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Teoria da Subcultura Delinquente
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O conceito de subcultura decorre das chamadas sociedades complexas
O conceito de subcultura decorre das chamadas sociedades complexas. Pode ser imaginado como uma “cultura dentro da cultura”. É, na realidade, a existência de padrões normativos opostos – ou pelo menos divergentes – dos que presidem à cultura dominante.
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Resultado da “Meritocracia irreal”.
Escolas americanas são fator reprodutor da cultura.
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Subcultura Contracultura
Subcultura – pessoas “se retiram da sociedade”. Contracultura – pessoas “contestam e confrontam a sociedade”.
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A partir de James Dean: Rebeldia sem causa ou Juventude Transviada
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Para Albert Cohen a subcultura delinquente é não utilitária, maliciosa e negativista:
Não utilitária porque nem sempre o produto do crime é usado. Muitos roubos não constituem meios racionais para um fim determinado. Maliciosa porque os membros dos grupos subculturais encontram um prazer em causar a desconformidade nas outras pessoas. Negativista porque o objetivo do cometimento do crime é a inversão total das normas e valores da cultura dominante. É uma espécie de polaridade negativa às culturas de classes médias. Há, pois, normas próprias presidindo as relações dentro do grupo. A última característica é o rechaço deliberado dos valores correlativos da classe dominante.
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A subcultura criminal é – este é o seu grande mérito – uma cultura de “grupo”, coletiva, e não uma opção individual pelo crime. Origem da subcultura – “American dream” não propicia a ascensão social aos desprovidos. Isso cria um sentimento de frustração, vergonha, humilhação, devido ao fracasso contrastado com a ética do sucesso – criação de grupos subculturais.
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Há também subculturas de classe-média: Parsons fala da cultura de jovens caracterizando-a como hedonista e irresponsável e cujo aparecimento atribui “às tensões das relações entre os jovens e os adultos”. É o princípio da discussão concernente ao conflito de gerações – vide grupo Barão; brigas de gangues do jiu jitsu. Festas ravers, pichação do Cristo Redentor, “punk da periferia”, skin heads, etc.
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Críticas: apego exclusivo a determinado tipo de criminalidade (não analisa o todo).
Elogios: Cohen foi considerado um progressista, sendo muito perseguido pelo Maccarthismo. A qualidade está em ter um melhor equacionamento – não criminal - entre a sociedade e grupos como hippies, beatniks, chicanos, negros, homossexuais, feministas, esquerdistas, vietniks (pacifistas contrários à Guerra do Vietnã) e outras minorias de poder.
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Prof. Sérgio Salomão Shecaira
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