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E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do mês de agosto

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Apresentação em tema: "E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do mês de agosto"— Transcrição da apresentação:

1 E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do mês de agosto
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do mês de agosto Coordenadora Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenadora de Área: Clarice Pires de Carvalho Professora Supervisora: Barbara Franciele Coelho Acadêmicas: Andreza dos Santos Silva, Cerena Bonomini, Lilliane Bia Celva e Jéssica Monique Buss.

2 SUMÁRIO 1. Sumário 2. Cronograma 3. Introdução
4. Processo de Investigação: descrição sucinta da atividade 5. Análise dos Resultados Alcançados 6. Referências

3 CRONOGRAMA DOS MESES DE FEVEREIRO E MARÇO
DATA PLANEJAMENTO 1º encontro 30/07 2º encontro 06/08 Elaboração de jogos e atividades/organização para dar início ao trabalho; Aplicação dos jogos confeccionados pelas pibidianas com os alunos do reforço; 3º encontro 13/08 4º encontro 20/08 Análise das dificuldades dos alunos; divisão de dois grupos com as dificuldades; planejamento das atividades para o próximo mês; 5º encontro 27/08 6º encontro 12/09 Elaboração do portfólio. Socialização Unifebe referentes aos meses de julho e agosto

4 INTRODUÇÃO O portfólio referente ao mês de agosto teve como objetivo primordial a aplicação dos jogos confeccionados pelas pibidianas, a fim de fazê-los reconhecer as letras e a junção de sílabas, bem como a fluência na escrita e na leitura. Percebemos a importância de estar em contato com os alunos. Observamos as dificuldades e a evolução deles durante a aplicação dos jogos relacionado à alfabetização e letramento, visando contribuir para uma aprendizagem significativa. Este trabalho foi relevante devido ao fato de haver um maior aprofundamento referente ao tema “alfabetização e letramento”, tendo em vista a qualificação de possibilitar um maior entendimento para dar continuidade e aprimoramento às atividades do reforço escolar e maior rendimento em sala de aula e compreensão do mundo letrado.

5 Processo de Investigação
O encontro mensal deu-se em cinco dias. No primeiro dia, houve a elaboração de jogos e atividades, como também, organização para dar início ao trabalho. No segundo dia aconteceu então a aplicação dos jogos confeccionados pelas pibidianas com os alunos do reforço. Os jogos criados pelas pibidianas foram aplicados com os alunos durante o período de uma hora com cada turma (segundo e terceiro ano matutino). Neste mesmo dia, houve uma conversa dialogada com a professora de atendimento especial e reforço, no qual ela disse usar o método fônico, jogos, areia, dentre outros. A partir disto, percebemos que: O encaminhamento de alunos para o reforço e recuperação não pode ser visto apenas como uma ação burocrática e técnica, mas o resultado de um processo de reinterpretação pela escola e pelo professor de como se adaptar a atender as demandas legais a partir de seu conhecimento, práticas e bases de seu trabalho educativo, ou seja, a partir da cultura escolar e docente (PEREIRA, 2005, p. 25).

6 Referente a isso, sabemos que:
Por isso, no terceiro dia, os jogos foram aplicados novamente, a fim de aprofundar e aprimorar ainda mais os conhecimentos e habilidades adquiridas na semana anterior, fazendo também com que se familiarizassem com as estratégias dos jogos apresentadas. Referente a isso, sabemos que: [...] só pode crescer, só pode haver aprendizagem se eu apostar permanentemente em sua educabilidade, se eu estiver convencido de que ele vai chegar lá e se eu concretizar essa convicção por uma expectativa positiva e, ao mesmo tempo, por uma inventividade didática sempre renovada (MEIRIEU, 1998, p. 74). No quarto dia, foi feita a análise das dificuldades dos alunos e a divisão de dois grupos com as dificuldades específicas de cada aluno. No quinto dia foi elaborado o portfólio referente ao mês de agosto e término do planejamento para o mês de setembro.

7 As atividades basearam-se na apresentação das vogais e consoantes com a utilização de diferentes texturas para que proporcionasse um aprendizado espontâneo e de fácil registro na memória. Além disso, ainda foi proposto para que após jogarem o jogo da memória, os alunos montassem as palavras do mesmo usando tampinhas com as letras. Com imagens de animais, os alunos tinham que completar a palavra do mesmo com as vogais e cores correspondentes das letras. Foi também proposto um outro jogo da memória, porém com a formação das sílabas; e bingo das sílabas no qual era dito a palavra e os alunos tinham que relacioná-las com as sílabas. Além disso, os alunos ainda jogaram o jogo das palavras com caixas de fósforos revestidas com fotos de locais conhecidos da cidade de Brusque, dentro das mesmas havia letras, onde eles deveriam juntá-las para formar a palavra correspondente.

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12 Análise dos Resultados Alcançados
Por envolverem extrema dedicação e entusiasmo, os jogos das crianças são fundamentais para o desenvolvimento de diferentes condutas e também para a aprendizagem de diversos tipos de conhecimentos (SANTOS, 2001, p. 89). Reconhecendo a importância do jogo para o desenvolvimento de capacidades do aluno, podemos notar um aprendizado espontâneo e significativo. Estamos aprimorando o conhecimento dos mesmos por meio de atividades diferenciadas de modo que complementem o trabalho das professoras regentes em sala de aula. Portanto, vale ressaltar que o processo de alfabetização é lento, pois os alunos possuem bastante dificuldade de graus diversificados e, por esta razão houve a necessidade de se criar dois grupos, para assim, trabalhar com graus de dificuldades em específico. Por isso, a busca de novas metodologias tem feito parte do nosso cotidiano.

13 Referências Bibliográficas
BOSSA, Nadia A. Dificuldades De Aprendizagens: O Que São? Como Trata-las? Porto Alegre: Artmed, 2000. SOARES, Magda Becker. Aprender a Escrever, Ensinar a Escrever. Disponivel em Acessado em 16/07/2015. SINCLAIR, Hermione. A Produção de Notações na Criança: Linguagem, Número, Rítmos e Melodias. São Paulo: Cortez, 1990. CRAID, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis E.P.S (orgs.). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. MEIRIEU, Philippe. Aprender... Sim, mas como? 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.


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