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Capítulo 7 Moreira, D. O método fenomenológico na pesquisa. SP: Ed

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1 Capítulo 7 Moreira, D. O método fenomenológico na pesquisa. SP: Ed
Capítulo 7 Moreira, D. O método fenomenológico na pesquisa. SP: Ed. Pioneira Thomson, 2001. UNIP AHP Maio/2011

2 Fenomenologia Objetivo: aproximação do vivido e de seus significados potenciais a partir da indagação Vivido: experiência imediata, o sentir e o pensar não se distinguem ainda, relação específica de significado pessoal, pré-reflexivo Fenomenologia propõe “retornar às coisas mesmas”, voltar a pureza original, não nega as elaborações, mas busca colocá-las entre parênteses provisoriamente para revê-las depois, à luz daquela fonte primeira. Acesso ao vivido: significação.

3 Fenomenologia Ciência que partiria do “zero”, sem pressuposições, partindo da experiência comum, sem auxílio de qualquer teoria científica. Retornar ao que é diretamente dado e na forma que é dado. Foco na intuição apenas = seguir o princípio dos princípios. Ciência das essências puras,abstraindo as características factuais da experiência.

4 Essência Refere-se ao sentido ideal ou verdadeiro de alguma coisa;
Representam as unidades básicas de entendimento comum de qq fenômeno. Aquilo sem que o próprio fenômeno não pode ser pensando. Maneira característica do aparecer de um dado fenômeno. O conhecimento da essência é a intuição.

5 Intencionalidade Característica da cs de ser consciente de algo, ou seja, dirigida a um objeto. Forma de lidar com o problema imanente-transcendente. A imanência é um conceito religioso e metafísico que defende a existência de um ser supremo e divino (ou força) dentro do mundo físico. Este conceito geralmente contrasta ou coexiste com a ideia de transcendência. Imanente: o que é dado adequadamente (p.ex. nós vemos a parte frontal de uma árvore Transcendente: é o que objetivamos ou pretendemos (p. ex. a árvore)

6 Intencionalidade Cs intencional: toda cs é cs de algo.
Cs não é substância, mas uma atividade constituída de atos (percepção, imaginação, paixão etc) com os quais visa algo. Intencionalidade: cs dirigirigida a algo. A cs não é uma coisa, mas aquilo que dá sentido à coisa. O sentido não se constata, se interpreta.

7 Mundo natural e Atitude Natural
A cs vê os objetos como sendo exteriores e reais. As ciências de atitude natural partem de uma objetividade dada, sem questioná-la. Em oposição temos a atitude filosófica: o mundo é o que é = fenômeno. Não nega o mundo, mas não se preocupa com o que seja real. Fenomenologia: analisar as vivências intencionais da cs para aí perceber o sentido dos fenômenos.

8 Vivência (Erlebnis) é todo o ato psíquico; a Fenomenologia, ao envolver o estudo de todas as vivências, tem que englobar o estudo dos objetos das vivências, porque as vivências são intencionais e é nelas essencial a referência a um objeto. A consciência é caracterizada pela intencionalidade, porque ela é sempre a consciência de alguma coisa. Essa intencionalidade é a essência da consciência, e é representada pelo significado, o nome pelo qual a consciência se dirige a cada objeto.

9 redução fenomenológica
Ou "epoche" é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência de consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de algo. Coisas, imagens, fantasias, atos, relações, pensamentos eventos, memórias, sentimentos, etc. constituem nossas experiências de consciência.

10 A redução fenomenológica requer a suspensão de julgamentos, das atitudes, crenças, teorias, e colocar em suspenso o conhecimento das coisas do mundo exterior a fim de concentrar-se a pessoa exclusivamente na experiência em foco, porque esta é a realidade para ela.

11 redução eidética Reconhecido o objeto ideal, o noema, o objeto da percepção, o passo seguinte é sua “redução eidética”, redução à idéia (do grego eidos, que significa idéia ou essência) ). Consiste na sua análise para encontrar o seu verdadeiro significado. Isto porque não podemos nos livrar da subjetividade e ver as coisas "como são" – o que é o real, uma vez que em toda experiência de consciência está envolvido o que é informado pelos sentidos e também o modo como a mente enfoca, trata, aquilo que é informado.  Portanto, dar-se conta dos objetos ideais, uma realidade criada na consciência, não é suficiente - ao contrário: os vários atos da consciência  precisam ser conhecidos nas suas essências, aquelas essências que a experiência de consciência de um indivíduo deverá ter em comum com experiências semelhantes nos outros.  

12 Capítulo 8 O método fenomenológico na filosofia

13 Imprecisão do conceito de Método fenomenológico
Método: doutrina ou procedimentos de investigação organizado, repetível, autocorrigível, que garanta obtenção de resultados válidos. Método derivado de uma atitude sem pressupostos. Analisa dados referentes à Cs É descritivo, não faz inferências.

14 O vivido se expressa como forma de consciência e ação no meio.
Vivido pleno = 1) Reação imediata, vivido puro 2) Consciência, dar-se conta 3) Ação = triângulo equilátero, no núcleo 4) o centro, o coração, a abertura, “o coração humano é relação” 5) Expansão, desdobramentos: risco – distanciar-se do centro e perder a relação básica, joga a pessoa no isolamento.

15 A pesquisa está mais distante do centro gerador, embora só tenha sentido sob o influxo de sua energia. Acesso: leitura do vivido por meio de suas manifestações – depoimentos percebidos à luz da intencionalidade, na direção do vivido puro, expressado do contexto da problemática proposta pelo pesquisador. Percurso: luz que leva ao vivido => materialidade empírica do depoimento => perceber o vivido ali expresso => abstrair-se do contexto concreto do sujeito => buscar os significados gerais em relação à problemática da pesquisa, contemplando a concretude do sujeito => possibilidade de compreensão, não de um fato.

16 Tentativa de síntese Passos: Investigação de fenômenos particulares
Investigação de essências gerais Apreensão de relações fundamentais entre essências Observação dos modos de dar-se. Obs da constituição dos fenom. na cs. Interpretação do sentido dos fenômenos.

17 Investigação dos fenômenos particulares
Percepção intuitiva do fenômeno Exame analítico descrição


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