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Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-0 A Bennett Company é uma metalúrgica de médio porte que atualmente está analisando dois projetos. O projeto.

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1 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-0 A Bennett Company é uma metalúrgica de médio porte que atualmente está analisando dois projetos. O projeto A exige investimento inicial de $ 42.000 e o projeto B requer investimento inicial de $ 45.000. As entradas operacionais de caixa relevantes projetadas são apresentadas na Tabela 9.1 e representadas nas linhas de tempo da Figura 9.1. Técnicas de orçamento de capital

2 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-1 Técnicas de orçamento de capital

3 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-2 Técnicas de orçamento de capital

4 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-3 Período de payback O período do payback mede simplesmente quanto tempo (em anos e/ou meses) é necessário para a empresa recuperar o investimento inicial em um projeto. O período de payback máximo aceitável é fixado pela administração da empresa. Se o período de payback for menor do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser aceito. Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser rejeitado.

5 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-4 Prós e contras dos períodos de payback O período de payback é largamente utilizado por empresas de grande porte para avaliar pequenos projetos, e por empresas de pequeno porte para avaliar a maioria de seus projetos. É simples, intuitivo e leva em conta fluxos de caixa, e não lucros contábeis. Também leva implicitamente em conta a distribuição de fluxos de caixa no tempo, sendo usado como complemento de outros métodos, como os de valor presente líquido e taxa interna de retorno.

6 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-5 Prós e contras dos períodos de payback Uma importante deficiência do período de payback é que o período apropriado de recuperação é um número determinado subjetivamente. Também ignora o objetivo de maximização de riqueza, pois não se baseia em fluxos de caixa descontados, e, assim, não fornece qualquer indicação de que um projeto acrescenta ou não valor à empresa. Portanto, o payback não considera integralmente o valor do dinheiro no tempo.

7 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-6 Prós e contras dos períodos de payback

8 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-7 Prós e contras dos períodos de payback

9 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-8 Valor presente líquido (VPL) O valor presente líquido (VPL) é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto, depois do imposto de renda, do valor presente de suas entradas de caixa, depois do imposto de renda.

10 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-9 Valor presente líquido (VPL) O valor presente líquido (VPL) é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto, depois do imposto de renda, do valor presente de suas entradas de caixa, depois do imposto de renda. Critérios de decisão Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito. Se VPL < 0, o projeto deverá ser rejeitado. Se VPL = 0, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.

11 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-10 Usando os dados da Bennett Company apresentados naTabela 9.1, vamos supor que o custo de capital da empresa seja de 10%. Com base nos fluxos de caixa e no custo de capital (retorno exigido) fornecidos, o VPL pode ser calculado como é mostrado na Figura 9.2. Valor presente líquido (VPL)

12 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-11 Valor presente líquido (VPL)

13 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-12 A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das saídas ao valor presente das entradas. A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. Taxa interna de retorno (TIR)

14 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-13 A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das saídas ao valor presente das entradas. A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. Critérios de decisão Se TIR > k, o projeto deverá ser aceito. Se TIR < k, o projeto deverá ser rejeitado. Se TIR = k, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto. Taxa interna de retorno (TIR)

15 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-14 Taxa interna de retorno (TIR)

16 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-15 Perfis de valor presente líquido Os perfis de VPL são gráficos que representam os VPLs de projetos em função de taxas de desconto e constituem excelente instrumento de comparação de projetos. Para preparar perfis de VPL dos dois projetos da Bennett Company, A e B, o primeiro passo é construir um conjunto de coordenadas combinando taxas de desconto e VPL e a seguir representá-los graficamente, como é mostrado na tabela e na figura a seguir.

17 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-16 Perfis de valor presente líquido

18 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-17 Classificações conflitantes Às vezes ocorrem classificações conflitantes de dois ou mais projetos usando o VPL e a TIR por causa de diferenças em termos de magnitude e distribuição de fluxos de caixa no tempo. A causa subjacente de classificações conflitantes é a hipótese implícita a respeito do reinvestimento de entradas de caixa intermediárias – entradas de caixa que ocorrem antes do final do projeto. O VPL supõe que as entradas intermediárias são reinvestidas ao custo de capital, enquanto a TIR supõe que são reinvestidas à própria TIR.

19 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-18 Classificações conflitantes

20 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-19 Classificações conflitantes

21 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-20 Que enfoque é melhor? Em bases puramente teóricas, o VPL é melhor, porque: –O uso do VPL implicitamente supõe que as entradas intermediárias de caixa são reaplicadas ao custo de capital da empresa, e a TIR supõe que são reaplicadas à geralmente elevada taxa por ela especificada. –Algumas propriedades matemáticas podem fazer com que um projeto com séries não convencionais de fluxos de caixa não tenha TIR igual a zero ou tenha mais de uma TIR real. A despeito da superioridade teórica do VPL, porém, os administradores financeiros preferem usar a TIR por causa de sua preferência por taxas de retorno.

22 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-21 Introdução a risco em orçamento de capital Até este ponto, em nossa discussão sobre orçamento de capital, supôs-se que todos os projetos tinham o mesmo risco. A aceitação de qualquer projeto não alteraria o risco geral da empresa. Na realidade, tais situações são raras – os fluxos de caixa de projetos em geral possuem níveis distintos de risco e a aceitação de um projeto afeta o risco geral da empresa. Neste capítulo serão enfocados modos de lidar com o risco.

23 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-22 Introdução a risco em orçamento de capital

24 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-23 Enfoques comportamentais para lidar com o risco No contexto dos projetos de investimento discutidos neste capítulo, o risco resulta quase inteiramente da incerteza a respeito das entradas futuras de caixa, porque a saída inicial de caixa geralmente é conhecida. Esses riscos resultam de diversos fatores, entre eles, a incerteza a respeito de receitas, despesas e impostos futuros. Portanto, para aferir o risco de um projeto, o analista precisa medir o risco das entradas de caixa.

25 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-24 Enfoques comportamentais para lidar com o risco Análise de sensibilidade A Treadwell Tire Company, empresa varejista de pneus, com custo de capital de 10% e está analisando a possibilidade de investir em um de dois projetos mutuamente exclusivos, A ou B. Cada um deles exige investimento inicial de $ 10.000 e ambos devem gerar entradas de caixa anuais iguais durante quinze anos. Como administrador financeiro, você recebeu a estimativa pessimista, a mais provável e a otimista das entradas anuais de caixa de cada projeto, de acordo com a tabela a seguir.

26 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-25 Enfoques comportamentais para lidar com o risco

27 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-26 Enfoques comportamentais para lidar com o risco Simulação Simulação é um enfoque comportamental com base estatística que aplica distribuições de probabilidades predeterminadas, juntamente com a geração de números ao acaso, para estimar resultados com risco. A Figura 10.1 apresenta um fluxograma da simulação do VPL de um projeto. O uso de computadores tornou economicamente viável o emprego da simulação, e o resultado obtido é uma excelente base de tomada de decisões.

28 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-27 Enfoques comportamentais para lidar com o risco

29 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-28 Considerações de risco internacional Enfoques comportamentais para lidar com o risco O risco cambial é o risco de que uma variação inesperada da taxa de câmbio reduza o VPL dos fluxos de caixa de um projeto. No curto prazo, boa parte desse risco pode ser coberta com o uso de instrumentos financeiros tais como contratos futuros e opções de câmbio. O risco cambial de longo prazo pode ser minimizado financiando-se o projeto no todo ou em parte em moeda local.

30 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-29 Enfoques comportamentais para lidar com o risco Considerações de risco internacional É muito mais difícil obter proteção contra o risco político, uma vez implantado um projeto. Um governo estrangeiro pode bloquear a repatriação de lucros e até mesmo se apossar dos ativos da empresa. Uma das maneiras de levar em conta esses riscos é ajustar a taxa utilizada para descontar os fluxos de caixa – ou, melhor ainda, ajustando os fluxos de caixa do projeto.

31 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-30 Enfoques comportamentais para lidar com o risco Considerações de risco internacional Como boa parte do comércio entre fronteiras envolvendo empresas multinacionais (EMNs) se dá entre subsidiárias, também é importante determinar o impacto incremental líquido dos fluxos de caixa de um projeto sobre a empresa como um todo. Em conseqüência, é importante enfocar os projetos de investimento internacional de um ponto de vista estratégico, mais do que de um ponto de vista estritamente financeiro.

32 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-31 Taxas de desconto ajustadas por risco Taxas de desconto ajustadas por risco (TADRs) são taxas de retorno que devem ser obtidas em certos projetos para remunerar os proprietários da empresa adequadamente, ou seja, para manter ou elevar o preço da ação. Quanto mais alto o risco de um projeto, mais alta a TDAR e menor o VPL de um projeto.

33 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-32 Taxas de desconto ajustadas por risco

34 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-33 A Bennett Company deseja usar o enfoque da taxa de desconto ajustada por risco para determinar, de acordo com o VPL, se deve implantar o projeto A ou o projeto B. Além dos dados apresentados na parte A da Tabela 10.1, a administração da empresa, depois de muita análise, atribuiu um ‘índice de risco’ de 1,6 ao projeto A e de 1 ao projeto B. As taxas exigidas de retorno associadas a esses índices são a seguir aplicadas como taxas de desconto na determinação dos VPLs dos dois projetos. Taxas de desconto ajustadas por risco

35 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-34 Taxas de desconto ajustadas por risco

36 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-35 Taxas de desconto ajustadas por risco

37 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-36 Taxas de desconto ajustadas por risco

38 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-37 Técnicas de ajustamento por risco Efeitos de carteira Como observado anteriormente, os investidores devem aplicar em carteiras diversificadas, porque não são remunerados por assumirem risco diversificável. Como as empresas podem ser vistas como carteiras de ativos, também poderia parecer importante que aplicassem em carteiras diversificadas de ativos. Surpreendentemente, porém, as evidências empíricas indicam que o valor da empresa não é afetado por essa diversificação. Em outras palavras, a diversificação normalmente não é recompensada e, portanto, em geral não é necessária.

39 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-38 Técnicas de ajustamento por risco Efeitos de carteira Ocorre que as empresas não são beneficiadas pela diversificação porque os investidores podem fazê-lo por conta própria. Um investidor pode diversificar de maneira mais rápida, fácil e a um custo mais baixo simplesmente aplicando em carteiras de ações.

40 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-39 Refinamentos em orçamento de capital Comparação de projetos com durações diferentes Se os projetos forem independentes, a comparação de projetos com durações diferentes não é importante. Mas, quando projetos de durações diferentes são mutuamente exclusivos, o impacto de durações diferentes deve ser levado em conta, porque não produzem benefícios por períodos comparáveis. Isso é particularmente importante quando se exige a continuação dos serviços dos projetos considerados.

41 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-40 Refinamentos em orçamento de capital Comparação de projetos com durações diferentes A AT Company, uma emissora regional de TV a cabo, está avaliando dois projetos, X e Y. Os fluxos de caixa e os VPLs dos projetos, ao custo de capital de 10%, são fornecidos a seguir.

42 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-41 Refinamentos em orçamento de capital Comparação de projetos com durações diferentes A AT Company, uma emissora regional de TV a cabo, está avaliando dois projetos, X e Y. Os fluxos de caixa e os VPLs dos projetos, ao custo de capital de 10%, são fornecidos a seguir. Ignorando as diferenças de duração dos projetos, podemos verificar que os dois são aceitáveis (têm VPLs positivos). Além disso, se os projetos fossem mutuamente exclusivos, Y seria preferível a X. Entretanto, é importante reconhecer que, ao final de sua duração de três anos, Y deverá ser substituído ou renovado. Embora diversos enfoques existam para lidar com a situação de durações diferentes, apresentaremos a técnica mais eficiente: o VPL anualizado.

43 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-42 Refinamentos em orçamento de capital Comparação de projetos com durações diferentes O enfoque do VPLA converte o VPL de projetos com durações diferentes em uma quantia annual equivalente (em termos de VPL) que pode ser usada para escolher o melhor projeto. 1.Calcular o VPL de cada projeto ao longo de sua duração usando o custo de capital apropriado. 2. Dividir o VPL de cada projeto com VPL positivo pelo FVPA ao custo de capital dado para chegar ao VPLA de cada projeto. 3. Escolher o projeto com o VPLA mais alto. VPL anualizado (VPLA)

44 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-43 Refinamentos em orçamento de capital Comparação de projetos com durações diferentes 1. Calcular o VPL dos projetos X e Y a 10%. VPL X = $ 11.277; VPL Y = $ 19.013. 2. Calcular o VPLA dos projetos X e Y. VPL X = $ 11.277/FVPA 10%,3 anos = $ 4.534 VPL Y = $ 19.013/FVPA 10%,6 anos = $ 4.366 3. Escolher o projeto com o maior VPLA. Escolher o projeto X. VPL anualizado (VPLA)

45 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-44 Reconhecimento da existência de opções reais Opções reais são oportunidades implícitas em projetos de investimento que permitem aos administradores alterar seus fluxos de caixa e seu risco de modo a afetar a viabilidade do projeto (VPL). Opções reais também são conhecidas, em certos casos, como opções estratégicas. Alguns dos tipos mais comuns de opções reais são descritas na tabela do próximo slide.

46 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-45 Reconhecimento da existência de opções reais

47 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-46 Racionamento de capital As empresas freqüentemente atuam sob condições de racionamento de capital – dispõem de mais projetos independentes aceitáveis do que podem financiar. Teoricamente, o racionamento de capital não deveria existir – as empresas devem aceitar todos os projetos que possuem VPLs positivos. Entretanto, as pesquisas têm mostrado que a administração impõe restrições internas de gastos para evitar o que consideram níveis ‘excessivos’ de financiamento, particularmente com capital de terceiros. Portanto, o objetivo do racionamento de capital é selecionar o grupo de projetos, dentro do orçamento da empresa, que apresente o VPL mais alto ou a TIR mais alta.

48 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-47 Racionamento de capital Exemplo A Tate Company, uma empresa do setor de plásticos em processo de rápido crescimento, tem diante de si seis projetos que competem por seu orçamento de $ 250.000. Os investimentos iniciais e as TIRs dos projetos são apresentados no próximo slide.

49 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-48 Racionamento de capital Exemplo

50 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-49 Enfoque da TIR Racionamento de capital

51 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-50 Racionamento de capital Enfoque da TIR Suponha-se que o custo de capital da empresa seja de 10% e que ela tenha um máximo de $ 250.000 disponíveis para investimento. Classificando-se os projetos de acordo com a TIR, o conjunto ótimo de projetos para a Tate é B, C e E.

52 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-51 Racionamento de capital Enfoque do VPL Se racionarmos o capital usando o enfoque do VPL e adotarmos as classificações geradas pela TIR, o VP total das entradas e o VPL devem ser de $ 336.000 e $ 106.000, respectivamente.

53 Copyright © 2004 Pearson Education, Inc. Slide 9-52 Racionamento de capital Enfoque do VPL Entretanto, se os classificarmos de tal maneira que o VPL seja maximizado, então poderemos usar todo o orçamento e elevar o VP das entradas e o VPL a $ 357.000 e $ 107.000, respectivamente.


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