ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR

Apresentação em tema: "ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR"— Transcrição da apresentação:

1 ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR
TRANSFORMAÇÕES DA ECONOMIA INTERNACIONAL ANTIGUIDADE: NA ANTIGUIDADE O COMÉRCIO INTERNACIONAL PRATICAMENTE NÃO EXISTIA. NO EGITO LIMITAVAM-SE A ARTIGOS DE LUXO. NA MESOPOTÂMIA ESTA ATIVIDADE ERA UM POUCO MAIS INTENSA E CHEGARAM-SE A ESTABELECER POSTOS COMERCIAIS FORA DO PAÍS. OS FENÍCIOS FORAM GRANDES NAVEGADORES E INSTALARAM POSTOS COMERCIAIS EM DIVERSOS PONTOS DA EUROPA. A GRÉCIA ANTIGA TINHA UMA PRODIÇÃO DE ALIMENTOS INSUFICIENTE E IMPORTAVA ESSES PRODUTOS PAGANDO-OS COM AZEITE E VINHO. O IMPÉRIO ROMANO DOMINAVA O MUNDO E DESENVOLVEU O COMÉRCIO EXTERIOR, NEGOCIANDO COM PAÍSES DISTANTES COMO A CHINA E A ÍNDIA.

2 ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR
IDADE MÉDIA : NA IDADE MÉDIA A EUROPA VIVEU SOB O REGIME FEUDAL. POR SUA NATUREZA O SISTEMA FEUDAL NÃO ESTIMULAVA A PRODUÇÃO DE EXCEDENTE E AS RELAÇÕES DE TROCAS ERAM INICIALMENTE RESTRITAS A CADA FEUDO. COM O PASSAR DO TEMPO INTENSIFICA-SE A PRODUÇÃO DE EXCEDENTE E CONSEQUENTEMENTE AS TROCAS ENTRE OS DIFERENTES FEUDOS. A INTENSIFICAÇÃO DO COMÉRCIO PROPORCIONA O SURGIMENTO DE UM NOVO PERSONAGEM NO CENÁRIO POLÍTICO, A BURGUESIA. NESTE PERÍODO SURGIRAM AS GRANDES FEIRAS INTERNACIONAIS, REUNINDO COMERCIANTES DE DIVERSOS PAÍSES EUROPEUS. ESTAS FEIRAS INCREMENTARAM AS OPERAÇÕES CAMBIAIS, CUJOS OPERADORES TORNARAM-SE COM O TEMPO OS PRIMEIROS BANQUEIROS. A PRODUÇÃO DESTE PERÍODO ERA TOTALMENTE ARTESANAL.

3 ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR
MERCANTILISMO: ESTE PERÍODO VAI DE 1500 A 1750. A EUROPA JÁ VIVIA O FIM DO SISTEMA FEUDAL E O REGIME CORPORATIVISTA PERDIA FORÇAS. O COMERCIANTE INDIVIDUAL GANHA DESTAQUE NO CENÁRIO POLÍTICO NA MEDIDA EM QUE AMPLIA SEU PODER ECONÔMICO. A INTENSIFICAÇÃO DO COMÉRCIO AUMENTA A NECESSIDADE DE CIRCULAÇÃO DE MOEDA PARA FACILITAR AS RELAÇÕES DE TROCA. A VELOCIDADE DO COMÉRCIO ENTRA EM CONFLITO COM O MODO DE PRODUÇÃO ARTESANAL E IMPÕE MUDANÇAS AO SISTEMA. PARA OS MERCANTILISTAS A RIQUESA DAS NAÇÕES CONSISTIA NO ESTOQUE DE METAIS PRECIOSOS EM PODER DOS GOVERNOS. O ESTADO PRECISAVA SER FORTE, COM CONTROLE POLÍTICO E ECONÔMICO. OS GASTOS MILITARES SE INTENSIFICAM PARA PROTEGER OS INTERESSES DO ESTADO (QUE DE CERTA FORMA REPRESENTAVA O INTERESSE DO COMERCIANTE) A EXPANSÃO DO COMÉRCIO INSTIGOU AS GRANDES NAVEGAÇÕES E AO CONTROLE DAS COLÔNIAS, AUMENTANDO O PODER MILITAR.

4 ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: A INTENSIFICAÇÃO DO COMÉRCIO EXIGE MUDANÇAS NO MODO DE PRODUÇÃO E A MODERNIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO. AS TRANFORMAÇÕES NA PRODUTIVIDADE E O CRESCIMENTO INDUSTRIAL PROVOCARAM MUDANÇAS PROFUNDAS NAS RELAÇÕES SOCIAIS DO FIM DA IDADE MÉDIA. AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS PROVOCARAM DESEMPREGO QUE SE AGRAVOU AINDA MAIS PELO PROGRESSO TÉCNICO DA AGRICUTURA. O CRESCIMENTO DA INDUSTRIA PROVOCOU A MIGRAÇÃO DO CAMPO PARA A CIDADE E A POPULAÇÃO SE CONCENTRA NAS ÁREAS URBANAS. O CRESCIMENTO DO PADRÃO DE VIDA DA SOCIEDADE CRIOU NOVOS MERCADOS E, CONSEQUENTEMENTE, NOVOS EMPREGOS. ESSA NOVA CONJUNTURA TROUXE MUDANÇAS NO MODO DE PENSAR DA “SOCIEDADE”. O LIBERALISMO, COMO FICOU CONHECIDO, TINHA COMO IDÉIAS CENTRAIS OS SEGUINTES PONTOS: MERCADO LIVRE; INICIATIVA INDIVIDUAL E DESREGULAMENTAÇÃO, CONTRAPONDO-SE À INTERVENÇÃO DO ESTADO. O ESTADO DEVERIA PREOCUPAR-SE APENAS COM A JUSTIÇA: DEFESA NACIONAL E INFRAESTRUTURA

5 ECONOMIA INTERNACIONAL E COMERCIO EXTERIOR
ADAM SMITH É CONSIDERADO O FUNDADOR DA MODERNA ECONOMIA E É O PRICIPAL INTERPRETE DO PENSAMENTO LIBERAL. SUAS IDÉIAS FORMA DIFUNDIDAS NO LIVRO “A RIQUEZA DAS NACÕES – INVESTIGAÇÃO SOBRE SUA NATUREZA E SUAS CAUSAS”. PARA ELE, O HOMEM, MOVIDO PELA GANÂNCIA (DESEJO DE LUCRO), PASSAVA A PRODUZIR MAIS, O QUE TRAZIA TAMBEM BENEFÍCIOS PARA A COMUNIDADE. “-AO PROCURAR O SEU PRÓPRIO INTERESSE, O INDIVÍDUO PROMOVE O INTERESSE DA SOCIEDADE, MAIS DO QUE SE PROCURASSE REALMENTE PROMOVÊ-LO” MAX WEBER, UM DOS FUNDADORES DA FASE MODERNA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS, CONSIDERADO UM DOS MAIORES E EMINENTES ANALISTAS DA SOCIEDADE MODERNA, ESCREVEU O LIVRO “ A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPIRITO DO CAPITALISMO”EM CUJO TEXTO INVESTIGA OS ASPECTOS RELEVANTES PARA A ADEQUADA COMPREENSÃO DAS TRANFORMAÇÕES HISTÓRICO-ECONÔMICAS DO NOSSO TEMPO.