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Tempo Capital de Terceiros Capital Próprio Ativos do Negócio Valor de Mercado do Negócio Mantidas constantes as demais variáveis a alavancagem financeira.

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1 Tempo Capital de Terceiros Capital Próprio Ativos do Negócio Valor de Mercado do Negócio Mantidas constantes as demais variáveis a alavancagem financeira aumenta a probabilidade de inadimplência (falência) do negócio Estado Falimentar PROBABILIDADE DE FALÊNCIA RISCO E ALAVANCAGEM Linha vermelha é a flutuação (riscos) Se flutua mto, a alavancagem da empresa pode acarretar em falência

2 Tempo Capital de Terceiros PROBABILIDADE DE FALÊNCIA CONTROLE DA VOLATILIDADE Capital Próprio Ativos do Negócio Com GR Sem GR Valor de Mercado do Negócio A gestão de riscos reduz a probabilidade de inadimplência (falência) e possibilita maior grau de alavancagem financeira  Tax shield GR é Gestão de Risco

3  A existência de controles de riscos possibilita às empresas  Diminuir a probabilidade de perdas inesperadas  Promover maior transparência para todos os investidores  Entrar com segurança em novos mercados  Avaliar a qualidade da gestão dos parceiros de negócios  Responsabilizar os tomadores de decisão e otimizar programas de remuneração variável  Aumentar a confiança nas alavancagens financeira e operacional  Melhorar a alocação de capital propiciando geração sistemática de valor GESTÃO DE RISCOS EM EMPRESAS MOTIVAÇÕES INTERNAS O gerenciamento de riscos permite alinhamento entre oferta e demanda internas por recursos financeiros e possibilita a execução de estratégias maximizadoras de valor

4  As empresas estão cada vez mais sujeitas a Exigências Legais e Institucionais para implementar controles de riscos  A diversidade de sofisticação e acesso a informações dentre os agentes econômicos é a principal razão para a existência de legislação e órgãos reguladores (exemplos: Sarbanes-Oxley, Comitê da Basiléia, CVM) que estabelecem padrões mínimos de divulgação de informações (disclosure)  Proteção a investidores e acionistas minoritários  Redução do impacto social no caso de falência  Stakeholders (financiadores, parceiros de negócios, Sociedade, etc.)  Possibilidade de deterioração no relacionamento e eventuais ações judiciais contra a empresa e/ou seus administradores  Risco de imagem: danos passageiros ou permanentes à reputação da organização quando a má gestão dos demais riscos torna-se pública  Agências de rating estão incorporando critérios para avaliação da Gestão de Riscos nas metodologias de classificação das empresas não financeiras GESTÃO DE RISCOS EM EMPRESAS EXIGÊNCIAS EXTERNAS

5 MICROSOFT RISK COMPANY 12 PRINCIPAIS FONTES DE RISCO  Parceiros  interdependência, confidencialidade, conflito cultura e contratual,...  Competição  market share, guerra de preços, espionagem industrial,...  Clientes  responsabilidade pelo produto, risco de crédito, baixa oportunidade de mercado, apoio inadequado ao cliente,...  Sistemas de distribuição  transporte, disponibilidade de serviços, custo, dependência dos distribuidores,...  Financeiro  câmbio, taxa de juros, mercado de ações,...  Operações  instalações, riscos contratuais, riscos naturais, processos e controles internos,..  Pessoas  empregados, contratantes independentes, treinamento, inadequação dos assessores internos,...  Político  perturbação civil, guerra, terrorismo, vigência dos direitos de propriedade intelectual, mudança na liderança, revisão de políticas econômicas,...  Regulamentação e legislação  antitruste, licença de exportação, jurisdição, ambiental,...  Reputação  imagem da empresa, marcas, reputação dos empregados principais,...  Estratégico  fusões e aquisições, consórcios e alianças, alocação de recursos e planejamento, agilidade organizacional,...  Tecnológico  complexidade, obsolescência, bug do milênio,...

6 Parte do risco de uma carteira de renda variável é reduzido por diversificação – Risco Diversificável, Específico ou Não Sistemático  O risco não diversificável (Risco do Mercado ou Sistemático) pode ser transferido a terceiros mediante operações com instrumentos derivativos  Exemplos de emprego do contrato futuro de Índice  Proteção do fundo de ações contra queda temporária nas cotações da Bolsa  Garantia parcial de preço de carteiras de ações dos market-makers  Assunção de posição sintética em carteira de ações sem caixa (alavancagem) Risco Não Diversificável Número de Ativos em Carteira Diversificável CARTEIRA DE RENDA VARIÁVEL COMPONENTES DO RISCO

7 RfRf Security Market Line (SML) Retorno Esperado Risco EMEM M  M = 1 EXEX EYEY XX YY X Y MODELO CAPM DE SHARPE (1964) R f = Taxa livre de riscos (retorno esperado do ativo livre de riscos) E X = Retorno esperado do ativo X E M = Retorno esperado da carteira de mercado M  X = Sensibilidade do ativo X a oscilações na carteira de mercado M ATIVO DE RENDA VARIÁVEL RELAÇÃO RISCO VS. RETORNO ESPERADO

8 RARA RMRM  Retorno do Ativo A Retorno da Carteira de Mercado M O Beta de um ativo (ou carteira) em relação a dado benchmark representa a sensibilidade de seu valor a mudanças no valor do benchmark Estimativa do valor do Beta de um ativo (A)  Obtenção do Beta de uma carteira  O Beta de uma carteira é a média ponderada (pelo valor de mercado) dos Betas de seus componentes CARTEIRA DE RENDA VARIÁVEL MEDIDA DE SENSIBILIDADE


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