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TEORIA COMPORTAMENTAL
O BEHAVIORISMO TEORIA COMPORTAMENTAL
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HISTÓRIA Behavior = Comportamento; Comportamentalismo
Teoria Comportamental Análise Experimental do Comportamento Análise do Comportamento; Fundador: John Watson ( ) Psicologia sem alma e sem mente Capacidade de prever e controlar
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Comportamento = objeto da Psicologia;
Observável, mensurável; Status de Ciência para a Psicologia; Postura funcionalista: estudar o comportamento em função de certas variáveis do meio; Estímulos levam o organismo a dar determinadas respostas – organismo se ajusta ao ambiente;
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B. F. SKINNER ( ) Behaviorismo Radical – análise experimental do comportamento Teórico da aprendizagem; Contribuição: técnicas de modificação do comportamento em diversas áreas;
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BEHAVIORISMO HOJE Comportamento não é ação isolada;
Causas do comportamento não são explicações mentalistas; Comportamento é interação entre aquilo que o indivíduo faz e o ambiente onde o seu fazer acontece; Estuda interação indivíduo-ambiente R - S O homem é produto e produtor destas interações;
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COMPORTAMENTO Atividades cognitivas, afetivas e motoras;
Produto de seleção: 1. Filogênese – seleção natural, resultado da evolução da espécie; 2. Ontogênese – seleção de comportamentos, resultado da evolução individual; 3. Cultura – contingências sociais;
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CONTINGÊNCIAS As condições sob as quais uma resposta (um comportamento) produz uma consequência; Elas descrevem qualquer relação e expressam a probabilidade condicionada que relaciona alguns eventos a outros;
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MÚLTIPLA CAUSAÇÃO O comportamento humano é função de diversos fatores:
BIOLÓGICOS FISIOLÓGICOS SOCIAIS CULTURAIS ECONÔMICOS HISTÓRIA DE VIDA ANTECEDENTES CONSQUENTE
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PERSONALIDADE É a possibilidade de uma pessoa manifestar certas tendências comportamentais nas várias situações do cotidiano. São os padrões de hábitos e respostas condicionadas a vários estímulos; É possível esperar e até prever certos comportamentos das pessoas;
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APRENDIZAGEM Processo de condicionamento de comportamentos;
1) Condicionamento Clássico 2) Condicionamento Operante
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CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
Comportamento respondente: Respostas naturais a um estímulo natural;
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Reflexos condicionados:
Pareamente de estímulos; Experimento do fisiologista Pavlov; SALIVAÇÃO
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SALIVAÇÃO
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CONDICIONAMENTO OPERANTE
Todos os nossos comportamentos; Comportamentos modelados e mantidos no repertório de uma pessoa devidos às suas consequências; Aprendizagem = condicionamento; Aprendizagem = seleção de comportamentos por consequências; CONDICIONAR REFORÇOS
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CONSEQUÊNCIAS REFORÇO
Estímulo que se segue após uma resposta (comportamento) e que aumenta a probabilidade desta resposta voltar a ocorrer, em situações semelhantes; R S
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REFORÇOS Positivo: aumenta a probabilidade do comportamento que o produz voltar a ocorrer – oferece alguma coisa Negativo: aumenta a probabilidade do comportamento que o remove voltar a ocorrer – retira algo indesejável
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REFORÇOS Reforços Primários – valor de sobrevivência;
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Reforços Secundários – estímulos anteriormente neutros, mas que ao longo do tempo e da cultura foram associados aos estímulos primários, e hoje atuam como recompensas;
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CONDICIONAMENTO OPERANTE
O condicionamento operante é o que propicia a aprendizagem dos comportamentos; é a ação do organismo sobre o meio e o efeito resultante, no sentido de satisfazer-lhe alguma necessidade, ou seja, a relação que se estabelece entre uma AÇÃO e seu EFEITO.
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Resposta provoca alteração ambiental (conseqüência)
∟retroage no sujeito e altera a probabilidade futura de ocorrência. “Agimos ou operamos sobre o mundo em função das conseqüências criadas pela nossa ação.” (Bock, 1999)
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ESQUEMAS DE CONDICIONAMENTO
CONTÍNUO: comportamento sempre é seguido de reforço; Aquisição de comportamentos. INTERMITENTE: comportamento ocasionalmente é seguido de reforço; Manutenção de comportamentos; Razão fixa, razão variável, intervalo variável e intervalo fixo.
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RAZÃO FIXA: o reforço só é seguido após um número fixo de respostas;
Ex: uma pessoa que recebe por uma quantidade X de trabalho realizado. RAZÃO VARIÁVEL: o reforço é seguido após um número variável de respostas; Ex: jogos de azar, pescaria.
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INTERVALO VARIÁVEL: o reforço é seguido após um tempo variável;
Ex: telefone que toca um número X de vezes. INTERVALO FIXO: o reforço é seguido após um tempo fixo; Ex: pagamento por mês, semana, etc.
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FUGA E ESQUIVA (reforçamento negativo)
FUGA: resposta que termina um estímulo aversivo já em andamento; Ex: fugir da punição; ESQUIVA: resposta elimina o estímulo aversivo antes dele ocorrer; Ex: não aparecer na reunião.
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GENERALIZAÇÃO Comportamentos semelhantes frente a um conjunto de estímulos percebidos como semelhantes; Estímulo adquire controle sobre um comportamento devido ao reforço na presença de estímulos similares, mas diferentes; Educação Escolar.
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DISCRIMINAÇÃO Inverso da generalização;
Capacidade de perceber as diferenças entre os estímulos e responder diferentemente a eles; O estímulo adquire propriedade de discriminar a situação reforçadora; Discriminação e Aprendizagem Social.
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EXTINÇÃO O comportamento deixa de ser consequenciado;
Não há reforçadores positivos, nem negativos; O comportamento tende a diminuir sua frequência e até pode deixar de acontecer; Ex: discar um número e ninguém atender; mãe não dar atenção à birra dos filhos.
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PUNIÇÃO Consequenciar um comportamento com estímulo aversivo;
Ex: multas, castigos físicos e verbais; Remover um reforçador positivo; Ex: tirar o vídeogame, proibições; Supressão total do comportamento depende da história do condicionamento e da intensidade da punição; Questionamento às práticas punitivas; Punição x Aquisição de comportamentos adequados;
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CONTROLE O ambiente exerce controle sobre nós?
Comportamentos variam na frequência e forma sob estímulos diferentes (situações diferentes) ∟comportamento sob controle de estímulos diferentes
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