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Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU)

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Apresentação em tema: "Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU)"— Transcrição da apresentação:

1 Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU)
NEFRO USP Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU) Rodrigo O. Schmitz

2 Síndrome Hemolítico-Urêmica
Síndrome aguda caracterizada pela formação de trombos plaquetários nos órgãos afetados SHU e Púrpura Trombocitopênica Trombótica : Sinais/sintomas (trombocitopenia/anemia hemolítica microangipática); Alterações patológicas; Tratamento; Presenças de sintomas neurológicos sem/pouca alteração renal  PTT; IRA predomina sem/pouco sintoma neurológico  SHU; Alterações renais e neurológicas  SHU-PTT

3 Síndrome Hemolítico-Urêmica
1955 – Descrição primeiros casos 5 crianças com IRA SHU atípica/não associada à diarréia 1980 – SHU típica/associada a diarréia Relacionada a toxina Shiga da E. coli (O157:H7)

4 Patogênese da SHU Deficiência da Protease de quebra do vWF (ADAMTS13)
ULVWF (unusual large Von Willebrand Factor) ativam e promovem agregação plaquetária; ADAMTS13 promove a quebra multímeros grandes do vWF (ULVWF) em multímeros de tamanho normal, diminuindo a agregação plaquetária; Pode ser adquirida ou congênita; Ajuda a distinguir PTT de SHU;

5 Patogênese da SHU Lesão endotelial:
Secundária a drogas ou indiretamente por ativação de neutrófilos; Seleção de vasos: renais, cerebrais e cutâneos; Restrição anatômica pela presença do CD36 Blood 1997;89:1224 Br J Haematol 1999; 107:546

6 Patogênese da SHU Toxina Shiga:
Maioria dos casos em crianças e alguns em adultos ocorrem após episódio de diarréia; E.coli (O157:H7) e outras bactérias Mecanismos: Lesão endotelial direta e indireta; Liberação de endotelinas e outras citocinas; Promoção direta da agregação plaquetária Lesão vascular colônica com  absorção de endotoxinas e outros mediadores inflamatórios

7 Patogênese da SHU Fatores Genéticos:
Foram descritas formas autossomicas recessivas e dominantes de SHU familiar; Provavel alteração no fator H (protease regulatória do complemento) e presença do fator V Leiden Pacientes com forma familiar tendem a evoluir para IRC. A doença invariavelmente recorre após transplante.

8 CLASSIFICAÇÃO DA SHU - PTT

9 Tacrolimus Primeiro caso – Schmidt – 1991; Incidência 1% em Tx renal
Pode ocorrer precoce ou tardiamente; Provável lesão endotelial; Espectro clínico variado – não há predileção por órgãos Diagnóstico diferencial com rejeição celular aguda

10 Relatos de casos de SHU por FK
1 36 F Kidney 14 0.9 8 560 10000 4,6 good 2 27 BMa 0.15/kg 3 1.6 3266 41000 3,7 death 32 Liver 18 2.3 1492 68000 1,4 4 48 BM 0.03/kg c 4.4 1197 NA 5 38 M NAd 4.5 4056 4,5 6 53 Heart 12 0.5 2.7 2034 7 62 0.4 1.4 40000 2,4 9 52 27000 10 60 Lung 23 6.4 1917 81000 11 581 62000 2,5 nephrectomy 28 6.7 996 2,4,5 13 Kid-panb 6.6 878 30 3.8 2,5,7 15 61 8.9 1035 80000 ESRD 16 0.3 6.3 180 33000 2,3,4,5 1- Redução tacrolimus, 2- Troca por CSA, 3- Plasma, 4- Plasmaferese, 5- Diálise 6- Antiplaquetário 7- Anticoagulante J NEPHROL 2003;

11 Diagnóstico Biópsia Clínico-Laboratorial:
Pêntade presente em minoria dos pacientes: Anemia hemolítica microangiopática; Trombocitopenia; IRA/ acometimento renal Alterações neurológicas Febre Basta presença de trombocitopenia e anemia hemolítica microangiopática para iniciar plasmaferese.

12 Clínica Anemia hemolítica microangiopática:
Hemólise não-imune com fragmentação de hemácias, esquizócitos no esfregaço  B.I., LDH e  haptoglobina e VCM Esquizocitose: presença de contagem > 1%. Pode não haver fragmentação de hemácias, principalmente no início do quadro.

13                                                                                                                                                             

14 Quadro Clínico Doença Renal:
Urina 1 com poucas alterações ( 1-2g/d de proteinúria, eventualmente hematúria/ cilindros hemáticos ) Consumo de complemento - ocasionalmente Pode se apresentar com anúria e necessitar de diálise

15                                                                                                                                                                 

16                                                                                                                                                                 

17 Tratamento Plasmaferese: Mortalidade pré-plasmaferese: até 90%
Deve ser iniciada quando houver urgência mesmo se houver incerteza do diagnóstico Benefício parece ser pela reposição de maior volume de plasma do que pela retirada de toxinas. Pode-se utilizar temporariamente altas doses de plasma (25-30ml/kg) Volume recomendado: volume plasmático estimado/dia

18 Tratamento Plasmaferese: Não é recomendada para:
SHU clássica em crianças SHU-PTT secundária a cancer e quimioterapia SHU-PTT secundária a infecção pneumocócica

19 Tratamento SHU por Tacrolimus/CSA Retirada ou diminuição da dosagem
Plasmaferese Substituição de CSA por FK506 ou o contrário Uso de outro imunossupressor: MMF, Rapamicina Imunoglobulina Nefrectomia

20 Tratamento Resposta ao tratamento:
Sintomas neurológicos e LDH melhoram precocemente ( 1-3 dias ); A duração do tratamento é arbritária; Em média são necessários 7-16 plasmafereses;

21 Tratamento Doença Resistente: 20% dos casos
Aumentar dose de plasmaferese para 2x/dia Outros: Prednisona (1mg/kg/d) Crio-sobrenadante Imunoglobulina Ciclofosfamida, Azatioprina, rituximab

22 Seguimento Monitorização frequente com hemograma e LDH
Não existe nenhuma terapia de manutenção efetiva


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