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Jenifer Melo - 5º Período
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE MEDICINA PROJETO MEDENSINA Herpes Simples Jenifer Melo - 5º Período OUTUBRO – 2009 MANAUS - AM
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Índice Estrutura; Latência; Epidemiologia; Transmissão; Patogênese;
Evolução clássica; Herpes genital primário clássico; Herpes genital recorrente ou não-primário; Diagnóstico; Diagnóstico diferencial; Terapia farmacológica; Referências bibliográficas; QUESTÕES!
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ESTRUTURA Família Herpesviridae;
Filamento linear de um DNA de dupla fita envolvido em uma capa protéica icosaédrica composta de 162 capsômeros. Herpes vírus. Disponível em: acesso em: (14:59).
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LATÊNCIA Torna-se latente nos gânglios nervosos sensitivos, preferencialmente nas raízes dorsossacrais para o HSV-2 e no nervo trigêmeo para o HSV-1. Disponível em: Acesso em (15:02). Disponível em: Acesso em (15:02).
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EPIDEMIOLOGIA Não há dados confiáveis no Brasil;
Identificação: bases clínicas e laboratoriais; A maior parte dos HSV isolados são do tipo 2; HSV-1: quase 90% em países desenvolvidos.
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TRANSMISSÃO SINTOMÁTICA: Contagio:
Contato íntimo com um indivíduo transmissor viral a partir de superfície de mucosa ou de lesão infectante; Período de incubação: 1 a 26 dias, com a maioria se manifestando dentro dos primeiros oito dias; entretanto, há sugestões de períodos de incubação mais longos.
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Disponível em: http://www. genital-warts-help
Disponível em: acesso em (15:07).
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PATOGÊNESE Após a penetração, o vírus rapidamente sofre replicação em células da epiderme e derme, causando necrose e ulceração; Disseminação limitada por IMC.
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Lesões de membranas mucosas e pele ao redor da cavidade oral e da genitália; O herpes orolabial por HSV-1 oferece proteção contra episódios subsequentes de herpes genital por HSV-1.
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Herpes congênito. Herpes orolabial.
Disponível em: acesso em (15:11). Herpes orolabial. Disponível em: , acesso em (15:11).
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Herpes genital masculina.
Herpes genital feminina. Disponíveis em: , acesso em (15:17).
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EVOLUÇÃO CLÁSSICA VESÍCULAS OU PÁPULAS ULCERAÇÃO FORMAÇÃO DE CROSTA
REEPITELIZAÇÃO
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HERPES GENITAL PRIMÁRIO CLÁSSICO
Distribuição tipicamente bilateral e disseminada. HERPES GENITAL RECORRENTE OU NÃO-PRIMÁRIA Lesões unilaterais e em menor número.
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DIAGNÓSTICO Detecção direta do HSV; Sorologia anti-HSV.
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Sifílis primária ou secundária; Cancróide; Linfogranuloma venéreo; Candidíase; Doença inflamatória intestinal; Doença de Behçet; Trauma (com ou sem infecção secundária); Escabiose; Herpes-zoster.
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TERAPIA FARMACOLÓGICA
Objetivos: Prevenção de episódio primário; Redução da duração do episódio primário; Prevenção da latência, da prevalência da doença recorrente; Prevenção da doença recorrente; Redução da transmissão; Erradicação da latência estabelecida.
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TERAPIA FARMACOLÓGICA
Fármacos: Aciclovir (padrão-ouro); Via tópica; Oral; Intravenosa. Valaciclovir; Fanciclovir; Foscarnet; Trifluorotimidina; Vidarabina. Disponíveis em: Googles imagens, acesso em (15:22).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Veronesi: tratado de infectologia 3ª ed./editor científico Roberto Focaccia. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005;
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QUESTÕES!!! Quais são os sítios de latência para o HSV-1 e o HSV-2, respectivamente? Qual é o período de incubação após a transmissão? Quais são as manifestações clínicas do Herpes simples? Como se dá a evolução clássica da doença? Quais são os dois principais tipos de diagnóstico para o Herpes Simples?
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