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A FELICIDADE HUMANA ARISTÓTELES Define o homem como ser racional e considera a atividade racional, o ato de pensar, como a essência humana, Por conseguinte. Investigando a questão ética, ele diz: “(...) aquilo que é próprio de cada criatura lhe é naturalmente melhor e mais agradável; para o homem, a vida conforme o intelecto (a razão) é melhor e mais agradável, já que o intelecto, mais que qualquer outra parte do homem, é o homem. Esta vida, portanto, é também a mais feliz.” ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, (1178 a.C.), p.203 Para ser feliz, portanto, o homem deve viver de acordo com a sua essência, isto é, de acordo com a sua razão, e, orientando os seus atos para uma conduta ética conduzindo sua prática a virtude. Para Aristóteles, a virtude representa o meio-termo, a justa medida de equilíbrio entre o excesso e a falta de um atributo qualquer. Ex: a virtude da coragem é o meio-termo entre a covardia e a valentia
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Epicurismo Fundado por Epicuro ( a.C.) propunha que o ser humano deve buscar o prazer pois, segundo ele, o prazer é o princípio e o fim de uma vida feliz. Os epicuristas buscavam a ataraxia, termo grego usado para designar o estado de ausência da dor, quietude, serenidade e imperturbabilidade da alma. Defendendo uma administração racional e equilibrada do prazer, evitando ceder aos desejos insaciáveis que, inevitavelmente, terminam no sofrimento.
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Epicuro 1- Não há razões para se preocupar com a MORTE. Pensar na morte aflige a alma e por isso o sábio a desdenha. E por que a morte não nos deve preocupar? A morte não é um mal, ela não é nada. Ausência das sensações. É tolo quem diz ter medo da morte. “Quando estamos vivos, a morte não está presente; quando a morte está presente, nós é que não estamos”. Enquanto nós somos ela não é e quando ela é, já não somos. 2- A felicidade é facilmente obtida: O primeiros três elementos são como que negativo. O positivo é a vida feliz na vivência do prazer e na ausência da dor – sofrimento. Como?
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Os do primeiro grupo estão ligados à eliminação da dor-sofrimento.
O PRAZER É O SUMO BEM VIDA FELIZ ATRAVÉS DE UM HEDONISMO SOFISTICADO. O FIM ÚLTIMO É O PRAZER. DISCRIMINAÇÃO DOS PRAZERES. EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE PRAZER NATURAIS E NECESSÁRIOS NATURAIS E NÃO NECESSÁRIOS NEM NATURAIS NEM NECESSÁRIOS Ligados à conservação Prazeres supérfluos Prazeres vãos da glória, honra, Devem ser Buscados Comer e beber com refino riquezes, poder, etc. por eliminarem a dor Comer quando se tem fome -Beber quando se tem sede Abrigar-se no luxo, etc -Repousar quando com sono, etc Vestir-se sofisticadamente Os do primeiro grupo estão ligados à eliminação da dor-sofrimento. Estão em função do prazer pelo prazer. Os do terceiro grupo, além de não eliminarem a dor, causam perturbação da alma. Por isso a felicidade requer pouca coisa, o supérfluo atrai o supérfluo. “A quem não basta pouco, nada basta”, diz Epicuro. CONCLUSÃO: a felicidade está no prazer contínuo (contemplação de uma boa música, livro, boa viagem, amigos e outros) os prazeres passageiros levam ao esquecimento e podem agregar a dor.
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HOJE Felicidade é uma construção autônoma;
Para a felicidade não há lógica. Pode haver sugestões e caminhos; Nietzsche diz que o mundo atual vive a felicidade de rebanho (padrões de comportamentos); Algo perigoso; Felicidade é aquilo que o ser humano faze de si mesmo; Felicidade pressupõe liberdade de escolher algo que lhe proporcione estado de satisfação;
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FILOSOFIA GREGA: a filosofia está de acordo com a razão e a virtude que o homem colhe para si. Aqui pressupõe responsabilidade e liberdade.
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