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Transtorno da Personalidade Dependente

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Apresentação em tema: "Transtorno da Personalidade Dependente"— Transcrição da apresentação:

1 Transtorno da Personalidade Dependente
Equipe: Djanete dos Anjos Isadora Vilasboas Marta Carvalho Sara Cantílio

2 Transtorno da Personalidade Dependente
PESPECTIVAS HISTÓRICAS: Nos escritos psiquiátricos do século XIX, a passividade, a ineficácia e a excessiva docilidade, características desses pacientes, eram vistas como falha no desenvolvimento moral e empregados termos como “inepto”, “sem força de vontade” e “degenerado”.

3 Transtorno da Personalidade Dependente
DSM I (1952): O subtipo passivo-dependente do transtorno passivo-agressivo, caracterizado por aderência inadequada diante das frustrações ambientais DSM II (1968): Figurando como categoria mais próxima o transtorno de personalidade inadequada, caracterizada por respostas ineficientes e demandas emocionais, sociais intelectuais e físicas. DSM III (1980): O padrão passivo-dependente originalmente conhecido como a personalidade submissa de Millon. Envolve a busca de prazer e a evitação da dor, ao esperar passivamente que as outras pessoas ofereçam reforço.

4 Transtorno da Personalidade Dependente
CARACTERISTICAS DIAGNOSTICAS: ... É uma necessidade global e excessiva de ser cuidado, que leva a um comportamento submisso e aderente e a temores de separação.... DSM IV

5 Transtorno da Personalidade Dependente
FREUD descreveu uma dimensão oral-dependente da personalidade caracterizada por dependência, pessimismo, medo da sexualidade, dúvida acerca de si próprio, passividade, sugestionabilidade e falta de perseverança.

6 Transtorno da Personalidade Dependente
Este padrão começa no inicio da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Este transtorno é mais comum em mulheres do que em homens. 2,5% de todos os transtornos da personalidade são do tipo dependentes. A condição é mais comum em crianças pequenas do que naquelas mais velhas. Os indivíduos com doença física crônica na infância podem ser mais predispostos a desenvolver o transtorno.

7 Características Diagnósticas DSM - IV
Dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia, sem uma quantidade excessiva de conselhos e reasseguramento da parte de outras pessoas; Necessidade de que os outros assumam a responsabilidade pelas principais áreas de sua vida;

8 Características Diagnósticas
Dificuldade em expressar discordância de outros, pelo medo de perder apoio ou aprovação; Dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria (em virtude de falta de autoconfiança em seu julgamento ou capacidade, não por de motivação ou energia);

9 Características Diagnósticas
Vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a ponto de oferecer-se para fazer coisas desagradáveis; Sente desconforto ou desamparo quando só, em razão de temores exagerados de ser incapaz de cuidar de si próprio;

10 Características Diagnósticas
Busca urgentemente um novo relacionamento como fonte de carinho e amparo, quando um relacionamento íntimo é rompido; Preocupação irrealista com temores de ser abandonado à própria sorte.

11 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
Características dependentes podem ser parte de diversos transtornos, de modo que é importante diferenciar o TPD de outros transtornos que compartilham características semelhanates. ex.: histriônico (exuberância, exigência      ativa de atenção. ) Esquiva (medo grande da humilhação e rejeição, ) Boderlaine.(instáveis e intensos)

12 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
TPD, tem um início precoce, um curso crônico e um padrão de comportamento que não ocorre exclusivamente durante um transtorno do Eixo I ou do Eixo III. TPD, reage com crescente humildade e      submissão e busca urgentemente um relacionamento substituto, que lhe ofereça atenção e apoio.

13 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
TPD, têm uma forte necessidade de reasseguramento e aprovação, podendo parecer infantis e demasiadamente      apegados. TPD,tem uma auto-anulação , modesto e      comportamento dócil. TPD,tem um padrão de busca e manutenção de conexões com outras pessoas que lhes são importantes.

14 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
TPD,deve ser diferenciado de uma Alteração da Personalidade Devido a uma condição     Médica Geral, na qual os traços emergem devido aos efeitos diretos de medicamentos sobre o sistema nervoso central. TPD, também deve ser diferenciado de sintomas que podem desenvolver-se em associação com o uso crônico de substâncias (por ex., Transtorno Relacionado à Cocaína Sem Outra Especificação).

15 Abordagem do tratamento- estratégia de colaboração
O terapeuta deve ajudar o paciente a se separar gradualmente dos outros significativos e aumentar sua autoconfiança e senso de auto-eficácia. O terapeuta deve de início permitir certa dependência a fim de engajá-lo na terapia. O paciente deve ser gradualmente solicitado a sugerir assuntos para a agenda da sessão (tarefas de temas de casa) para que o tratamento acabe se tornando, mais claramente, algo que é dele. É importante utilizar a descoberta orientada e o questionamento continuado quando o terapeuta trabalha com paciente que têm um TPD.

16 Abordagem de tratamento –intervenções especifica
De início, alguma orientação ativa e sugestões práticas por parte do terapeuta podem facilitar o engajamento do paciente na terapia. Durante as sessões, o terapeuta pode fazer intervenções a cerca dos pensamentos e sentimentos dos pacientes em relação ao terapeuta. Outra estratégia importante de colaboração é o terapeuta monitorar os próprios pensamentos e sentimentos em relação ao paciente. É crucial estabelecer limites claros na extensão do relacionamento profissional do terapeuta com o paciente com TPD.

17 Abordagem de tratamento -Intervenções especificas
Estabelecer agenda pode ser um exercício para aumentar a iniciativa. Ao planejar intervenções, não é seguro supor que o paciente, de fato, tem déficits de habilidades, quando ele parece realmente incapaz de funcionar de maneira efetiva no mundo. Recomenda-se o exercício de habilidades de autocontrole. Este treinamento inclui três componentes básicos: Auto-monitoramento; Auto-avaliação; Auto-reforço.

18 Mantendo o progresso É possível favorecer o progresso no tratamento, da dependência para a autonomia, modificando a estrutura da terapia em si. Passar da terapia individual para a terapia em grupo pode ajudar a reduzir a dependência do paciente em relação ao terapeuta e servir para diluir o relacionamento. A modelagem ajuda a aumentar o comportamento independente, e, na terapia em grupo, os outros pacientes podem servir como modelos para o desenvolvimento de muitas habilidades. Em vez de contestar a crença que o paciente tem em não progredir sem o apoio do terapeuta deve-se reduzir o processo gradualmente as sessões, marcando mais espaçadamente

19 Mantendo o progresso Outra estratégia que pode tornar o término mais fácil para a pessoa com TPD é a oferta de sessões de apoio se surgirem dificuldades no futuro. Essas sessões de apoio ajudam o paciente “a voltar aos trilhos”, encorajando-o a retomar as intervenções que o auxiliaram no passado.

20 Pão de Mel – Zezé de Camargo e Luciano
Você é minha luz Estrada meu caminho Sem você não sei andar sozinho Sou tão dependente de você Chama que alimenta O fogo da paixão Chuva que molhou meu coração Sou tão dependente de você... Vem meu céu Meu Pão de Mel Meu bem querer! Vem meu céu Meu Pão de Mel Meu bem querer! Ai, ai, ai, ai, ai, ai Esse amor! É bom demais Ai, ai, ai, ai, ai, ai Esse amor! Marcou demais (Demais! Demais!) Ai, ai, ai, ai, ai, ai Esse amor! Ficou em mim Ai, ai, ai, ai, ai, ai Esse amor! Não vai ter fim... Esse amor não vai Ter fim! (Ah! Esse amor, Esse amor!) Esse amor não vai Ter fim!

21 Você é minha luz

22 Estrada meu caminho

23 Sem você não sei andar sozinho

24 SOU TÃO DEPENDENTE DE VOCÊ!!!

25 Chama que alimenta

26 O fogo da paixão

27 CHUVA QUE MOLHOU MEU CORAÇÃO

28 Sou tão dependente de você

29 Vem meu céu, meu pão de mel

30 Vem meu céu meu pão de mel meu bem querer

31 Ai ai ai ai esse amor é bom demais!!!

32 Esse amor marcou demais(demais, demais) ai ai ai ai...

33 Esse amor ficou em mim

34 Esse amor não vai ter fim...

35 Esse amor NÃO vai ter FIM! Ah esse amor..

36 Referências: BECK, Aaron T. FREEMAN, Arthur. DAVIS, Denise. Terapia Cognitiva dos Transtornos da personalidade. 2ªEd. Porto Alegre: Artmed, 2005; DSM - IV Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4ªEd. Porto Alegre: Artmed, 2002; KAPLAN, Harold I. Compêndio de psiquiatria: Ciência e comportamento e psiquiatria clínica. 7ªEd. Porto Alegre: Artmed, 1997;


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