Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouMarisa de Almeida Tavares Alterado mais de 8 anos atrás
1
DOENÇA DE CHAGAS Histórico Oswaldo Cruz
Instituto Soroterápico Federal, 1900 Carlos Justiniano Ribeiro Chagas 1
2
A descoberta da doença
3
Doença de Chagas Epidemiologia
Endêmica nas Américas:
5
Doença de Chagas Vetores
6
Doença de Chagas Etiologia
Trypanosoma cruzi (Chagas, 1909):
7
Doença de Chagas Epidemiologia
Ciclo de vida do Trypanossoma cruzy:
8
Doença de Chagas
9
Doença de Chagas - transfusional
10
Surtos por transmissão oral
Doença de Chagas aguda
11
Surtos por transmissão oral
Doença de Chagas aguda
12
Doença de Chagas Patogenia
Infecção: ocorre geralmente à noite, durante a alimentação dos insetos, por meio de picadas em áreas expostas da pele, usualmente membros superiores e face. engurgitamento causado pela ingestão de sangue provoca imediata defecação do triatomíneo, liberando as formas infectantes (tripomastigotas metacíclicos). penetração no hospedeiro humano ocorre: via mucosa ou por escarificações microscópicas da pele, conseqüência do prurido intenso no local da picada, facilitando o acesso dos tripomastigotas à corrente sangüínea.
13
Doença de Chagas Clínica
Período de incubação: é de 4 a 12 dias a partir da infecção até o aparecimento dos sintomas da fase aguda. Período de progressão: após o término da fase aguda até a identificação das manifestações crônicas é variável, prolonga-se por 10 a 30 anos. denominado de fase latente ou indeterminada. freqüentemente assintomática.
14
Doença de Chagas Patogenia
Após a infecção: a parasitemia associada ao parasitismo intracelular promove intensa reação inflamatória, com hiperplasia do SMF, vasodilatação e até necrose focal.
17
Doença de Chagas Clínica
Fase aguda: geralmente não é identificada, por serem inaparentes ou não valorizados os sintomas característicos: porta de entrada: chagoma de inoculação: lesão infiltrada e pouco dolorosa, eritemato-violácea, de consistência elástica, com adenomegalia satélite. quando ocorre na face, corresponde ao sinal clássico de Romaña, descrito como edema elástico e indolor da região periorbitária e áreas adjacentes da face, de coloração violácea, com hiperemia conjuntival, freqüentemente com linfadenopatia pré-auricular.
18
Doença de Chagas aguda no Brasil
Sinal de Romaña ou Chagoma de Inoculação
19
Doença de Chagas Clínica
Fase aguda: chagoma de inoculação:
20
Doença de Chagas Clínica
Fase aguda: porta de entrada: chagoma de inoculação:
21
Doença de Chagas Clínica
Fase aguda: chagoma de inoculação:
22
Fase aguda
23
Doença de Chagas Patogenia
Quadro crônico: cardíaco: provavelmente pela presença de antígenos comuns entre as células miocárdicas e o T. cruzi, gerando reação inflamatória com lesão e necrose tecidual, que resulta em insuficiência cardíaca, distúrbios de condução (bloqueio de ramo direito do Feixe de Hiss, hemibloqueio anterior esquerdo) ou do ritmo cardíaco.
24
Cardiopatia
25
Doença de Chagas Patogenia
No quadro crônico: digestivo: lesão dos neurônios da cadeia parassimpática do plexo intramural da musculatura lisa alterações peristálticas, levando a descoordenação de pontos importantes no fluxo de alimentos pelo tubo digestivo como: esfíncter esofagiano inferior (acalasia) e a transição ano-retal (megacólon).
26
Doença de Chagas Patogenia
No quadro crônico: Megacolon chagásico:
27
Colopatia
28
DOENÇA DE CHAGAS - FASE AGUDA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Pesquisa Direta: exame a fresco, gota espessa, esfregaço, biópsia de linfonodos ou músculo estriado. Pesquisa Indireta: xenodiagnóstico, hemocultura, inoculação em camundongo. Testes Sorológicos: Pesquisa de IgM (imunofluorescência, ELISA, HAI) e IgG. PCR
29
Pesquisa do parasito em esfregaço de sangue
30
DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CHAGAS
31
PERFIL EVOLUTIVO DOS ANTICORPOS
32
DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CHAGAS
33
Alterações radiológicas
34
Megaesôfago
35
Doença de Chagas Patogenia
No quadro crônico: Megacolon chagásico:
36
Eletrocardiograma
37
Holter
38
TRATAMENTO ETIOLÓGICO
INDICAÇÕES: Infecção aguda Infecção congênita Infecção acidental Em transplante de orgãos Reativação em imunosuprimidos Ministério da Saúde 1997
39
TRATAMENTO ETIOLÓGICO
Infecção recente (crianças, adolescentes) Forma indeterminada Forma digestiva com coração normal Forma cardíaca assintomatica Ministério da Saúde 1997 < 60 anos de idade
40
TRATAMENTO ETIOLÓGICO
Drogas eficazes
41
Doença de Chagas Tratamento etiológico da fase crônica
A incerteza da resposta terapêutica Desfecho laboratorial Parasitismo intracelular Parasitemia pouco detectada Persistência de anticorpos Curva sorológica pode ser errátil
42
Doença de Chagas Tratamento etiológico da fase crônica
A incerteza da resposta terapêutica Desfecho clínico Cronicidade da infecção Patogenia não completamente conhecida
43
Tratamento etiológico da fase crônica Há evidências para tratar!
Probabilidade de mudança para forma complicada, com ou sem tratamento com benznidazol Sem tratamento Benznidazol
44
Tratamento etiológico da fase crônica AS RECOMENDAÇÕES MAIS RECENTES
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.