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PublicouLetícia Cardoso Alterado mais de 11 anos atrás
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ESCOLA DE FORMAÇÃO POPULAR EM DIREITOS HUMANOS CURSO CONSTRUINDO DIREITOS HUMANOS COMUNICAÇÃO & CULTURA Gleber Pieniz Jornalista
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COMUNICAÇÃO Ação comum, única; Interação humana; processo complexo de emissão, circulação e recepção de informações; Relação intersubjetiva de que participam desde dois indivíduos até todo o conjunto da sociedade.
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CULTURA Termo marcado pelo senso comum; Conceito complexo, designa os aspectos humanos que não são naturais ou não são determinados pelas características biológicas de espécie; História, tecnologia, memória, costumes, tradições, ciência, lei, moral, trabalho, distribuição espacial, valores, moda, linguagem...
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COMUNICAÇÃO & CULTURA O potencial de alcance social e os limites de exercício dessas duas atividades humanas estão diretamente relacionados com a capacidade que elas têm de representar a pluralidade, a diferença e os conflitos que existem na sociedade. São dimensões que garantem, estruturam e dão significado – dialeticamente – à cidadania e aos direitos humanos, o que equivale a dizer que são origem e efeito dos conflitos e das contradições sociais.
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RECORTES MÍDIA Meios de comunicação de massa, exercidos por instituições públicas e privadas a partir de centros de difusão; ARTE Atividade expressiva, simbólica e institucional, exercida segundo expectativas de beleza, gosto, sensibilidade e razão.
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PROBLEMA Tanto o potencial de alcance social (relevância) quanto os limites de exercício da mídia e das artes vêm sendo ameaçados por excessos de mercado.
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AMEAÇAS À MÍDIA Centralizações (monopólios, oligopólios); Pensamento único (finalidades sociais substituídas pelas finalidades econômicas); Mídia cruzada (posse simultânea de diferentes meios de produção, incluindo a comunicação); Desregulamentação (afrouxamento das leis, aversão ao controle social, menção à censura).
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AMEAÇAS À ARTE Visão mercantil (arte como geradora de emprego e renda); Prioridade do lucro (sacrifício da qualidade ou do teor crítico); Intervenção estatal e privada (restrição de temas, abordagens e foco no gosto tradicional).
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CONTRADIÇÃO A SUPERAR Quanto maior a liberdade (individual), maior a responsabilidade (social) de regulação. É neste momento que se exige um grau de preparo, reflexão, capacidade de crítica e de ação das instituições (família, escola, sindicato, associações civis, partidos, governo).
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Gleber Pieniz é jornalista formado pela UFSM (1998) e mestre em Artes Visuais - História, Teoria e Crítica da Arte pela UFRGS (2005). Trabalhou em rádio, em assessoria de imprensa e em redação de jornal diário cobrindo a área de cultura e artes. Foi professor de Estética, História da Arte e Semiótica na Univille e no Bom Jesus/Ielusc, onde também coordenou a Revi - Revista Eletrônica. Produziu textos de apresentação para exposições e para catálogos de artistas. É representante da área de Comunicação no Conselho Municipal de Políticas Culturais de Joinville e doutorando em Artes Visuais pela UFRGS, onde investiga as relações entre a crítica de arte e o jornalismo cultural como pesquisador-bolsista da Capes. Contato gleber.pieniz@gmail.com.
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