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Aspectos Relacionados Comercialização na Atividade Cafeeira.

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Apresentação em tema: "Aspectos Relacionados Comercialização na Atividade Cafeeira."— Transcrição da apresentação:

1 Aspectos Relacionados Comercialização na Atividade Cafeeira

2 O que é Comercialização? Comercialização é o “processo social através do qual a estrutura de demanda de bens e serviços econômicos é antecipada ou ampliada e satisfeita através da concepção, promoção, intercâmbio e distribuição física de tais bens e serviços”

3 Comercialização Comumente se apontam a oferta dos produtores e a demanda dos Consumidores como sendo os determinantes do preço de mercado; Produtor Consumidor Intermediários

4 Cafeicultores Tradings

5 O que o cafeicultor pode fazer neste processo ?

6 Onde pode Atuar: Custos de produção; Produtividades e produção; Qualidade do produto; Sustentabilidade do sistema produtivo; Utilização das ferramentas de negociação

7 Por que custos é importante?

8 R$ 280,00 é Bom?R$ 350,00 é bom? R$ 500,00 é bom?

9 O que tem a ver produção? Quanto maior a produção maior Diluição Custos Fixos – Equilíbrio

10 Qualidade do Produto

11 Dicas de Qualidade: Colheita: Início colheita máximo 20 % de verdes; Derrice no pano e levante o café sempre no mesmo dia; Separe cafés de varrição; Não use sacos plásticos; Transporte o mais rápido possível.

12 Pós-colheita Separar café (lavagem); Esparramar café camadas mais finas possíveis (mexer mínimo 8 vezes por dias); usando secador (não usar fogo direto); Secador trabalhar com carga total; Acompanhar temperatura secador ( ≠ Cereja descascado, coco alto índice de verdes e com baixo).

13 Qualidade Chato grosso: peneiras 17, 18, 19 e 20. Chato médio: peneiras 15 e 16. Chato miúdo: peneiras 13 e 14. Moca graúdo: peneiras 12 e 13 Moca médio: peneiras 10 e 11. Moca miúdo: peneira 9.

14 Qualidade –Defeitos São considerados defeitos os grãos imperfeitos (chamados defeitos intrínsecos) – grãos pretos, ardidos, verdes, chochos, mal granados, quebrados e brocados Impurezas (defeitos extrínsecos) – tais como cascas, paus, pedras, cafés em coco ou marinheiros encontrados na amostra. A cada um desses grãos imperfeitos ou impurezas corresponde uma medida de equivalência de defeitos, que rege a classificação por tipo.

15 Qualidade – Bebida

16 Produtos Diferenciados

17 Ferramentas de Comercialização O ideal é trabalhar com todas as alternativas, ou com mais alternativas possíveis:  Mecanismos governamentais (Opções, Pepro e etc);  Mercado físico à vista;  Mercado Futuro:

18 Mercado a Termo CPR (S); Operações de trocas por insumos; Fixação com exportadores.

19 Mercados futuros (Hedge contra BM&F e NY) - “garante preço para o começo da safra, dando fôlego para o restante da temporada”; Ferramentas de Comercialização:

20 Comercialização Comercialização é dinâmica. –Não se prender a um referencial de preço; –Não se prender a uma data fixa (mês) –Exige monitoramento constante. Observar os ciclos de oferta e preços –Bienualidade –Sazonalidade –Plurianualidade

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25 A APOSTA NA ENTRESSAFRA DEVE SER PROPORCIONAL : –nível de compromissos –custo para segurar esse café –perfil de risco Comercialização

26 Dados biênio 2007/2009 –IGP-DI Junho de 2010

27 Fonte: CPDEducampo. Comercialização


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