicá-lo para uma avaliação com outros especialistas. Se a acriança não quiser escrever nada, não devemos forçá-la, pois estas provas envolvem uma situação muito ligada ao emocional.

11 Em todos os desenhos, devemos ficar atentos ao:
Título do desenho: por meio do título, também observamos o vínculo que se estabelece com a aprendizagem. Relato: de acordo com Visca, o relato é uma projeção que denuncia o vínculo de aprendizagem – do próprio conteúdo; pela correspondência com o desenho; por sua relação com o título. Observe no relato os mecanismos de dissociação, negação e repressão utilizados.

12 Aplicação das Técnicas Projetivas:
Vínculo Escolar: Eu com meus companheiros Idade: sete a oito anos Autora: Sara Bozzo De Shettini Objetivo: Investigar os vínculo com os companheiros de classe. Procedimento: Consigna: Gostaria que você se desenhasse com seus companheiros de classe.

13 Após o desenho (Algumas perguntas relacionadas ao desenho);
Análise: tamanho total – tamanho do personagem principal – tamanho dos demais personagens – posição dos personagens – inclusão do docente – inclusão de pessoas de fora do grupo; Comentários sobre os companheiros; Título.

14 Aplicação das Técnicas Projetivas:
Vínculo Escolar: Par Educativo Idade: Seis a sete anos Autora: Malvina Oris e María Luisa S. de Ocampo Objetivo: Investigar os vínculos de aprendizagem do sujeito. Procedimento: Consigna: Gostaria que você desenhasse duas pessoas: uma que ensina e uma que aprende

15 Após o desenho (Algumas perguntas relacionadas ao desenho);
Análise: tamanho total do desenho – tamanho dos personagens – tamanho dos demais personagens – posição dos personagens – corpo – tamanho dos objetos – distância entre os personagens e o objeto de aprendizagem. Perspectiva (Contextualização tridimensional); Local da cena.

16 Aplicação das Técnicas Projetivas:
Vínculo Escolar: A planta da sala de aula Idade: oito a nove anos. Autor: Desconhecido. Objetivo: Investigar a representação do campo geográfico da sala e sua posição, real e desejada na mesma. Procedimento: Consigna: Gostaria que você desenhasse a planta da sua sala de aula, como se você estivesse vendo-a de cima.

17 Após o desenho (Algumas perguntas relacionadas ao desenho);
Análise: disposição da sala de aula – tamanho da sala de aula – localização na sala – elementos - ausência – representação das pessoas. As aberturas (Frequentemente, o entrevistado faz comentários à medida que desenha); - Comentário sobre a aula.

18 BRINCAR – NO PRIMEIRO MOMENTO:
Jogos BRINCAR – NO PRIMEIRO MOMENTO: Brincar é fundamental para o nosso desenvolvimento; É a principal atividade das crianças quando não estão dedicadas às suas necessidades de sobrevivência; A criança interagi em suas atividades físicas e fantasiosas; Brincar é agradável, brinca-se pelo prazer de Brincar.

19 MAS BRINCAR: O brincar é sério, uma vez que supõe atenção e concentração em um foco; Necessidade de disponibilidade,espaço,tempo, do corpo da criança e de seus conhecimentos,suas relações com pessoas, objetos e atividades. “Para nós brincar é a saudade ou a recuperação daquela criança que fomos um dia,que dava sua vida para as coisas pelo gosto e pelo valor que tinha em si mesmas, pelos benefícios ou pelas consequências inerentes ao próprio ato de sua realização.” (Macedo,2005,p.14 )

20 JOGAR: É mais importante que brincar, pois é um contexto de REGRAS E OBJETIVOS; No jogo, ganha-se ou perde-se; As delimitações são condições fundamentais para sua realização; Jogar é uma brincadeira organizada,convencional, com papéis e posições demarcadas. O jogo é uma brincadeira que evoluiu. “ A brincadeira é uma necessidade da criança; o jogo, uma de suas possibilidades à medida que nos tornamos mais velhos.” (Macedo,2005,p.15)

21 Cinco indicadores de presença lúdica nos processos de aprendizagem:
Dimensão lúdica Cinco indicadores de presença lúdica nos processos de aprendizagem: 1- terem prazer funcional; 2- serem desafiadoras; 3-criarem possibilidades ou disporem delas; 4-possuírem dimensão simbólica e; 5- expressarem-se de modo construtivo ou relacional.

22 Jogos PEGA –VARETAS TANGRAN CONTE UM CONTO IMAGEM E AÇÃO

23 Referências MACEDO, Lino. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005 SAMPAIO, S. Manual Prático do Diagnóstico Psicopedagógico Clínico. Rio de Janeiro; Wak Editora, Páginas 99 a 110. VISCA, J. Técnicas projetivas psicopedagógicas e pautas gráficas para sua interpretação. Buenos Aires:Visca & Visca Editores, 2008.


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