AGRICULTURA BRASILEIRA EXISTE CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE ESSE CRESCIMENTO E O CRESCIMENTO DOS DEMAIS SETORES;EXISTE CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE ESSE CRESCIMENTO.

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1 AGRICULTURA BRASILEIRA EXISTE CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE ESSE CRESCIMENTO E O CRESCIMENTO DOS DEMAIS SETORES;EXISTE CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE ESSE CRESCIMENTO E O CRESCIMENTO DOS DEMAIS SETORES; OCORRE TANTO PELA GRANDE PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA NO PRODUTO TOTAL (PIB), COMO POR SUAS LIGAÇÕES INTERSETORIAIS, PRINCIPALMENTE COM A INDÚSTRIA;OCORRE TANTO PELA GRANDE PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA NO PRODUTO TOTAL (PIB), COMO POR SUAS LIGAÇÕES INTERSETORIAIS, PRINCIPALMENTE COM A INDÚSTRIA; ASSIM, SEU CRESCIMENTO PROVOCARIA CRESCIMENTO MAIS QUE PROPORCIONAL NO RESTO DA ECONOMIA, DEVIDO AO EFEITO MULTIPLICADORASSIM, SEU CRESCIMENTO PROVOCARIA CRESCIMENTO MAIS QUE PROPORCIONAL NO RESTO DA ECONOMIA, DEVIDO AO EFEITO MULTIPLICADOR

2 ESSE ENCADEAMENTO DERIVA DAS SUAS FUNÇÕES BÁSICAS: PRODUZIR ALIMENTOS PARA O MERCADO INTERNO; GERAR DIVISAS COM A AGROEXPORTAÇÃO; CONSTITUIR MERCADO PARA PRODUTOS INDUSTRIAIS; GERAR POUPANÇA (PARA INVERSÕES NA INDÚSTRIA); REDUZIR A POBREZA DO MEIO RURAL.

3 PAPEL DO GOVERNO NA REDUÇÃO DA POBREZA RURAL PROMOVER A DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS PARA O ASSENTAMENTO DE AGRICULTORES; INVESTIR EM EDUCAÇÃO EM PEQUENAS ESTRADAS NO INTERIOR NA IMPLANTAÇÃO DE BARRAGENS PARA IRRIGAÇÃO

4 CONFLITO ENTRE ABASTECIMENTO INTERNO E EXPORTAÇÃO OCORRE QUANDO A ECONOMIA ESTÁ OPERANDO NA FRONTEIRA DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO : TODAS AS TERRAS JÁ OCUPADAS COM DETERMINADA PRODUÇÃO, SEM POSSIBILIDADE DE CURTO PRAZO, PARA NOVAS OCUPAÇÕES O RENDIMENTO AGRÍCOLA AUMENTA COM O USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES, MÁQUINAS E IRRIGAÇÃO (O LENTO CRESCIMENTO DA ECONOMIA (DESDE ANOS 80) TEM EQUILIBRADO A OFERTA COM A DEMANDA DE ALIMENTOS NO BRASIL)

5 INOVAÇÕES E DESENVOLVIMENTO RURAL PROVÁRZEAS (PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE VÁRZEAS) VISA MELHORIA DA QUALIDADE DA TERRA E SUA ADAPTAÇÃO TECNOLÓGICA PARA O CULTIVO DE MILHO, SOJA, TRIGO, ARROZ; ESSES OBJETIVOS EXIGEM O AUMENTO DA EFICIÊNCIA NA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS, EVITANDO-SE INTERMEDIAÇÕES E PERDAS PÓS-COLHEITA

6 EXPANSÃO DE OFERTA INTERNA DE ALIMENTOS POLÍTICAS DE INCENTIVO: PREÇOS MÍNIMOS, SEGUROS AGRÍCOLAS ABRANGENTES, COMPRAS DOS EXCESSOS DE OFERTA POR PARTE DO GOVERNO ESTÍMULO Á FORMAÇÃO DE COOPERATIVAS DE PRODUTORES EMBALAGEM ADEQUADA E RESFRIAMENTO PARA REDUZIR RISCO DE PERDAS CRIAÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS E DE ARMAZENAGEM PRÓXIMAS ÁS REGIÕES PRODUTORAS DEVIDO ÁS DFICULDADES DE TRANSPORTES ATÉ A COMERCIALIZAÇÃO

7 AGROPECUÁRIA, AGROINDÚSTRIAS E RESTO DA ECONOMIA : SETORES INTERDEPENDENTES DEPENDEM DO DINAMISMO DE CRESCIMENTO DA RENDA NACIONAL; DA POLÍTICA DE PREÇOS E DE CRÉDITO; RECESSÃO DOS ANOS 80/90: QUEDA DA RENDA DOS AGRICULTORES 1994/1998: CÂMBIO VALORIZADO DERRUBOU AS EXPORTAÇÕES

8 PARA COORDENAÇÃO DESSES SETORES E MAXIMIZAÇÃO DOS BENEFÍCIOS NECESSÁRIO FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS INTEGRADAS: AGRICULTURA, INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

9 “MILAGRE” DOS ANOS 70 E O SETOR AGRÍCOLA BRASILEIRO AUMENTO DA OFERTA DE ALIMENTOS E DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA O MERCADO INTERNO; DEMAIS AGROINDÚSTRIAS; E, SETOR AGROPECUÁRIO