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Áreas Técnico Científicas de Ciências Sociais e Humanas e de Biomatemática, Bioestatística e Bioinformática Questionário de Perceções Académicas: Uma Revisão.

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1 Áreas Técnico Científicas de Ciências Sociais e Humanas e de Biomatemática, Bioestatística e Bioinformática Questionário de Perceções Académicas: Uma Revisão do Instrumento Artemisa Rocha Dores 1, Helena Martins 1, Alexandra Oliveira 1 & Ana Salgado 1 1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, Instituto Politécnico do Porto (ESTSP-IPP) 1. Introdução A adaptação do Ensino Superior aos objetivos preconizados na Declaração de Bolonha deu origem à implementação de novos modelos pedagógicos, nomeadamente o Problem-Based Learning (PBL). Na Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, Instituto Politécnico do Porto (ESTSP-IPP) o PBL foi implementado no ano letivo 2008/09. O sucesso da prática parece reconhecidamente relacionado com experiências de investigação-ação, que devem considerar necessariamente os estudantes como um dos principais intervenientes (Freire, 1981; Lewin, 1946), suscitando a necessidade de instrumentos destinados a este fim. Objetivos: Neste trabalho propomos uma nova versão do Questionário de Perceções Académicas (versão de estudo, Dores & Pires, 2009). 2. Métodos Instrumentos. Questionário de Perceções Académicas (versão de estudo, Dores & Pires, 2009). Este instrumento foi desenvolvido, em 2009, a partir da proposta original de Araújo e Rodrigues (2006). Tem sido utilizado para compreender e discutir questões da adaptação dos estudantes a licenciaturas com o modelo PBL. Trata-se de um instrumento misto, com questões tipo Likert, fechadas e abertas. Procedimento. A nova versão considera os contributos dos estudantes, resultantes da administração nos últimos anos, e a análise crítica de especialistas da área das Ciências Sociais e Humanas e da área da Biomatemática, Bioestatística e Bioinformática. 3. Conclusões A nova versão do Questionário de Perceções Académicas* foi desenvolvida com o objetivo de uma maior facilidade da sua implementação em contextos distintos e maior comparabilidade dos resultados. Assim, neste trabalho discute-se a experiência de administração do questionário nos últimos anos e reflete-se acerca do mesmo, com contributos dos próprios estudantes e especialistas de diferentes áreas para a sua melhoria. Espera-se que este instrumento contribua para estudar a perceção dos estudantes acerca da transição do modelo tradicional para o PBL e das adaptações necessárias a realizar por si e pela instituição de ensino superior que frequentam. 4. Referências VantagensDesvantagens / LimitaçõesSugestões A versão anterior permite o acesso a uma riqueza de dados, permitindo amplitude e profundidade de análise; Pode ser um bom ponto de partida para uma discussão com os estudantes acerca do modelo e da sua adaptação ao mesmo. De um ponto de vista mais estratégico, e com vista à utilização do instrumento em investigação de forma mais sistemática, a escala poderia beneficiar de maior coerência estrutural; O formato atual impede a realização de uma análise fatorial ao questionário global, pelas razões anteriormente referidas. Na questão 9 foram observados os seguintes problemas de construção: -Discordância entre o tipo de pergunta e a escala de medição; -Alguns items indicam quantidade outros frequência; -A escala encontra-se parcialmente descrita. Tornar as questões 3 e 4 mais claras e diretas; Corrigir a questão 9 de forma a que a pergunta se refira a quantidade ou frequência; Utilizar o mesmo tipo de escala, de tipo Likert, com o mesmo n.º de pontos, em todas as subescalas; Reduzir a informação qualitativa recolhida; Formular itens na negativa para evitar efeito de habituação/tendência de resposta. Contribuir para perceber melhor a estrutura fatorial da escala, como é que os sujeitos da amostra constroem os conceitos em estudo ou se as definições utilizadas se adequam às da população acerca do mesmo tópico. Araújo, A. M. P., & Rodrigues, E. A. (2006). O Ensino da Contabilidade: aplicação do método PBL nas disciplinas de contabilidade em uma instituição de ensino superior particular. In 6 Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo - SP. Recuperado em 12 de outubro de 2012, de http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos62006/an_resumo.asp?cod_trabalho=448>. Freire, P. (1981). Criando métodos de pesquisa alternativa. In C. R. Brandão (org). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. Lewin, K. (1946). Action-research and minority problems. Journal of Social Issues, 2, 34-36. * Por limitações de espaço a nova versão não é aqui apresentada. Os interessados podem solicitar aos autores o seu envio artemisa@estsp.ipp.pt


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