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Efeitos agudos do EF sobre a FC

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Apresentação em tema: "Efeitos agudos do EF sobre a FC"— Transcrição da apresentação:

1 Adaptações agudas e crônicas promovidas pelo exercício físico no sistema cardiovascular

2 Efeitos agudos do EF sobre a FC
Atividade Física, é uma situação que retira o organismo de sua homeostase. Várias adaptações fisiológicas são necessárias, função cardiovascular. O tipo de resposta vai variar de acordo com tipo de exercício executado, intensidade, duração e a massa muscular envolvida

3 Efeitos agudos do EF sobre a FC
Tipo de exercício: Estático ou Isométrico: (contração mm s/ mvto art.), Obstrução mecânica do fluxo sanguíneo muscular produção e acumulo de metabólitos ativação de quimiorreceptores mm gera da atividade nervosa simpática.

4 Efeitos agudos do EF sobre a FC
Dinâmico ou Isotônico: (contração mm c/mvto art.), Há da atividade nervosa simpática, devida ativação do comando central, (mecanorreceptores mm, dependendo da intensidade metaborreceptores mm). Produção de metabólitos mm promove vasodilatação na mm ativa.

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6 Efeitos agudos do EF sobre a FC
As respostas se alteram com a intensidade, mas não com a duração, (caso feito em intensidade inferior ao limiar anaeróbio). No exercício submáximo, quanto a massa mm envolvida, maior FC, e é o aumento PA.

7 Efeitos agudos do EF sobre a FC
A Hipotensão pós-exercício, modificação ocorrida após exercício, caracteriza pela redução da PA durante o período de recuperação. Estudos com indivíduos normotensos com execução de única sessão de 45 min. de exercício e cicloergômetro em 50% do VO2 pico, a PA sistólica/ diastólica em torno de 7/4 mmHg.

8 Efeitos agudos do EF sobre a FC
População normotensa idosa, não promoveu redução da PA. Hipertensos tanto jovem como idoso a queda pressórica é mais evidente que em normotensos. Esta resposta hipotensora esta bastante demonstrada em exercícios aeróbios (dinâmico, cíclicos, com intensidade leve a moderada e longa duração) .

9 Efeitos agudos do EF sobre a FC
Tem sido analisado o efeito do exercício resistido sobre a PA pós-exercício. Foi demonstrado em indivíduos normotensos, aplicando exercícios de baixa (40% CVM ) quanto de alta (80 % da CVM) intensidade;

10 Efeitos agudos do EF sobre a FC
Observou redução da PAS, porem apenas o exercício de baixa intensidade reduz a PAD. Mecanismo Hipotensor: Indivíduos hipertensos idosos – redução do DC em função da diminuição do VS ; Jovens normotensos – respondem por meio de dois mecanismos, redução do DC, e redução da resistência vascular periférica.

11 Efeito crônico do EF aeróbio sobre a PA
Realizado estudo em animais somente com TF realizado em intensidade leve a moderada (55% do VO2 pico), onde houve a atenuação da hipertensão arterial de ratos, que ocorreu com a redução de do DC associado a bradicardia de repouso.

12 Efeito crônico do EF aeróbio sobre a PA
Foi observado, que o TF restaura a sensibilidade do reflexo pressorreceptor e cardiopulmonar, alem de aumentar a atividade aferente pressorreceptora a variações na PA.

13 Efeito crônico do EF sobre a FC
Estudos tem demonstrado que, indivíduos com FC em repouso ou taquicardia durante EF submáximo apresentam probabilidade de desenvolverem cardiopatias. Tendo objetivo de verificar o efeito do TF sobre a resposta da FC de repouso e durante o EF, assim como mecanismos neurais envolvidos.

14 Efeito crônico do EF sobre a FC
TF aeróbio resulta em bradicardia de repouso e o mecanismo associado é a diminuição da FC intrínseca. Observado que mecanismos envolvidos na bradicardia de repouso pós TF sofrem influencia da modalidade de treino.

15 Efeito crônico do EF sobre a FC
No processo de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial. Há também menor resposta taquicardica durante a execução de EF em mesma intensidade absoluta.

16 Insuficiência cardíaca e exercício físico
Síndrome clínica, caracterizado por anormalidades da função do ventrículo esquerdo e regulação neuro-hormonal, resultando em intolerância aos esforços, retenção de fluido e redução da longevidade (Packer, 1997).

17 Insuficiência cardíaca e exercício físico
Pacientes com insuficiência cardíaca, apresenta atividade nervosa simpática mm e fluxos sanguíneos basais diminuídos durante o EF e o estresse mental. Quatro meses de um programa de treinamento aeróbio, com intensidade entre o limiar anaeróbio até 10% abaixo do ponto de compensação respiratória .

18 Insuficiência cardíaca e exercício físico
Resultando na melhora significativa da capacidade física, redução da atividade nervosa simpática mm, aumento do fluxo sanguíneo mm proporcional a redução da Atividade Nervosa Simpática muscular.

19 Insuficiência cardíaca e exercício físico
Aspectos importantes destes resultados: 1- TF melhora QV do paciente com Insuficiência Cardíaca; 2- TF pode corrigir a disfunção neurovascular na Insuficiência Cardíaca; 3- ANS mm, esta diretamente relacionada ao prognóstico de vida do paciente com IC, e o TF melhora o prognóstico de vida.

20 Obesidade e exercício físico
Resultados da interação de fatores genéticos com fatores ambientais. nos níveis de Leptina plasmática que provoca resistência a insulina. Indivíduos obesos tem atividade nervosa simpática mm aumentada, fluxo sanguíneo mm diminuído aumento da PA.

21 Obesidade e exercício físico
Houveram estudos que buscavam resultados de tratamento da dieta hipocalórica(DH) isolada e associada ao exercício físico. Resultados: Observado que na dieta hipocalórica, houve a mesma perda de peso, em comparação c/associação de EF no período de quatro meses.

22 Obesidade e exercício físico
DH: Perda de peso referia a massa gorda e massa magra. DH+EF: perda de peso referia somente a massa gorda.

23 Obesidade e exercício físico
A associação de ambos leva a melhora expressiva, na sensibilidade a insulina. Diminuição na atividade nervosa simpática mm, e na PA. E somente na associação de DH + EF, nota-se a melhora no fluxo sanguíneo mm e resposta vasodilatadora mm.

24 Obesidade e exercício físico
Concluindo que EF, aumenta a biodisponibilidade de óxido nítrico, e com isto o fluxo sanguíneo muscular; Redução de peso corporal, leva a diminuição dos níveis plasmáticos de leptina e insulina; atividade nervosa simpática e queda da PA.

25 Considerações finais Foi demonstrado através de vários estudos, o efeito hipotensor do exercício agudo principalmente em indivíduos hipertensos. Foi demonstrado que TF, foi capaz de atenuar a hipertensão arterial em hipertensos do avental branco.


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