POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

Apresentação em tema: "POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL"— Transcrição da apresentação:

1 POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
DO QUE ESTAMOS FALANDO?

2 OBJETIVOS FORNECER ELEMENTOS PARA A ANÁLISE DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PÚBLICAS E PARA AS DESENVOLVIDAS POR INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS, DIRECIONADAS AO ATENDIMENTO DE ALUNOS COM NECESSIDADES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.

3 CIDADANIA ORIGENS CLÁSSICAS (na pólis grega)
1ª FASE ORIGENS CLÁSSICAS (na pólis grega) fase exclusivamente política participação na vida pública da cidade

4 CIDADANIA 2ª FASE IDADE MODERNA (Revolução Inglesa no século XVII e revoluções burguesas séc.XVIII) Afirmação do indivíduo diante do absolutismo.

5 CIDADANIA 3ª FASE MOMENTO ATUAL
Direitos e deveres individuais, sociais, econômicos, ambientais, culturais e políticos (participação na vida pública)

6 O DIREITO A TER DIREITOS
CIDADANIA O DIREITO A TER DIREITOS (HANNAH ARENDT)

7 POLÍTICAS PÚBLICAS Um programa social (política pública; projeto; programa) é uma intervenção sistemática planejada com o objetivo de atingir uma mudança na realidade social

8 APAE A APAE de São Paulo é uma organização social que atua no atendimento à deficiência intelectual e a outras deficiências relacionadas, do nascimento ao envelhecimento. Desenvolve ações de triagem neonatal, atendimento ambulatorial, estimulação precoce, educação especial, apoio à inclusão escolar, capacitação para o mercado de trabalho, arte e cultura e atividades sócio-ocupacionais. Atende 1,7 mil pessoas e realiza exames laboratoriais em 300 mil recém-nascidos por ano.

9 AACD FUNDADA EM 1950. Predomina o atendimento médico;
Centro de pesquisa e produção de conhecimento.

10 LEGISLAÇÃO LDB. LEI 9394 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
PORTARIA DE 2/12/1999.(DISPÕ SOBRE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS, PARA INSTRUIR OS PROCESSOS DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE CURSOS, E DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO)

11 RESOLUÇÃO – 95 DE 21/11/2000 DISPÕE SOBRE O ATENDIMENTO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO.

12 RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº2 11/09/2001
INSTITUI DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA

13 CARTA PARA O TERCEIRO MILÊNIO
APROVADA EM 09 DE SETEMBRO DE 1999, EM LONDRES. “Nós entramos no Terceiro Milênio determinados a que os direitos humanos de cada pessoa em qualquer sociedade devam ser reconhecidos e protegidos. Esta Carta é proclamada para transformar esta visão em realidade.”