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PublicouAdelina Camelo Peres Alterado mais de 9 anos atrás
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Bases para produção de aves de corte e postura
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Disciplina de Produção animal Área Avicultura - Profa. Lilian Semestre 2013/2
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Avicultura moderna: atividade dinâmica custos cada vez menores
índices de produção maiores Brasil – maior exportador de aves desde 2004 Fator fundamental : potencial genético
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Frango de corte moderno:
Alto potencial de ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA) e rendimento de carcaça Estruturado por cruzamentos entre raças, linhas, avós, bisavós e matrizes.
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Cruzamentos: Geralmente buscam tirar proveito de efeitos genéticos (efeito de raça, heterose) e não genéticos (efeito da complementariedade) Entre linhas puras (avós) para gerar matrizes busca-se combinar características para as quais as linhas foram selecionadas com diferentes ênfases Para frangos de corte buscam-se ganhos pela melhor eficiência produtiva
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Raças para frangos de corte
Existem mundialmente mais de 300 raças de galinhas domésticas (gallus domesticus) Podem ser divididas em 3 categorias principais: Raças puras c/ fins comerciais Raças híbridas Raças nacionais ou locais
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De forma geral dividem-se as raças pelo objetivo de produção:
Produção de ovos (poedeiras) Produção de carne (frangos de corte) Raças de dupla aptidão
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Principais raças Cornish Plymouth rock branca Plymoutrh rock barrada
New Hampshire Sussex Rhode Island Gigante de Jersey
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Cornish Raça inglesa de corte
Variedades preta, branca com vermelho e amarelo Pele amarela e produz ovos de casca marrom Conformação corporal c/ pernas curtas, corpo amplo e peito musculoso Raça que ofereceu caract principais ao frango de corte comercial
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Plymouth rock branca muito utilizada nos primeiros cruzamentos industriais pele amarela e crista lisa penas brancas são grande vantagem
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Plymouth rock barrada apresentam penas com barras brancas e pretas no sentido transversal produz ovos marrons Atualmente vem sendo mais utilizada como linha fêmea nos cruzamentos com galos Rhode Island Red
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New Hampshire Apresenta cor vermelho claro, pele amarela, crista lisa e produz ovos de cor marrom foi muito utilizada para produção de frangos de corte utilizada em muitos cruzamentos que formam os atuais híbridos (produção de grande quantidade de ovos com boa eclodibilidade)
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Rhode Island raça americana de pele amarela e ovos marrons
admite-se variedades vermelha e branca apresentam alta produção de ovos
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Sussex raça inglesa predominantemente para corte; apresentar diversas variedades ( mais popular é Light Sussex) pele branca, ovos marrons, boa produtora de carne
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Gigante de Jersey desenvolvida em New Jersey quando havia grande demanda por frangos pesados aves de grande porte; variedades branca e preta; pele amarela produtora de ovos marrons
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Principais híbridos comerciais de corte
Ag Ross, Cobb Vantress, Hybro, Isa Vedette, MPK, Arbor Acres, Avian, Shaver e Hubbard (importadas) Embrapa 021, S-54 e Chester (nacionais)
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Linhagens comerciais de corte
Ross Cobb
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Embrapa 021 Embrapa colonial
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Linhagens comerciais de postura
Hy-line Lohmann Embrapa Novogen
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Hy-line (Brown e White)
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Lohmann
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Embrapa 011
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Embrapa 031
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Poedeira colonial Embrapa 051
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Sistemas de criação Sistema extensivo Sistema semi-intensivo
Frangos criados soltos, ciscando à vontade, procurando comida. Sistema semi-intensivo Criação em pequena escala (criação de pátio/quintal) Aves confinadas em espaço cercado c/ arama Criador fornece alimento e água Sistema intensivo Maioria das explorações c/ fins comerciais e industriais Requerem maiores investimentos e tecnologias
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Instalações para frangos de corte
Localização das construções Otimização de processos construtivos, de conforto térmico e sanitários Afastamento entre galpões deve permitir que um não faça barreira para o outro.
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Orientação do aviário em relação à trajetória do sol
Fonte: (acesso em 22/03/2011)
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Largura, pé-direito, comprimento e piso
Largura do aviário: Até 10m (locais quentes e úmidos) 10-14m (locais quentes e secos) Quanto mais largo, maior deve ser a altura Pé-direito: 3m – usual (acima disso cuidado c/ ventos fortes) Quanto maior, menor a carga térmica recebida pelas aves Ex.: largura até 8m – pé-direito 2,8 (mín) Entre 9-10m – pé-direito 3,5 Entre 12-14m – pé-direito 4,9
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Comprimento: Não ultrapassar 200m 100-125m – bom
Usar divisórias removíveis e de tela (altura 50cm) Piso: Lavável, impermeável, não liso Espessura 6-8cm Concreto
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Fechamentos Mureta de 20cm (permite entrada de ar, não permite chuva nem ração jogada para fora) Telas c/ malha de 2,5cm e fio 16 Cortinas pelo lado de fora (plástico especial, lona, PVC, etc.) – ventilação diferenciada p/ inverno e verão Inverno – usar cortina interna também Portas nas duas extremidades c/ pedilúvio
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Coberturas/telhado Material ideal deve ser de grande resistência térmica (telha cerâmica; isotelha) Evitar telhas de alumínio ou zinco (barulho) e de amianto 4cm (baixo conforto térmico)
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Sistemas de Bebedouros e comedouros
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Bebedouros pendulares ou tipo copinho (sistema aberto)
Custo mais baixo Problemas com higiene da água, condenações e qualidade da cama Proporciona maior desperdício Estado da cama: ferramenta p/ avaliar pressão da água
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Bebedouros pendulares
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Recomendações de manejo:
Borda do bebedouro deve estar na altura do dorso da ave em pé Ajuste diário da altura dos bebedouros
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Bebedouros tipo nipple (sistema fechado)
Há 2 tipos + usados: Nipple de alta vazão Nipple de baixa vazão
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Nipple de alta vazão: Operam a 80-90 mL/min
Fornecem uma gota na extremidade do nipple Possuem reservatório p/ o excesso de água que possa vazar Recomendação geral neste sistema: 12 aves por nipple
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Nipple de baixa vazão: Operam a 50-60 mL/min Não possuem reservatórios
Pressão é ajustada p/ manter o fluxo conforme a necessidade dos frangos Recomendação geral: 10 aves por nipple
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Recomendações para instalação:
Os sistemas precisam ser pressurizados (tanque ou bomba) Controlar o nível – pressão da água em todas as partes do galpão (corte das linhas, regulador de pressão, etc.) Aves não devem se deslocar mais do que 3m p/ beber água
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Recomendações de manejo:
Devem ser ajustados em função da altura da ave e pressão da água Recomendação geral é que aves precisem se levantar ligeiramente para acionar botão da água São sistemas mais recomendados, em função do baixo risco de contaminação e baixo desperdício Importante monitorar e testar a vazão regularmente
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Sistemas de comedouros
Independente do sistema utilizado, é fundamental o espaço mínimo por ave A distribuição da ração e a proximidade comedouro-ave são críticas p/ q se alcancem as metas de CR Objetivo dos comedouros: fornecer o volume de ração suficiente com o mínimo de perdas
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Comedouros automáticos
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Comedouros automáticos tipo prato
Recomendação é de aves por comedouro (33 cm diâmetro) Necessitam de pleno enchimento para a fase inicial Permitem livre movimentação das aves no galpão, causam pouco derramamento e melhoram a CA
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Comedouros automáticos de corrente
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Comedouros automáticos de corrente
Devem fornecer espaço mínimo p/ alimentação de 2,5 cm/ave Borda do trilho deve estar nivelada c/ dorso das aves Essencial a manutenção dos cantos, trilhos e tensão da corrente Profundidade da ração é regulada pelos controladores de saída e deve ser ajustada p/ evitar desperdícios
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Silos para armazenamento de ração
Devem ter capacidade de armazenamento equivalente ao consumo de ração de 5 dias É essencial que possuam fechamento hermético ( contaminações) Recomenda-se 2 silos por galpão Silos de armazenamento de ração a granel devem ser limpos entre um lote e outro
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Sistemas de aquecimento
Fundamental propiciar ambiente consistente e uniforme no aviário (To constante de ambiente e piso p/ aves jovens) Os requisitos da capacidade de aquecimento dependem da To ambiente, do isolamento do telhado e teto e do grau de vedação do aviário Sistemas + comuns disponíveis: aquecedores de ar forçado; aquecedor tipo campânula; aquecimento sob o piso
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Aquecedores de ar forçado
Ideal p/ locais onde a circulação do ar é lenta (ex. meio do galpão) Nunca devem ser colocados próximos à entradas de ar Deve ser colocado a altura de +- 1,5m do piso
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Aquecedores tipo campânula (calor radiante)
Ideais p/ aquecer a cama dentro do galpão Permitem que pintos encontrem sua zona de conforto (água e ração devem estar próximas)
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Aquecimento sob o piso Funciona através da circulação de água quente dentro de canos no piso de concreto A troca de calor aquece a cama e a área do pinteiro
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Sistemas de ventilação
Importância da qualidade do ar: Objetivo principal da ventilação mínima é fornecer ar de boa qualidade (permitir controle da umidade e manter a cama em boas condições) É fundamental que aves sempre tenham volume adequado de O2 e quantidades mínimas de CO2, CO, NH3 e poeira
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Equipamentos utilizados para ventilação e controle da To
Ventiladores
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Exaustores
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Nebulizadores
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Painéis evaporativos
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FIM
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