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DE COLEÇÕES DE CULTURAS À CENTROS DE RECURSOS BIOLóGICOS Iniciativas Internacionais.

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Apresentação em tema: "DE COLEÇÕES DE CULTURAS À CENTROS DE RECURSOS BIOLóGICOS Iniciativas Internacionais."— Transcrição da apresentação:

1 DE COLEÇÕES DE CULTURAS À CENTROS DE RECURSOS BIOLóGICOS Iniciativas Internacionais

2 Breve Histórico 1890: Coleção “Kral”, Praga 1a. Metade do século 20: coleções tipo Década de ’60: coleções industriais Década de ’80: –Coleções biotecnológicas –Microbial Information Network Europe (MINE) Década de ’90: –Projetos Genoma e Tecnologia da Informação –CABRI: Common Access to Biological Resources Information –OECD Biotechnology Task Force

3 Os desafios Biodiversidade Genômica e proteômica Tecnologia de Informação Bioeconomia Problemas associados: Altos custos duplicação de esforços

4 Organizações e Iniciativas Internacionais WFCC – World Federation for Culture Collections OECD – Organization for Economic Co- operation and Development –GBIF – Global Biodiversity Information Facility –BRC Task Force Comunidade Européia –CABRI; EBRCN

5 WFCC World Federation for Culture Collections http://www.wfcc.info/

6 WFCC Guidelines Guidelines for the Establishment and Operation of Collections of Cultures of Microorganisms –1a edição 1996 –2a edição 1999 –www.wfcc.info/ReportsAndNewsletters.html

7 Comitês da WFCC (2000-2004) Biodiversidade Educação e Capacitação Patentes e Propriedade Industrial Transporte, Quarentena e Segurança Redes e Interoperabilidade Padronização e Normalização Coleções Ameaçadas http://www.wfcc.info/committees2.html

8 Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) 30 países membros Forum para temas associados ao desenvolvimento e cooperação econômica Informática para a biodiversidade: GBIF Biotecnologia:grupo de trabalho para o estabelecimento de um CRB Global

9 Global Biodiversity Information Facility

10 Centros de Recursos Biológicos Workshop OCDE, Tóquio ´99 Sustentabilidade e estabilidade a longo prazo Qualidade e competência Restrições ao acesso

11 Sustentabilidade “ não existe no momento nenhum sistema satisfatório de financiamento de coleções de culturas que possa ser utilizado como um modelo de apoio global aos CRB”

12 Qualidade e competência Certificação da qualidade Competência em taxonomia, bioinformática e genômica Treinamento Acesso à informação de alta qualidade

13 Restrições ao Acesso Proteção à saúde e biossegurança Proteção ética aos direitos de indivíduos e pacientes Proteção à investimentos industriais e segredo industrial Regulamentos de importação e exportação Proteção aos direitos de propriedade intelectual Acordos de transferência de material

14 Evolução de Coleção de Culturas à Centro de Recursos Biológicos Alto nível de competência técnico- científica Gerenciamento da qualidade Gerenciamento de dados robusto

15 CRB Global é a continuidade lógica de iniciativas anteriores MINE: adoção de padrões de informação CABRI: busca de compatibilidade e interoperabilidade de forma a assegurar acesso comum à informação biológica Iniciativa da OECD em direção ao conceito do CRB: –Grupo de trabalho de biotecnologia –1998: Japão propôs examinar o apoio aos CRB –1999: Workshop da OCDE em Tóquio – 1999-2001: Grupo de Trabalho sobre os CRB – Recomendações =>CRB fase II – 2002-2004: OCDE- GT/CRB

16 Rede Global de CRB.... Infra-estrutura global de suporte às ciências e biotecnologia Estabelecimento de CRB nacionais Desenvolvimento de sistema de acreditação baseado em critérios internacionais Estabelecimento de conexões internacionais entre os CRB Coordenação no estabelecimento de regras e procedimentos padronizados

17 O que precisa ser feito ? Fortalecimento seletivo das coleções existentes Criação de novas coleções Apoio ao desenvolvimento de um sistema de acreditação para os CRB Estabelecimento de um sistema de informação global interoperável, conectando os CRB nacionais Harmonização de políticas para parâmetros operacionais (leis e acordos nacionais e internacionais)

18 CRB Global Virtual para facilitar: o acesso regulado a recursos biológicos o estabelecimento de padrões e qualidade a interação entre coleções o compartilhamento de dados

19 Padrões e Qualidade Sistemas unificados de gerenciamento de qualidade Autenticidade dos bio-materiais e informação associada Precisão na rotulagem Processamento de acordo com procedimentos e padrões Compartilhamento de competências Provisão de treinamento

20 Ações na evolução de CC à CRB Esforços coordenados para: Conservar a biodiversidade Tomada de decisão Melhorar o perfil de pesquisa nos CRB Incorporar tecnologias avançadas Harmonizar catálogos e bases de dados Desenvolver novos sistemas e tecnologias Prover produtos e serviços com qualidade

21 Grupos de Trabalho – BRC/OCDE Estabelecimento dos CRB Nacionais Sistema de Acreditação Conexões Internacionais Harmonização de Pólíticas Estabelecimento da Rede Global de CRB

22 Sistema Integrado Alemão

23 The net of ongoing activities NBIF ENBI GBIF GBRCN EBRCN WFCC ECCO ENBIENB ENBI: European Network for Biodiversity Information National BRCs NBIFNBIF NBIF : National Biodiversity Information Facility GBRCN:GBRCN GBRCN: Global Biological Resources Centres Network and more: SICol, Asian Network, Federation of Collections and others Integração das Iniciativas Internacionais


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