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Gerência de Riscos Jeferson Silveira Santos de Andrade

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Apresentação em tema: "Gerência de Riscos Jeferson Silveira Santos de Andrade"— Transcrição da apresentação:

1 Gerência de Riscos Jeferson Silveira Santos de Andrade
Mariana Mayumi Ferreira Shibuya Pablo Henrique Reis e Castro Ricardo Matos Viana

2 INTRODUÇÃO O gerenciamento de risco é uma forma de antecipar e minimizar o efeito de eventos que possam impactar negativamente os objetivos dos projetos de software. O risco em um projeto de software é uma medida da probabilidade e da perda relacionada à ocorrência de um evento negativo que afete o próprio projeto, seu processo ou seu produto.

3 RISCO DO PROJETO Está relacionado com aspectos operacionais, organizacionais e contratuais. É de responsabilidade do Gerente do Projeto, nele estando incluídos limitações de recursos, interfaces externas, relacionamentos com fornecedores e restrições contratuais. Exemplos comuns: fornecedores incapazes de responder a altura ; falta de apoio da organização para o projeto.

4 RISCO DO PROCESSO Inclui procedimentos técnicos e gerenciais.
Nos procedimentos gerenciais este risco se encontra no planejamento, na obtenção de recursos humanos, no acompanhamento e controle do projeto, na garantia da qualidade e na gerência de configuração. Nos procedimentos técnicos este risco se encontra em atividades tais como a análise de requisitos, o design, a codificação e o teste.

5 RISCO DO PRODUTO Está relacionado às características do produto.
É uma responsabilidade técnica (não gerencial). Encontrado na estabilidade dos requisitos, na performance do design, na complexidade do código e nas especificações de teste. O maior risco relativo ao produto nos projetos de software refere-se aos requisitos.

6 CATEGORIAS DE RISCOS Riscos relacionados à parte técnica, de qualidade ou de desempenho: utilização de tecnologias complexas ou não comprovadas no projeto, metas de desempenho não realistas, mudanças na tecnologia empregada ou nas normas industriais durante o projeto. Riscos relacionados ao gerenciamento de projetos: alocação inadequada de tempo e recursos, plano de projeto de má qualidade, uso inadequado das disciplinas de gerenciamento de projetos.

7 CATEGORIAS DE RISCOS Riscos relacionados à organização: objetivos ligados aos custos, ao tempo e ao escopo que inteiramente inconsistentes, falta de priorização dos projetos, inadequação ou interrupção dos recursos financeiros, além de conflitos dos recursos humanos com outros projetos da organização. Riscos externos: mudanças da legislação ou regulamentos, problemas trabalhistas, mudanças nas prioridades do proprietário do projeto, riscos país e clima.

8 CATEGORIAS DE RISCO

9 FONTES DE RISCO

10 Estrutura Analítica de Riscos

11 EXEMPLOS DE AMEAÇAS

12 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Consiste em avaliar e controlar os riscos que afetam o projeto, processo ou produto de software. A melhor maneira de se descobrir os riscos é definir, inicialmente, os objetivos e metas do projeto. Os riscos são gerenciados tendo em vista objetivos específicos, podendo afetar apenas o trabalho que falta para alcançá-los.

13 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Perguntas importantes: qual o risco contido no plano? Qual o risco contido no trabalho ainda restante? A incerteza está ligada a todas as suposições do projeto. A probabilidade de ocorrência de um risco é sempre maior do que zero e menor do que 100 por cento. Se a probabilidade for 0, o risco não existe; se for 100, trata-se de um problema, um risco que já se realizou.

14 GERENCIAMENTO DE RISCOS
A probabilidade de ocorrência do risco é um dos fatores para a determinação de sua prioridade. Um dos conceitos fundamentais do gerenciamento de riscos é a perda. É preciso que haja um potencial de perda para que haja risco. A perda pode ter uma origem em um resultado negativo ou em uma oportunidade perdida.

15 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Outro conceito fundamental ao gerenciamento de riscos é o tempo. Embora o tempo seja um recurso valioso, não é possível acumulá-lo. Uma vez perdido, não há como recuperá-lo. Conforme o tempo passa, as opções viáveis vão se reduzindo. A perda de tempo é reduzida através do gerenciamento de riscos.

16 PROCESSO DE GERENCIAMENTO
O risco nos projetos de software podem ser gerenciados através das seguintes atividades: Identificação, Análise, Planejamento, Acompanhamento, Resolução dos riscos.

17 Identificação dos riscos
Tudo o que se referir a incerteza, experiências anteriores, preocupações e questões a resolver pode ser útil na identificação dos riscos. Podem ser usadas fontes como: Pessoas: clientes, integrantes da equipe, organizações envolvidas, disponibilidade, capacidade, experiência, etc. Produto e processo: requisitos, prazos, estimativas, receitas, despesas, orçamento, restrições de natureza legal, estilo de gerenciamento, etc.

18 Identificação dos riscos
Tecnologia: mudanças, inovação, adoção e uso, integração e interfaces, experiência específica, segurança, arquitetura, escalabilidade, etc. Uma avaliação de riscos deve ser conduzida a fim de identificar e registrar sistematicamente os riscos do projeto. Entrevistas, reuniões, pesquisas e listas de verificação são instrumentos úteis na condução de uma avaliação de riscos.

19 Análise dos riscos É iniciada agrupando-se os riscos de mesma natureza, ou semelhantes. Devem ser determinados os fatores atuantes sobre os riscos, isto é, as variáveis que fazem a probabilidade de ocorrência ou o impacto (valor da perda) dos riscos flutuarem. Também devem ser determinadas as fontes de risco, ou seja, as respectivas causas, normalmente descobertas respondendo-se à pergunta: “Por que?” em relação a cada risco identificado.

20 Análise de riscos Em seguida, deve-se calcular a exposição referente a cada risco, definida como o produto da probabilidade de ocorrência do risco pelo respectivo impacto. A exposição é utilizada na priorização dos riscos.

21 Planejamento dos riscos
Inclui a definição de cenários para os riscos mais importantes, a definição de alternativas de solução para esses cenários, a escolha das alternativas mais adequadas, o desenvolvimento de um Plano de Ação de Riscos, assim como o estabelecimento de limiares ou disparadores para a ação.

22 Acompanhamento dos riscos
Envolve a monitoração dos cenários de riscos, a verificação de que os limiares foram ao não atingidos, bem como a análise das medidas e dos indicadores referentes aos riscos.

23 Resolução dos riscos Inclui uma resposta aos eventos disparadores, a execução do Plano de Ação de Riscos, o acompanhamento da execução do plano e as eventuais correções de desvios.

24 PMBOK Segundo o PMBOK, o gerenciamento de riscos é o processo sistemático de identificação, análise e resposta aos riscos do projeto. Inclui maximizar a probabilidade e as consequências dos eventos positivos, bem como minimizar a probabilidade e consequência dos eventos negativos, em relação aos objetivos do projeto.

25 PROCESSOS DO PMBOK Planejamento do gerenciamento dos riscos: consiste em decidir como abordar e planejar as atividades daquele gerenciamento para um projeto. Identificação dos riscos: consiste em determinar quais riscos podem afetar o projeto e documentar suas características. Análise qualitativa dos riscos: consiste em executar uma análise qualitativa dos riscos e das respectivas condições, de modo a priorizar seus efeitos sobre os objetivos do projeto.

26 PROCESSOS DO PMBOK Análise quantitativa dos riscos: consiste em medir as probabilidades e consequências dos riscos, estimando suas implicações para os objetivos do projeto. Planejamento de resposta a riscos: consiste em desenvolver procedimentos e técnicas para aperfeiçoar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto.

27 PROCESSOS DO PMBOK Monitoração e controle de riscos: consiste em monitorar os riscos residuais, identificar novos riscos, executar planos de redução de riscos e avaliar sua eficácia ao longo do ciclo de vida do projeto.

28 PROCESSOS DO PMBOK

29 PROCESSOS DO PMBOK Entradas dos Processos
As entradas mais comuns dos processos de gerenciamento de risco, conforme o PMBOK, são: Fatores ambientais da empresa; Ativos de processos organizacionais; Declaração do escopo do projeto; Plano de gerenciamento de projetos. Cada saída vai agregar como entrada do processo seguinte ou, no mínimo, servir para a atualização dos documentos de entrada.

30 PROCESSOS DO PMBOK Ferramentas e técnicas
O PMBOK é bem claro ao definir suas ferramentas e mais ainda em detalhar as técnicas utilizadas durante todo o processo de gerenciamento de riscos, tais como: Análise e reuniões de planejamento; Revisões da documentação; Técnicas da coleta de informações tais como: brainstorming, técnicas Delphi, entrevistas, identificação de causa raiz, análise de SWOT; Análise da lista de verificação; Análise das premissas; Técnicas de diagramas – Diagramas de causa e efeito, Diagramas de sistemas ou fluxograma; Diagramas de influência;

31 PROCESSOS DO PMBOK Avaliação de probabilidade e impacto;
Matriz de probabilidade e impacto; Categorização dos riscos; Avaliação da urgência; Técnicas de representação e coleta de dados (distribuição de probabilidades; opiniões de especialistas); Análise quantitativa de riscos tais como: técnicas de modelagem, análise do valor monetário esperado, análise da árvore de decisão e simulação Monte Carlo.

32 PROCESSOS DO PMBOK Saídas
Os produtos destas entradas com aplicação das ferramentas e técnicas citadas resultam principalmente nos principais produtos ou saídas dos processos que compõem o gerenciamento de riscos PMBOK: Plano de gerenciamento de riscos; Registro dos riscos; As atualizações do plano de gerenciamento do projeto.

33 Finalizando O Gerenciamento de Riscos é abordado por vários modelos dentre os quais. PMBOK(Project Management Body of Knowledge): trata do gerenciamento de projetos de uma forma ampla, não sendo específico para software. CMMI(Capability Maturity Model Integration): provê um framework para implementação e melhoria do processo de software das organizações RUP (Processo Unificado Racional): é um processo baseado em melhores práticas de engenharia de software.

34 CMMI: Atende às várias atividades relacionadas ao desenvolvimento de software, e ainda torná-lo compatível com a ISO/IEC (2003). Criado para guiar a avaliação e a melhoria dos processos das organizações e a habilidade para gerenciar o desenvolvimento, a aquisição e a manutenção de produtos ou serviços.

35 RUP: é um processo de engenharia baseado em melhores práticas de desenvolvimento de software e em princípios fundamentais, dentre os quais ser direcionado a casos de uso, centrado na arquitetura, direcionado a riscos e ser interativo. Os riscos devem ser identificados e atacados o quanto antes no ciclo de vida do projeto.

36 REFERÊNCIAS Aguiar, Mauricio. Gerenciamento de Riscos nos Projetos de Software. Disponível em rio/Downloads/Gerencia_de_Riscos.pdf. Acessado em 30/05/2011. Souza, J. Gerência de Projetos. Disponível em 03%20PMBok%20capitulo%2002.pdf. Acessado em 30/05/2011. Rocha, Pascale; Belchior, Arnaldo. Mapeamento do Gerenciamento de Riscos no PMBOK, CMMI-SW e RUP. Disponível em gos/Art_24_Simpros2004.pdf. Acessado em 30/05/2011.

37 Silva, Maildo; Cavalcanti, Fco. Rodrigo
Silva, Maildo; Cavalcanti, Fco. Rodrigo. Gerenciamento de Riscos em Projetos: Uma Comparação entre o PMBOK e a ISSO Disponível em S Gerenciamento%20de%20Riscos.pdf. Acessado em 30/05/2011.

38 Obrigado!


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