Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouYago Neves de Almeida Alterado mais de 8 anos atrás
1
Glicólise oxidação de glicose a piruvato
2
Via glicolítica
3
hexoquinase G0’ = - 16,7 kJ/mol fosfoglicose isomerase G0’ = + 1,7 kJ/mol fosfofrutoquinase-1 G0’ = - 14,2 kJ/mol faldolase G0’ = + 23,8 kJ/mol triose fosfato isomerase G0’ = + 7,5 kJ/mol gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase G0’ = + 6,3 kJ/mol fosfoglicerato quinase G0’ = - 18,8 kJ/mol fosfoglicerato mutase G0’ = + 4,4 kJ/mol enolase G0’ = + 7,5 kJ/mol piruvato quinase G0’ = - 31,4 kJ/mol
4
1ª etapa – fase preparatória: dupla fosforilação da glicose à custa de 2 ATP
5
Reação da aldolase
6
2ª etapa: clivagem da hexose produzindo 2 trioses fosforiladas, que são interconvertíveis
7
3ª etapa – fase de pagamento: oxidação e nova fosforilação das trioses fosfato (por Pi), formando 2 moléculas de 1 intermediário com 2 grupos fosfato A oxidação do carbono torna a entrada do Pi favorável ... 1. Oxidação do aldeído (gliceraldeído 3-fosfato) a Ac. Carboxílico, com redução de NAD. Reação termodinamicamente favorável. 2 R – CO – H + 2 NAD+ + 2 H2O R – CO – OH + 2 NADH + 2 H+ 2. Ligação do Ác. Carboxílico com Pi, formando anidrido carboxílico-fosfórico, que é endergônica. 2R – CO – OH + 2 HPO R – CO – O – PO3-2 + H20 As reações ocorrem acopladas por um intermediário rico em energia. Reação pode ser inibida pelo arseniato que compete com o fosfato
8
oxidação carboximetilcisteina
9
4ª etapa: transferência dos grupos fosfato para ADP, formando 4 ATP e 2 piruvato.
Acoplamento das reações GAPDH e PGK: GAP + Pi + NAD ,3-BPG + NADH DG 0’ = +6.7 kJ/mol 1,3-BPG + ADP PG + ATP DG 0’ = kJ/mol DG 0’ = kJ/mol
10
Equação geral da glicólise:
Reaçaõ de desidratação Duas partes: - ADP ataca a fosforila do PEP formando ATP e enolpiruvato - tautomerização do PEP a piruvato Acoplamento das reações: kJ/mol suficiente para impulsionar a síntese do ATP. Equação geral da glicólise: Glicose + 2 ADP + 2 Pi + 2 NAD Piruvato + 2 ATP + 2H2O + 2NADH + 2H+
11
Como os açúcares que ingerimos na alimentação entram na via glicolítica?
12
Os destinos do piruvato
13
Destinos do piruvato em anaerobiose
Fermentação alcoólica Fermentação lática Lactato é um “bico sem saída”
14
Louis Pasteur 1861: crescimento de leveduras, por grama de glicose, maior na presença do que na ausência de ar. Glicose consumida mais lentamente na presença de ar do que na ausência. Teoria vitalista (“força vital”) Eduard Buchner 1907 – Prêmio Nobel Derruba a Teoria vitalista – a fermentação ocorre sem vida organizada – Zimases. Harden e Young 1909: isolamento do primeiro intermediário da via glicolítica. 1929: Arthur Harden - Prêmio Nobel Descoberta de um procedimento para acelerar a fermentação: adição de Pi ao meio.
15
Via glicolítica
16
Otto Meyerhoff 1922: Prêmio Nobel
Descoberta da correlação entre o consumo de oxigênio e o metabolismo do ácido lático nos músculos de coelho. Ativador: obtido por autólise de levedura. O ativador perde a atividade se aquecido por 1 minuto a 50 ºC e conserva-se bem em gelo. Você pode imaginar a natureza desse ativador? Para você é espantoso que se obtenha um ativador de músculo de coelho a partir de levedura?
17
Metabolismo do Etanol no fígado:
ADH Álcool desidrogenase Ressaca ALDH Acetaldeído desidrogenase Hipoglicemia
18
Sensibilidade diferencial ao álcool
Consumo de álcool segundo diferentes padrões levou a uma evolução divergente. Existem várias enzimas ADH no homem: dímeros (5 genes). ADH são essenciais pois quebram e metabolizam as moléculas de álcool (tóxico) que é absorvida para o sangue. População do Sudeste Asiático: maior intolerância ao álcool – acúmulo de acetaldeído – rubor alcoólico (“Asian flush”) Alcoolismo (tolerance ao álcool) Populações europeias:alleles ADH2 e ADH3 menos ativas metabolizam lentamente o etanol - Sudeste asíatico: ~ 50 % pop. possui o allele mutante ALDH2*2 (8% da atividade do gene wt)
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.