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TESTE DA ORELHINHA
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INTRODUÇÃO A triagem é uma avaliação rápida e eficaz para detectar as patologias da audição.
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INTRODUÇÃO Objetivos: Detecção precoce de problemas auditivos;
realização do tratamento o quanto antes; obtenção de dados estatísticos que irão contribuir para um melhor aprimoramento das patologias e o desenvolvimento de técnicas e equipamentos mais sensíveis e específicos para o seu diagnóstico.
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INTRODUÇÃO A triagem auditiva é feita inicialmente através do exame de emissões otoacústicas (EOAs). Duração: cinco a dez minutos. Realizado no segundo ou terceiro dia de vida (preferencialmente), no berçário. O bebê deverá estar em sono natural.
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INTRODUÇÃO O registro das EOAs é um exame que visa avaliar a integridade da cóclea.
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INTRODUÇÃO As emissões otoacústicas são sons gerados na cóclea da maioria das orelhas normais, através de um processo de ativação bio-mecânica dos cílios cocleares. Utiliza-se um som (click) para estimular a cóclea.
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INTRODUÇÃO As emissões otoacústicas podem ser classificadas em duas categorias: Espontâneas = ocorrem em 50% das orelhas normais. Evocadas = ocorrem em 100% das orelhas normais. A principal distinção entre as duas classes de EOAs refere-se ao fato de haver ou não a necessidade de um estímulo sonoro para provocá-la. As emissões espontâneas ocorrem sem estimulação, enquanto que as emissões evocadas requerem a apresentação de um estímulo acústico.
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INTRODUÇÃO As EOAs são registradas em todos os indivíduos cujos limiares auditivos sejam melhores ou iguais a 30 dB. Cerca de 50% das orelhas humanas com audição normal, incluindo os bebês, apresentam as EOAs. Sua ausência pode resultar ou não em uma perda da audição, com irregularidade na função coclear.
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MÉTODO É empregado uma ou mais fontes de som e um microfone.
Um estímulo acústico é mandado pela fonte de um som, ao canal auditivo externo, passando pela orelha média até chegar à cóclea.
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MÉTODO As células que estão dentro da cóclea (cílios cocleares), são excitados pelos estímulos e reagem através da emissão de uma resposta acústica. Essa resposta volta da cóclea para o canal auditivo externo para serem detectadas pelo microfone do equipamento.
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TRIAGEM AUDITIVA EM NEONATOS
Teste da Orelhinha
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TRIAGEM AUDITIVA EM NEONATOS
Diagnóstico precoce; seis meses de vida – ideal Brasil – diagnóstico em média aos 4 anos; Prejuízo da fala e da linguagem; Triagem; EOAs normais em 75 a 100% - orelha interna normal; Cóclea funcionante;
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TRIAGEM AUDITIVA EM NEONATOS
Pré Requisitos; Neonatos ( modelo ideal); Facilmente acessíveis; Permanecem quietos por um longo período; Sem infeccões de ouvido médio instaladas;
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TRIAGEM AUDITIVA EM NEONATOS
Indicadores de risco para deficiência auditiva: Apgar de no 1º minuto, ou no 5º minuto; História familiar de deficiência auditiva hereditária na infância; Ventilação mecânica por 5 dias ou mais;
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TRIAGEM AUDITIVA EM NEONATOS
Infecções congênitas (citomegalovírus, rubéola, sífilis, herpes e toxoplasmose); Peso no nascimento inferior a 1500g; Meningite bacteriana; Características de síndromes que possam incluir perdas auditivas;
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TRIAGEM AUDITIVA EM NEONATOS
Hiperbilirrubinemia em um nível que indique exsanguíneo transfusão; Anomalias crânio-faciais, incluindo aquelas com anormalidades morfológicas do pavilhão auricular e do canal auditivo;
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Medicações ototóxicas
50% dos casos de deficiência auditiva são de causas desconhecidas; Necessidade de triagem auditiva; De acordo com a Resolução 01/99: O Comitê recomenda a implantação da Triagem Auditiva Neonatal Universal – TANU Teste das crianças ao nascimento ou no máximo até aos três meses de idade; Em caso de deficiência, receber intervençãoeducacional até seis meses.
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Medicações ototóxicas
Dentre as doenças passíveis de triagem ao nascimento: fenilcetonúria1:10.000; Hipotireoidismo 2,5:10.000; anemia falciforme 2:10.000; surdez 30:10.000);
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Medicações ototóxicas
Caso o exame não tenha sido realizado neste período, procure um hospital que tenha o programa de triagem auditiva neonatal. Triagem Auditiva Neonatal Universal (GATANU).
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CONCLUSÃO EOAs apresentam importância significativa no estudo da função coclear; Indivíduos expostos a medicações ototóxicas; Audição inteligência e da linguagem; Transtornos social, afetivo;
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CONCLUSÃO O exame deve fazer parte do arsenal de rotina;
Implantação em todas as maternidades; TANU - garantir que bebês e crianças identificadas com problemas de surdez ou não, tenham acesso à triagem, diagnóstico e à intervenção o mais breve possível.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BESS, Fred H. & HUMES, Larry E. Fundamentos de Audiologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. CHAPCHAP, M.J. & SEGRE, C.A.M.. Triagem Auditiva Universal (TAU): Novo Conceito em Unidade Neonatal. Arquivos Científicos, 2 (4), FROTA, Silvana. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. KATZ, Jack. Tratado de Audiologia Clínica. 4.ed. São Paulo: Manole, 1999. LOPES FILHO, Otacílio. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 1994.
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Obrigado !!!!
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