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TRANSPORTES & TURISMO 1 Parte 2 DEPARTAMENTO DE TURISMO

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Apresentação em tema: "TRANSPORTES & TURISMO 1 Parte 2 DEPARTAMENTO DE TURISMO"— Transcrição da apresentação:

1 TRANSPORTES & TURISMO 1 Parte 2 DEPARTAMENTO DE TURISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE TURISMO ADONAI TELES Elaborado em agosto de 2009

2 Tecnologia e turismo A partir da experiência de Cook se desenvolve o conceito do pacote turístico, no qual estão integrados o meio de transporte, a hospedagem, troca de dinheiro (Cook concebeu o embrião do moderno cheque de viagem).

3 Turismo massificado Evolução tecnológica das técnicas de comercialização do produto turístico fornecedores primários hotéis, restaurantes, guias, transportadores fornecedores intermediários operadores pacotes formados com as ofertas dos operadores

4 Substituição de modais
Os aviões virtualmente aniquilaram o transporte internacional de passageiros por navios Década de 1960 Introdução dos aviões a jato Maior capacidade dos aviões Aumento no total de passageiros por quilômetro transportado Queda no preço das passagens aéreas Incorporação de mais pessoas ao modal.

5 Tecnologia, distribuição e transportes
 Década de 1960 Concepção e operação dos primeiros sistemas de distribuição globais (GDS). Listam os assentos disponíveis em aviões para os agentes que possuem terminais ligados aos computadores que os operam Hoje consolidam informações de: empresas aéreas, hotéis, locadoras de automóveis shows e eventos diversos Pela internet Para agentes e pessoas físicas

6 Transporte gerador de demandas
Fonte de demandas por veículos Trens velozes Aviões maiores e mais eficientes Navios de cruzeiro de grande tonelagem Vias de acesso com tecnologia incorporada Estruturas de recepção para veículos e pax Terminais diversos Demanda por menor impacto ambiental

7 Demanda pede transporte Transporte gera demanda?
Estimativas: transporte e turismo Estimativas da Organização Mundial do Turismo Fluxo turístico Mais de 1 bilhão de desembarques em aeroportos em 2010 Cerca de 1,6 bilhão em 2020 Demanda pede transporte ou Transporte gera demanda?

8 Postulados de Kaul (1985) O turismo é fortemente influenciado e é uma função do desenvolvimento dos transportes O turismo é um fenômeno de massa e uma atividade individual, o que faz necessário atender ambas as facetas Instalações de transportes são um elemento essencial , tanto de expansão quanto de limitação da atividade turística. A qualidade do transporte oferecido também influencia o tipo de fluxo de turistas

9 Postulados de Kaul (1985) Planejamento, manutenção e operação de uma infraestrutura de transportes bem concebida, e submetida a uma política de transportes geral, que atenda necessidades e tecnologias presentes e futuras, é a chave para um sistema de transportes que suporte o crescimento da atividade turística. O preço dos transportes influencia a elasticidade da demanda e a diversificação da estrutura de preços, e a competição favoreceu a redução de preços e melhora de qualidade entre os modais para benefício do turismo A integração de sistemas de transportes doméstico e internacional, e a coordenação entre os países, contribui para a facilitação do turismo internacional e doméstico

10 Postulados de Kaul (1985) O desenvolvimento tecnológico dos transportes poderia exercer uma profunda influência nos meios e padrões de transportes em países desenvolvidos e em desenvolvimento, resultando em sistemas de transportes mais rápidos, eficientes e seguros, benéficos para o turismo Acomodação, um ingrediente essencial do turismo, precisa manter um crescimento para atender as várias demandas e a expansão dos transportes O desenvolvimento satisfatório e equipagem de terminais e instalações nas vias, a melhoria sistemática da infraestrutura, a absorção e adoção de novas tecnologias e as técnicas de marketing de massa apropriadas ao transporte podem ter um impacto abrangente no crescimento contínuo do turismo mundial

11 Planejamento de transportes
Questões que influenciam a demanda por transportes População Tecnologia Ambiente econômico, renda Prazos para mudanças na infraestrutura de transportes Construção de vias, terminais, veículos Custos para mudanças na infraestrutura de transportes Valores envolvidos em obras de infraestrutura (pontes, túneis, desapropriações ...) Inclusão dos transportes na agenda política

12 Planejamento de transportes
Ambiente de negócios estável e seguro para os investidores e empresas Destinos e atrações turísticos devem se interessar no processo de planejamento de transportes e em como os governos os levam a cabo As questões ambientais devem ser consideradas como parte essencial para o planejamento de transportes

13 Competitividade entre meios de transportes
Segurança Preço/custo Tempo / velocidade Distância / conveniência Frequências e horários Confiabilidade Disponibilidade

14 Competitividade entre meios de transportes
Flexibilidade Qualidade do serviço Conforto / luxo Incentivos Serviços de solo Localização e serviços dos terminais Status e prestígio Prazer da viagem

15 Intermodalidade Enfoque sistêmico, eficiência para integração modal
Qual o conceito de integração modal? Otimização operacional de uma cadeia logística de transportes MACULAN FILHO, N ; NETTO, M. (2001)

16 Meados do século XIX até meados do
Intermodalidade e integração Meados do século XIX até meados do século XX ocorreu o desenvolvimento dos modais hidroviário e ferroviário Ferroviário ligava, principalmente, localidades em um mesmo país e também os seus portos ao interior Hidroviário fazia o transporte internacional de cargas e pessoas

17 Pontos de vista Engenharia Logística Planejamento Governo Tecnologia
Intermodalidade Pontos de vista Engenharia Logística Planejamento Governo Tecnologia

18 Transferência de bagagens
Intermodalidade Busca da eficiência no transporte de pessoas e cargas (no mínimo a bagagem dos passageiros) ao longo de toda uma viagem. Integração dos modais Acesso de passageiros Transferência de bagagens

19 Composição de vários aspectos:
Intermodalidade Composição de vários aspectos: Econômico Menores custos e menores preços Mecânico Eficiência das máquinas envolvidas Topográfico Adequação do transporte ao terreno Ambiental Menor impacto possível

20 Intermodalidade Visão tradicional Ferroviário Aquaviário Rodoviário
Integração Ferroviário Aquaviário Competição Competição Rodoviário Estacionamentos nos aeroportos Aéreo Predomínio Predomínio Integração Adaptado de Palhares (2002)

21 Intermodalidade Visão tradicional
Conflito entre ferroviário e rodoviário Predomínio do rodoviário (Brasil) Integração trem-navio Histórica Conflito do aquaviário e aeroviário Predomínio do avião sobre o navio no tráfego internacional de passageiros Integração de rodoviário e aéreo Estacionamentos, pontos de ônibus, táxi

22 Intermodalidade Visão contemporânea Ferroviário Aquaviário Rodoviário
Balsas (ferries) Roll On – Roll Off Integração para evitar trechos com tráfego rodoviário muito intenso Integração em pacotes do tipo voe & navegue (fly and cruise) Integração Rodoviário Aéreo Metrô em aeroportos Predomínio Predomínio Adaptado de Palhares (2002)

23 Intermodalidade Visão Contemporânea
Integração metro-ferroviária com aeroportos Europa, Recife, Porto Alegre Congestionamentos nas rodovias Induzem a integração ferroviária em trechos problemáticos Crescimento dos cruzeiros Integração aquaviário e aéreo Pacotes voe e navegue (fly and cruise) Integração de rodoviário e aquaviário Balsas (ferries ro-ro) (roll on, roll off)

24 Intermodalidade Planejamento de longo prazo Grande escala de tempo
Estimativas de uso Crescimento populacional Espaços para implantação de soluções integradas Investimentos altos Implantação de linhas de transportes Produção de veículos Construção e adaptação de terminais Regulamentação

25 Intermodalidade Apoio da tecnologia da informação
Processo de negociação entre atores Comunicação e integração de sistemas de informação Provedores de transportes Operadores Agentes Turistas Poder público Outros interessados

26 Intermodalidade Apoio da tecnologia da informação
Sistemas de reservas computadorizados Disponíveis para vários grupos de usuários Empresas Turistas Informações sobre Pacotes Trechos de viagem Diferentes possibilidades de integração Custos e tempos Procedimentos em troca de veículo ou modal

27 Transporte ferroviário
Crescimento junto com as cidades Meados do século XIX Terminais caracterizados pela integração aos centros comerciais Grande vantagem em termos de acessibilidade Brasil Terminais da Leopoldina Central do Brasil, no Rio de Janeiro, Estação da Luz, em São Paulo

28 Transporte ferroviário
Primeiro modal utilizado intensivamente na configuração moderna de turismo Pioneirismo de Thomas Cook, na Inglaterra, em 1841 Trens rápidos Modificaram a relação de concorrência com o modal aéreo Energeticamente eficiente Possibilidade de uso da energia elétrica O próprio transporte é uma atração turística Orient Express Curitiba-Paranaguá

29 Transporte ferroviário
Motivos para viajar de trem Segurança Paisagem Movimentação no vagão Chegar relaxado e descansado Conforto pessoal Terminais centrais Preocupação ambiental Rotas descongestionadas

30 Transporte ferroviário
Questões propostas Como as empresas da ponte aérea podem enfrentar a concorrência de um trem veloz entre Rio-São Paulo-Campinas? Como funciona a competição entre trens e aviões em função da distância?

31 Transporte ferroviário
Questões propostas Como as empresas da ponte aérea podem enfrentar a concorrência de um trem veloz entre Rio-São Paulo-Campinas? Possibilidade de participação de empresas aéreas em empresas ferroviárias Integração de vôos com trechos ferroviários Prática do code-share Como funciona a competição entre trens e aviões em função da distância? Até 500 km – trens ganham, mas BC/BT podem tomar espaço Entre 500 e 1000 km – competição em função de tempo e preço Acima de 1000 km – avião ganha

32 Transporte rodoviário
Grande liberdade de locomoção Viagens porta-a-porta Transporte independente; Rodoviarismo no Brasil – anos 50; Modal de interligação entre os demais; Uso em visitas locais às atrações turísticas; Locadoras intimamente relacionadas com o turismo; Pacotes fly-and-drive

33 Transporte rodoviário
Motivos para viajar de ônibus, carro etc Controle da rota e das paradas Controle dos horários Flexibilidade porta-a-porta Facilidade de carregar bagagem e equipamentos Veículo serve de hospedagem Privacidade Uso no destino Baixo custo percebido

34 Transporte aquaviário
Internacional Forte impacto do modal aéreo pós-2a GM, extinção; Cruzeiros marítimos alimentados pelo modal aéreo fly-cruise, pacotes que associam partes aérea e marítima Resorts móveis Fluvial, lacustre, marítimo Meio de transporte é o atrativo turístico Recreacionismo Brasil Transporte de conexão entre terminais Possível ligação com o aeroporto Tom Jobim no RJ, por exemplo Deficiências nos terminais 2006/2007 – pax USD 174 milhões em vendas 3700 empregos diretos

35 REFERÊNCIAS COOPER et al . Turismo: Princípios e Práticas. Porto Alegre: Bookman, 2007. KAUL, R.N. Dynamics of Tourism: A trilogy (Vol. 111) Transportation and Marketing, New Delhi: Sterling Publishers. (1985). LAMB, B; e DAVIDSON, S. Tourism and Transportation in Ontario, Canada. In L. Harrison, e W. Husbands, Practising responsible tourism: Case studies in tourism planning, policy and development. Chichester:Wiley. (1996) NELSON, R.; e WALL, G. Transport and Acommodation changing interrelationships on Vancouver Island. Annais of Tourism Research, 13, (1986). PALHARES, Guilherme Lohmann. (2005). Transporte para turistas: conceitos, estado da arte e tópicos atuais. In: Trigo, L. G. G. (Org.). Análises Regionais e Globais do Turismo Brasileiro, pp Roca: São Paulo. PALHARES, Guilherme Lohmann.(2002). Transportes Turísticos .São Paulo: Aleph pages. PAGE, Stephen. Transporte e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural de turismo. São Paulo: Manole, 2001.

36 REFERÊNCIAS ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo: como aprender como ensinar, 2. São Paulo: Editora SENAC, 2001. BARBOSA, Luiz G. M. e ZOUAIN, Deborah M. Gestão em turismo e hotelaria: experiências públicas e privadas. Aleph, São Paulo, 2004. WORLD TOURISM ORGANIZATION. Tourism and world economy. Disponível em: <htpp//: & figures>. ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo. Bauru, SP: EDUSC, v.1. BUSTAMANTE, José. Introdução ao transporte. Rio de Janeiro. [s.n.], 2009. LICKORISH, Leonard John. Introdução ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PALHARES, Guilherme Lohmann e PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do turismo: modelos, conceitos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2009 BARBOSA, Márcio C. Modelo de alocação de terminais rodoviários. COPPE/UFRJ, PTS – RJ:FINEP, 1998.

37 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo / Roteiros do Brasil. Brasília, Disponível em: s_Politicas_Programa_Regionalizacao.pdf. Acesso em: 23 out DOWBOR, Ladislau. A intervenção dos governos locais no processo de desenvolvimento. In: BAVA, Silvio Caccia (org.). Desenvolvimento local. São Paulo: Pólis, 1996, nº. 25, p ESPÍRITO SANTO JUNIOR, Respício A.; COELHO, André M.; PEÇANHA FILHO, Otacílio e OLIVEIRA, Saulo B. Transporte aéreo — Dimensões do desenvolvimento e da integração. In: CARVALHO,Caio L. e BARBOSA, Luiz G. M. (orgs.). Discussões e propostas para o turismo no Brasil: Observatório de Inovação do Turismo. Rio de Janeiro, RJ: Senac Nacional, 2006. MACULAN FILHO, N.; NETTO, M. Alianças para o desenvolvimento do pensamento logístico e gerenciamento da multimodalidade. In. NASSI, Carlos; BRASILEIRO, Anísio; KAWAMOTO, E.; LINDAU, L.A. Transportes: experiencias em rede. RJ:FINEP, 2001, p ABREMAR – Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas –


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