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Difteria Definição: Doença infecciosa aguda

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Apresentação em tema: "Difteria Definição: Doença infecciosa aguda"— Transcrição da apresentação:

1 Difteria Definição: Doença infecciosa aguda
Corynebacterium diphtheriae Infecta primariamente o Trato Respiratório Se houver produção de exotoxina pode haver miocardite e neurite.

2 Difteria Etiologia: C. diphtheriae é um bacilo gram positivo, pleomórfico, que não forma esporos, que não possui cápsula, sem motilidade, aeróbico. Existem espécies toxigênica e não toxigênicas. C. diphtheriae tem três biotipos: gravis, mitis e intermedius (morfologia colonial, reações bioquímicas e hemolíticas). Espécies podem ser distinguidas por técnicas moleculares com objetivos epidemiológicos.

3 Difteria Epidemiologia:
O homem é o principal reservatório natural de C. diphtheriae. Contaminação: contato próximo dos fluidos respiratórios, contato direto com secreções respiratórias ou lesões da pele. A bactéria pode sobreviver por semanas ou meses em superfícies e em poeira (contaminação) A maioria das infecções nasofaríngeas resulta em indivíduos portadores assintomáticos (1 em 7 desenvolvem a doença clínica).

4 Difteria Epidemiologia:
A vacinação previne a doença mas não a infecção. A Difteria respiratória é dominante nos países de clima temperado (alguns indivíduos desenvolvem imunidade natural na adolescência). A Difteria cutânea é dominante nos países tropicais.

5 Difteria Manifestações Clínicas: Difteria Respiratória:
Período de incubação: 1 a 7 dias Sintomas: dor de garganta, mal-estar, febre de leve a moderada. Eritema da faringe leve que se agrava em 24 a 48 horas. Adenopatia cervical e edema de tecidos moles (aparência típica de pescoço de touro). Envolvimento da laringe (rouquidão, e dispnéia)

6 Difteria Manifestações Clínicas: Difteria respiratória:
A possibilidade de complicações tóxicas dependem primariamente do intervalo entre o início da doença e da administração da antitoxina. Quanto mais severa a doença se apresentar inicialmente, maior a chance de complicações e morte.

7 Difteria Manifestações Clínicas: Difteria respiratória:
Miocardite: tipicamente ocorre na primeira ou segunda semana do início dos sintomas respiratórios. Pode ser repentino ou insidioso. Batimento cardíaco baixo, falha congestiva, anormalidades na curva ST-T, arritmias e bloqueio cardíaco.

8 Difteria Manifestações Clínicas: Disfunções neurológicas:
Paralisia de nervo cranial: fase aguda (palatal e faríngeo) Neurites periféricas: 2 a 12 semanas após o início da doença. Simétrica e predominantemente motora (fraqueza proximal mínima à completa paralisia). Geralmente a recuperação é completa. A taxa de casos fatais ainda é alta (5 a 10% dos casos nos EUA).

9 Difteria Manifestações Clínicas: Difteria Cutânea:
Lesões cutâneas: indolor, profunda como se fosse uma úlcera contendo uma membrana branca acizentada. Pode infectar dermatoses crônicas (dermatites por estase) Geralmente está associada a infecções por Streptococcus pyogenes e/ou Staphylococcus aureus. Complicações tóxicas são raras.

10 Difteria Manifestações Clínicas: Difteria Invasiva: Pouco comum
Pode ser ou não toxigênica Pode causar: endocardite, osteomielite, artrite séptica e meningite. Paciente predisponente: portador de válvula cardíaca, imunossuprimido.

11 Difteria Diagnóstico:
A terapêutica deve iniciar rápida, com os achados clínicos, uma vez que o sucesso depende da intervenção precoce. Culturas microbianas de amostras nasofaríngea e lesões de pele suspeitas. O meio de cultura deve ser específico para a C. diphtheriae. Hipótese diagnóstica pela morfologia da cultura dentre de 18 a 24 h. Outros testes bioquímicos Diagnóstico diferencial: infecção streptocócica, tonsilofaringite viral, infecções mononucleoses, angina de Vincent, candidíase e epiglotite aguda.

12 Difteria Tratamento: Neutralizar a toxina:
Anti-toxina diftérica o mais precoce possível (intra-muscular ou intra-venosa). Realizar o teste de sensibilidade à anti-toxina.

13 Difteria Tratamento: Eliminar o agente infeccioso, parar a produção da toxina, limitar o local da infecção e prevenir outras infecções: Antibióticos: penicilina parenteral, eritromicina.

14 Difteria Tratamento: Cuidados de suporte: Assegurar a oferta de ar.
Prevenir pneumonias. Monitoramento eletrocardiográfico, tratar falhas cardíacas e arritmias. Prevenir complicações secundárias aos distúrbios neurológicos. Isolamento até as culturas darem negativas O paciente em convalescência deve tomar toxóide diftérico.

15 Difteria Prevenção: Imunização com o toxóide diftérico (Pasteur Merieux, Lyon França).


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