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16/10/15.

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Apresentação em tema: "16/10/15."— Transcrição da apresentação:

1 16/10/15

2 SEMINÁRIO REGIONAL DE CONTROLE DE DENGUE PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES
06 DE OUTUBRO DE 2015 16/10/15

3 QUEM SOMOS NO PROCESSO Secretários Municipais de Saúde Gestão processo de controle Regional de Saúde Monitora, acompanha e apoia políticas de saúde pública Controle Social - Conselhos Municipais de Saúde Apoio e fiscalização a gestão Vigilância Sanitária e Ambiental Instância inicial da responsabilização REDE DE GOVERNO DO PARANÁ SEED/IAP/SEMA/COMEL/SANEPAR/COPEL 16/10/15

4 QUEM SOMOS NO PROCESSO Instituições de ensino (Núcleo e universidades) forma e educa a sociedade Ministério Público – Comarcas da região responsabiliza e orienta administrações Secretarias Municipais de meio ambiente Responsável pela gestão PNRSU População/sociedade Mudança de hábitos e comportamentos Imprensa Rádios, Jornais, televisão, internete, etc AMEPAR - Prefeitos Instância decisória de gestão administrativa 16/10/15

5 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE NO PARANÁ
2014/2015 LONDRINA, 06 DE OUTUBRO DE 2015 16/10/15

6 SITUAÇÃO DENGUE NO PARANÁ
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7 ÓBITOS PPOR DENGUE NO PARANÁ
EM 2015 09 ÓBITOS EM 2014 Fonte: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

8 SITUAÇÃO DA DENGUE NA 17ªRS
Casos suspeitos 6.175 Casos positivos 03 óbitos 15 Municípios com epidemia 05 situação de alerta Circulação viral 21 municípios Epidemias debeladas Circulação mantida Circulação viral crescendo 16/10/15

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10 DENGUE - CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO INCIDÊNCIA, PARANÁ – 2014/2015
Dados atualizados SE 31/2013 até SE 30/ _2014 Legenda Incidência 230 Munic. Sem caso 80 Munic. < 100 Casos/ hab 35 Munic. 100 a 300 Casos/ hab 54 Munic. > 300 Casos/ hab Dados atualizados SE 31/2014 até SE 30/ _2015 Legenda Incidência 148Munic. Sem caso 78 Munic. < 100 Casos/ hab 52 Munic. 100 a 300 Casos/ hab 121 Munic. > 300 Casos/ hab 16/10/15 Fonte: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

11 DENGUE - CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO INFESTÇÃO E INCIDÊNCIA, PARANÁ – 2014/2015
Legenda Incidência 226 Munic. Sem caso 91 Munic. < 100 Casos/ hab 41 Munic. 100 a 300 Casos/ hab 41 Munic. > 300 Casos/ hab 16/10/15 16/10/15 Fonte: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

12 Dados atualizados CICLO 1 – JAN/FEV/2015
DENGUE - CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO IFESTAÇÃO POR CICLO, PARANÁ – 2014/2015 Dados atualizados CICLO 1 – JAN/FEV/2015 Dados atualizados CICLO 2 – MAR/ABR/2015 16/10/15 16/10/15 Fonte: Sala de Situação da Dengue/SVS/SESA

13 16/10/15 Dados atualizados SE 31/2013 até SE 30/2014 2013_2014
Fonte: LABOCLIMA - UFPR

14 MONITORAMENTO REGIONAL GESTÃO DO CONTROLE DA DENGUE 1º SEMESTRE 2015 Resultados
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15 Ações de Gestão no Controle de Dengue 17ªRS - 2015
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16 Ações de Controle Vetorial na Dengue
17RS 16/10/15

17 Ações educativas no Controle da Dengue – 17RS 2015
16/10/15

18 Ações alcançadas no controle de dengue 17RS 2015
16/10/15

19 Casos de dengue municípios 17 RS 2011
CASOS POSITIVOS 16/10/15

20 705 CASOS POSITIVOS Casos de dengue nos municípios da 17RS - 2012
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21 3.732 CASOS POSITIVOS Casos de dengue nos municípios da 17RS - 2013
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22 3.201 CASOS POSITIVOS Casos de dengue nos municípios da 17RS - 2014
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23 6.145 CASOS POSITIVOS Casos de dengue nos municípios da 17RS - 2015
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24 Infestação Vetorial por Ciclo e Ano – 17ªRS
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25 Infestação Vetorial por Ciclo e Ano – 17ªRS
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26 POR QUÊ VAMOS TER DENGUE
POR QUÊ TEMOS DENGUE OU POR QUÊ VAMOS TER DENGUE 16/10/15

27 FATOR DETERMINANTE Infestação Vetorial importante e auto sustentada
Índices de Infestação Predial com Ocupação Vetorial Amplamente disseminada 16/10/15

28 1. GESTÃO DO PROCESSO DE CONTROLE EXTREMAMENTE FRAGIL
FATORES CONDICIONANTES 1. GESTÃO DO PROCESSO DE CONTROLE EXTREMAMENTE FRAGIL 1.SUBFINANCIAMENTO 2. MÉTODOS DE CONTROLE COMPLEXO 3. DICOTOMIA ATENÇÃO VERSUS PREVENÇÃO 4. EQUIPE INSUFICIENTE A) Agentes de visitas domiciliares B) Agentes de Operações de inseticida C) Número de supervisores D) Não cumprimento de Ciclos bimestrais de visitas E) Visita domiciliar em torno de 60% do previsto/programado F) Ausência de política, plano e equipe de educação, comunicação e mobilização social 5. POLITICA NCIONAL DE RESÍSDUOS SÓLIDOS URBANOS 16/10/15

29 FATORES CONDICIONANTES
2. Participação efetiva, eficaz, sistemática e permanente da sociedade na produção de criadouros do vetor 1.Manejo Inadequado dos resíduos sólidos urbanos 2. Acúmulo de lixo 3. Acúmulo de lixo que não é “LIXO” (65% Criadouros estão nos domicílios) 4. Produção e consumo em larga escala 5. Circulação intensa de pessoas bens e serviços 6. Individualismo e 7. Ausência de controle de criadouros alternativos 8. Criação de “ECOPONTOS”. Locais de descartes 9. Lixo como fonte renda 16/10/15

30 FATORES CONDICIONANTES
3. Metodologia de Controle técnico assimilada parcialmente e realizada sem simetria Agentes insuficientes Equipes incompletas em Vigilância em Saúde Ausência de organização do processo administrativo, gerencial e de controle Rotatividade de mão de obra Não cumprimento de metas estabelecidas Não realização de bloqueio entomológico e epidemiológico conforme preconizado Competição de conceitos e ferramentas de epidemiologia e entomologia 16/10/15

31 O QUE TEMOS QUE FAZER ??? Proposição de ações:
Outubro de 2015 a julho de 2016 16/10/15 16/10/15

32 Ação 01 : Mutirão Educativo para remoção de criadouros
QUEM/ONDE : 21 municípios que compõem a 17 RS QUANDO: 19 a 23 de outubro de 2015 11 a 15 de Janeiro de 2016 14 a 18 de Março de 2016 COM QUEM: Educação municipal e estadual, equipe da saúde (Enfermeiros, médicos, ACS, ACE, Administração municipal, igrejas, clubes de serviços, sociedade, promotorias, etc) COMO: Distribuição de sacos de lixo aos moradores, orientações sobre vasilhames a serem coletados. Deposição na calçada no dia seguinte para destino final do poder público 16/10/15 16/10/15

33 Ação 02 : Mobilização social, comunicação e educação em
caráter permanente. QUEM/ONDE : 21 municípios que compõem a 17 RS QUANDO: Outubro de 2015 a Julho de 2016 COM QUEM: Educação municipal e estadual, equipe da saúde (Enfermeiros, médicos, ACS, ACE, Administração municipal, igrejas, clubes de serviços, sociedade, promotorias, etc) COMO: Composição de equipe multidisciplinar (Saúde, educação, meio-ambiente, etc), com atuação esporádica com cronograma de atuação planejado em conjunto 16/10/15 16/10/15

34 Ação 03 : Levantamento de infestação vetorial - LIRA
QUEM/ONDE : 21 municípios que compõem a 17 RS QUANDO: 09 a 23 de Novembro de 2015 04 a 08 de Janeiro de 2016 07 a 11 de Março de 2016 09 a 13 de Maio de 2016 COM QUEM: SMS/ACS COMO: Metodologia diretrizes MS/PNCD 16/10/15 16/10/15

35 Ação 04 : INSTITUIÇÃO GRUPO TÉCNICO REGIONAL
QUEM/ONDE : 17ª REGIONAL DE SAÚDE QUANDO: OUTUBRO 2015 A JULHO DE 2016 COM QUEM: 4 Técnicos Representantes da Regional de Saúde e, representantes de 4 municípios indicados pelo Conselho Regional de Secretarias Municipais de Saúde - Cresems COMO: Definição de diretrizes estratégicas regionalizadas baseado em evidências epidemiológicas e entomológicas Reflexão do processo de trabalho e relatório com análise da situação Análise reflexiva do método de controle vetorial na região e proposições alternativas metodológicas 16/10/15 16/10/15

36 Ação 05 : OFICINA TÉCNICA DE EPIDEMIOLOGIA E
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM DENGUE QUEM/ONDE : 17ª REGIONAL DE SAÚDE/CRESEMS E MUNICÍPIO SEDE DA REGIONAL-LONDRINA QUANDO: DEZEMBRO 2015 E ABRIL DE 2016 COM QUEM: Enfermeiros da APS e hospitais de MAC. Médicos SUS, convênios e saúde privada COMO: Profissionais do nível central da SESA, da Regional e dos municípios da região 16/10/15 16/10/15

37 Ação 06 : MOBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO VIGILÂNCIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL E SECRETARIAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE QUEM/ONDE : 17ª REGIONAL DE SAÚDE/CRESEMS QUANDO: NOVEMBRO DE 2015 E MARÇO DE 2016 COM QUEM: Equipes municipais de vigilância sanitária e ambiental e secretarias municipais de meio-ambiente. SEMA/IAP COMO: Reflexão sobre licença sanitária e ambiental Reflexão sobre política de resíduos sólidos urbanos (Lei de 2010) Reflexão sobre responsabilização legal, jurídica, administrativa e criminal 16/10/15 16/10/15

38 Ação 07 : INSTITUIÇÃO DO FÓRUM REGIONAL PERMANENTE DE CONTROLE SOCIAL E SAÚDE
QUEM/ONDE : 17ª RS-SCAERA/Conselho Estadual de Saúde e Conselhos municipais QUANDO: Novembro de a Julho de 2016 COM QUEM: Equipe regional e conselhos municipais de saúde COMO: Reflexão sobre apoio e fiscalização a gestão enquanto papel dos CMS CMS e inserção junto a sociedade organizada 16/10/15 16/10/15

39 Ação 08 : EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA DENGUE
QUEM/ONDE : 21 Municípios da RS QUANDO: Novembro de a Julho de 2016 COM QUEM: SEED/NRE, Secretarias municipais de educação e Equipe regional e universidades públicas e particulares COMO: Reflexão sobre ação educativa permanente a ser veiculada junto a todos os alunos da rede de forma intensiva Participação na divulgação e orientação em sala nas datas de campanhas Reflexão atividades em todas rede de ensino nas datas de mobilização Ações específicas as universidades (Ação interna no período de mobilização e ações de informação e comunicação para o corpo universitário de cada instituição de nível superior) 16/10/15 16/10/15

40 Ação 09 : PROMOTORIA PÚBLICA E DENGUE
QUEM/ONDE : 21 Municípios da RS QUANDO: Novembro de a Julho de 2016 COM QUEM: 17RS/DVVGS, SMS e Comarcas dos municípios da região das promotorias de saúde e de meio-ambiente COMO: Alimentação regional mensal de relatório de indicadores de monitoramento estadual. Intervenção pontual em gestão municipal resistente informado por ofício regional Alimentação municipal mensal de informações as promotorias de seus respectivos municípios 16/10/15 16/10/15

41 16/10/15

42 Visite o site da dengue 16/10/15

43 OBRIGADO !!!!! José Carlos Moraes Vigilância em Saúde
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