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Além da hipersonia diurna e distúrbios de sono noturno, os pacientes com AOS apresentam HAS, arritmia cardíaca durante o sono. Complicações sistêmicas.

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1 Além da hipersonia diurna e distúrbios de sono noturno, os pacientes com AOS apresentam HAS, arritmia cardíaca durante o sono. Complicações sistêmicas da AOS: hipertensão pulmonar, cardiomegalia, IAM, AVC, aumento do hematócrito, maior risco de morte súbita durante o sono.

2 Síndrome de Apnéia Central do Sono
Caracteriza-se por cessação ou diminuição intermitente do esforço respiratório com diminuição associada na saturação de oxigênio durante o sono. Ocasiona queixas de despertares freqüentes e sono inquieto e não repousante. É menos freqüente que a AOS

3 Apnéia é definida como a cessação de fluxo de ar por 10 segundos ou mais.
Apnéia central é a ausência esforço respiratório Apnéia obstrutiva é a ausência de fluxo de ar, apesar do esforço respiratório Apnéia mista consiste de um componente central inicial, seguido de obstrução. Hipopnéia é uma redução do fluxo de ar por menos de 10 segundos.

4 As apnéias se acompanham de dessaturação de oxigênio e geralmente de despertares
A saturação de O2 pode ser menor que 50% e bradicardia (<60 bpm) alterna-se com taquicardia (>110 bpm) Os estágios III e IV de sono diminuem ou estão ausentes No sono REM aumentam as apnéias e a dessaturação

5 Tratamento da AOS Pressão positiva contínua nas vias aéreas nasais (CPAP) Traqueostomia Remoção das amigdalas e adenoindes Hioidoplastia e avanço mandibular Perda de peso duradoura em obesos Uso de aparelhos para os dentes que avançam a mandíbula

6 Narcolepsia Distúrbio neurológico incurável, caracterizado por: a) sonolência diurna excessiva b) cataplexia c) paralisia do sono d) alucinaões hipnagógicas

7 Narcolepsia Prevalência varia de 2 a 10 casos por indivíduos na Europa e USA. No Japão é 5 vezes maior. Inicia entre os 15 e 30 anos homens e mulheres relação 1/1 Sonolência diurna excessiva, fadiga e desempenho prejudicado, sono irresistível se o paciente esta inativo, ou em atividades monótonas e repetitivas.

8 Narcolepsia Cataplexia é um breve episódio de de paralisia ou fraqueza dos músculos voluntários, sem alteração da consciência e precipitado por emoções fortes, porem normais.(riso, raiva, susto, medo) Pode ser parcial afetando só grupos musculares (queda da cabeça) ou global, que afetam todos os músculos, só poupando os da respiração, causando quedas. Duram segundos a minutos

9 Narcolepsia Cataplexia é o surgimento da “paralisia” do sono REM durante a vigilia. O sono REM em pacientes narcolépitcos, inicia em 10 minutos, em vez de 85 a 100 min. Em pessoas normais. Paralisia do sono- é uma paralisia global dos músculos voluntários que ocorre na entrada do sono, sendo a mesma inibição motora que ocorre na cataplexia e em pessoas normais, no sono REM.

10 Paralisia do Sono Paralisia do sono familiar e associada a narcolepsia ocorrem mais comumente no inicio do sono. Paralisia do sono isolada ocorre mais no final do sono. Pode se precipitada por fatores pr43edisponentes como hábitos de sono irregular, privação do sono, turno de trabalho, mudanças de fuso horário, estresse.

11 Alucinações Hipnagógicas
São imagens semelhantes as dos sonhos, que as pessoas com narcolepsia apresentam no inicio e termino do sono. Alucinações simples ou bizarras, que podem ter componentes auditivos e tácteis e o paciente tem dificuldade de distinguir as alucinações da realidade e freqüentemente são assustadoras.

12 Narcolepsia Vários relatos clínicos mostram um acometimento estrutural na área do tronco cerebral superior. O tratamento atual da sonolência da narcolepsia é o uso drogas estimulantes adrenérgicas (pemolina, metilfenidato, anfetaminas), Modafinil, Tricíclicos (imipramina, colmipramina), ISRS (paroxetina, fluoxetina)


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