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Arthur Arruda Ferreira Leal Professor Adjunto do Instituto de Psicologia da UFRJ, Pesquisador financiado pela FAPERJ e FUJB. Correspondências para Rua.

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1 Arthur Arruda Ferreira Leal Professor Adjunto do Instituto de Psicologia da UFRJ, Pesquisador financiado pela FAPERJ e FUJB. Correspondências para Rua do Riachuelo 169/405; Centro – Rio de Janeiro – RJ; CEP:20230-000. E-mail: arleal@superig.com.br / telefone: 2252-1589 Juliana de Moura Quaresma Magalhães Patrícia Zornoff Gavazza Estagiários e graduandos do Instituto de Psicologia UFRJ

2 Objetivo da pesquisa Abordar de modo crítico a pretensão de neutralidade das pesquisas psicológicas que, buscando objetividade, tomam seus respondentes como "sujeitos ingênuos", privando-os do conhecimento das metas da pesquisa na qual eles são convocados a testemunhar, de modo a evitar qualquer forma de influência que contaminaria a pureza do estudo.

3 Fundamentação teórica Crítica ao modelo representacionista do conhecimento: a ciência não realiza uma “representação do mundo”, como se conhecer fosse desvendar de modo neutro a realidade que existe independentemente do conhecedor, mas sim uma construção deste na articulação com os entes pesquisados.

4 Pluralidade da Psicologia Pode ser explicada pela múltipla produção de subjetividades que se opera em sua articulação com o público e com a comunidade científica. Assim, seus objetos podem ser tomados como fatiches (tanto fatos como fetiches).

5 Quando os entes pesquisados são tomados como experimentandos ingênuos, tendem a ser extremamente dóceis, já que nesse formato de estudo a margem dada à recalcitrância é mínima. Em uma pesquisa onde há espaço para a recalcitrância, há maior possibilidade de sua revisão constante em relação aos seus pressupostos, formas de articulação com os pesquisados e à sua relevância.

6 Instrumento e amostra Nosso instrumento: optamos por aplicar questionários fechados porque desejamos trazer à cena as práticas supostamente neutras de extorsão de testemunhos e pôr em questão qualquer traço de “ingenuidade”, ressaltando a possibilidade de adesão prévia dos sujeitos ao discurso psicológico. Nossos pesquisados: cerca 72 estudantes de Ensino Médio das seguintes escolas públicas e privadas de diferentes regiões e classes econômicas da cidade do Rio de Janeiro: Franco-Brasileiro, Colégio de Aplicação da UFRJ (CAP), Paulo de Frontin e Clóvis Monteiro.

7 Perfil Objetivo: averiguar a existência de influências psicológicas. Fale-nos agora se você gosta de:  Revistas? Qual (is)? _________________________  Livros? Qual (is)? ___________________________  Filmes? Qual (is)? __________________________  Programas de TV? Qual (is)?__________________  Documentário? Qual (is)? ___________________

8 Perfil da amostra Foi constatado que, em geral, houve uma forte predominância do perfil Não-Psicológico, mesmo que no Colégio Franco-Brasileiro e no CAP (colégios de classe média e alta) o perfil tenha se mostrado nitidamente mais psicológico.

9 Sondagem 4

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12 Discussão para a aplicação 2007 Inversão entre ambas as correntes na escolha exclusiva 4A. Os enunciados cognitivistas ultrapassaram os psicanalíticos. Behaviorismo recebeu menor aderência. Equilíbrio entre Cognitivismo e Psicanálise (27%) e baixa predileção do Behaviorismo e Humanismo (23%) no formato 4B. Psicanálise recebe maior aderência, seguida do cognitivismo, humanismo e behaviorismo no formato 4C.

13 Considerando os resultados podemos interpretá-los de duas diferentes maneiras:


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